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Para mim, a matemática sempre foi um desafio. Às vezes mais fácil de superar e às vezes mais difícil. Apesar disso, eu sempre gostei dessa matéria e, por isso, houve alguns momentos que me marcaram e me fizeram ganhar mais gosto por matemática. Um desses momentos foi quando eu fiz a prova da OBMEP, passei e, junto a só mais três alunos, fomos ao IME, na USP, para fazer a segunda fase. Aquele foi um momento em que eu me senti especial, pois fui um dos únicos alunos do ano a fazer isso. Outro momento que também me fez sentir feliz e especial foi quando eu fiz a prova do Canguru Sem Fronteiras. Fui o terceiro melhor aluno do ano, se não me engano. Essas provas fizeram muito bem para a minha autoestima, pois me fizeram sentir que eu era bom em matemática e isso me marcou muito positivamente.
Vittorio Reis Ursini, 9B
Vittorio Reis Ursini, 9B
Para mim, um período do meu ensino matemático que me marcou bastante foi quando aprendemos produtos notáveis e fatoração, ano passado. Isso porque é um conteúdo difícil de se entender e, para piorar, estava num lugar onde não havia internet (eu entrava na aula online pelo 4g do celular). Por isso, eu não conseguia ver a lousa da professora (a tela ficava muito pixelada), logo, não conseguia entender a matéria que estava sendo passada na aula.
O que me salvou na época foi a Vivian (minha professora). Após comunicar a situação, ela rapidamente disponibilizou várias videoaulas e links ensinando o conteúdo. Foi uma situação que me ensinou a ser mais independente, a aprender a matéria fora da aula e trazer minhas dúvidas para a classe.
Victor Almeida Zanelato Moraes, 9A
O que me salvou na época foi a Vivian (minha professora). Após comunicar a situação, ela rapidamente disponibilizou várias videoaulas e links ensinando o conteúdo. Foi uma situação que me ensinou a ser mais independente, a aprender a matéria fora da aula e trazer minhas dúvidas para a classe.
Victor Almeida Zanelato Moraes, 9A
Em 2020 eu estava com muita dificuldade de me concentrar nas aulas on-line. No começo eu pensava que seriam duas semanas, ou um mês, então fui deixando as tarefas para as aulas presenciais. Quando as provas começaram e percebi que a quarentena se estenderia por muito mais tempo, eu precisei correr atrás do conteúdo fora de aula. Uma coisa que me ajudou muito foram as aulas gravadas. Depois disso passei a prestar muito mais atenção às aulas.
Tiago Pires Rays, 9C
Uma experiência que ficou em minha memória foi uma aula de matemática muito divertida no terceiro ou quarto ano na sala da tutora Conceição, quando estávamos aprendendo frações. Os professores pediram para cada aluno levar uma barra de chocolate grande para trabalhar. Fizemos tudo que ela pediu sobre o trabalho e depois todos comemos as barras de chocolates. Essa foi a melhor aula de Matemática de minha vida!
Rodrigo Castillo Paranhos, 9D
Tiago Pires Rays, 9C
Uma experiência que ficou em minha memória foi uma aula de matemática muito divertida no terceiro ou quarto ano na sala da tutora Conceição, quando estávamos aprendendo frações. Os professores pediram para cada aluno levar uma barra de chocolate grande para trabalhar. Fizemos tudo que ela pediu sobre o trabalho e depois todos comemos as barras de chocolates. Essa foi a melhor aula de Matemática de minha vida!
Rodrigo Castillo Paranhos, 9D
Em meus anos anteriores, a matemática às vezes foi fácil e às vezes foi difícil. No 6º ano, eu tinha um pouco de dificuldade com frações, mas fui melhorando com isso ao longo do tempo. Agora já tenho facilidade nisso, mas ainda tenho algumas falhas. Já no 7º ano, aprendi várias coisas da parte de geometria, como ângulos, perímetro e outras coisas. Aprendi tais coisas nos anos anteriores, mas me lembro especificamente desse ano. Também aprendi o Pi ainda no sétimo ano, que era um pouco complicado e agora ainda tenho algumas dificuldades. Já no 8º ano eu aprendi equações do 1º grau, o uso de x e y e mais operações com frações.
Teodoro Lencioni de Faria, 9A
Eu lembro de estar no 4° ano aprendendo tabuada e amava isso. A gente tinha um caderninho no qual tínhamos que resolver várias tabuadas o mais rápido possível. Era muito legal pra mim, porque eu sempre conseguia terminar em um tempo mais rápido que meus colegas. Eu ficava me achando muito esperto.
Stefano Pagano, 9C
Teodoro Lencioni de Faria, 9A
Eu lembro de estar no 4° ano aprendendo tabuada e amava isso. A gente tinha um caderninho no qual tínhamos que resolver várias tabuadas o mais rápido possível. Era muito legal pra mim, porque eu sempre conseguia terminar em um tempo mais rápido que meus colegas. Eu ficava me achando muito esperto.
Stefano Pagano, 9C