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6.º EEscrita Criativa
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Uma Revolta insólita
Certo dia, uma funcionária foi à sala de aula chamar a turma do 6ºE, para que fosse à biblioteca. A turma ia realizar uma atividade relacionada com a disciplina de história.
Na biblioteca, os alunos pegaram num livro, mas este estava todo sujo, cheio de pó e em muito mau estado. Os meninos estranharam, mas, com cuidado, começaram a revirar as páginas à procura do assunto que procuravam para o trabalho.
No dia seguinte, os mesmos alunos lá estavam na biblioteca “Afonso Serrão”, esta era a maior biblioteca do mundo. Investigavam, pesquisavam e, mais uma vez, estranhavam os livros estarem cheios pó e bolor.
Passado uns minutos, os alunos ouviram muito barulho e viram os livros a saltar das prateleiras, pareciam estar revoltados e muito zangados, pois começaram a prender-nos, atando-nos com fios. Tinha começado uma crise chamada “Pó livro 23”, ou seja, um vírus que afetava os livros e eles atavam as pessoas, porque estavam fartos da indiferença dos seus leitores. Ninguém se preocupava com eles, pois estavam cheios de pó.
Foi, então, necessário desenvolver uma vacina para matar o maior vírus já visto pela humanidade.
Descoberta a tão desejada vacina, as funcionárias da biblioteca depressa a aplicaram, mas tiveram de limpar tudo e tratar muito bem dos livros.
Depois disso, tudo acalmou, os livros regressaram às suas prateleiras e voltou ao normal.
Afonso Braga, nº1
Vasco Serrão, nº28
Certo dia, uma funcionária foi à sala de aula chamar a turma do 6ºE, para que fosse à biblioteca. A turma ia realizar uma atividade relacionada com a disciplina de história.
Na biblioteca, os alunos pegaram num livro, mas este estava todo sujo, cheio de pó e em muito mau estado. Os meninos estranharam, mas, com cuidado, começaram a revirar as páginas à procura do assunto que procuravam para o trabalho.
No dia seguinte, os mesmos alunos lá estavam na biblioteca “Afonso Serrão”, esta era a maior biblioteca do mundo. Investigavam, pesquisavam e, mais uma vez, estranhavam os livros estarem cheios pó e bolor.
Passado uns minutos, os alunos ouviram muito barulho e viram os livros a saltar das prateleiras, pareciam estar revoltados e muito zangados, pois começaram a prender-nos, atando-nos com fios. Tinha começado uma crise chamada “Pó livro 23”, ou seja, um vírus que afetava os livros e eles atavam as pessoas, porque estavam fartos da indiferença dos seus leitores. Ninguém se preocupava com eles, pois estavam cheios de pó.
Foi, então, necessário desenvolver uma vacina para matar o maior vírus já visto pela humanidade.
Descoberta a tão desejada vacina, as funcionárias da biblioteca depressa a aplicaram, mas tiveram de limpar tudo e tratar muito bem dos livros.
Depois disso, tudo acalmou, os livros regressaram às suas prateleiras e voltou ao normal.
Afonso Braga, nº1
Vasco Serrão, nº28
A Revolta dos Livros
Certo dia, na biblioteca chamada "Imaginação", os livros estavam fartos de estar sempre na mesma prateleira e cheios de pó. Eles estavam com saudades dos tempos em que os livros eram a coisa mais preciosa, pois graças às novas tecnologias, eles começaram a sentir-se excluídos e esquecidos. Decidiram, então, fazer uma revolta, após os 170 anos que já estavam na biblioteca.
Passaram a noite toda a preparar-se para o grande dia da revolta, pensaram e pensaram no que poderiam fazer, para que todos os tratassem bem.
De manhã, perto das nove horas, a senhora Maria abriu a porta e deparou-se com um conjunto enorme de livros zangados e frustrados. A senhora Maria, a dona da biblioteca, viu aquilo e desatou a correr, mas esqueceu-se de fechar a porta e os livros desataram a correr pela cidade.
Na rua, todos tinham placas na mão e estavam muito zangados. As pessoas estavam muito assustadas com aquilo, porque nunca tinham visto tal coisa. Os livros mordiam e partiam tudo, mas, repentinamente, uma velhinha, dos tempos em que os livros eram preciosidades, começou a berrar: "O mundo real não está dentro desse ecrã minúsculo, está cá fora".
Larguem as novas tecnologias e tentem viver. Não se esqueçam de ler os livros, porque são, com certeza, melhores do que as tecnologias".
Foi aí que as pessoas perceberam o sentido da vida.
Os livros voltaram para as suas respetivas prateleiras e nunca mais apanharam pó e não foram esquecidos.
- Beatriz Esteves Ribeiro, nº2
Certo dia, na biblioteca chamada "Imaginação", os livros estavam fartos de estar sempre na mesma prateleira e cheios de pó. Eles estavam com saudades dos tempos em que os livros eram a coisa mais preciosa, pois graças às novas tecnologias, eles começaram a sentir-se excluídos e esquecidos. Decidiram, então, fazer uma revolta, após os 170 anos que já estavam na biblioteca.
Passaram a noite toda a preparar-se para o grande dia da revolta, pensaram e pensaram no que poderiam fazer, para que todos os tratassem bem.
De manhã, perto das nove horas, a senhora Maria abriu a porta e deparou-se com um conjunto enorme de livros zangados e frustrados. A senhora Maria, a dona da biblioteca, viu aquilo e desatou a correr, mas esqueceu-se de fechar a porta e os livros desataram a correr pela cidade.
Na rua, todos tinham placas na mão e estavam muito zangados. As pessoas estavam muito assustadas com aquilo, porque nunca tinham visto tal coisa. Os livros mordiam e partiam tudo, mas, repentinamente, uma velhinha, dos tempos em que os livros eram preciosidades, começou a berrar: "O mundo real não está dentro desse ecrã minúsculo, está cá fora".
Larguem as novas tecnologias e tentem viver. Não se esqueçam de ler os livros, porque são, com certeza, melhores do que as tecnologias".
Foi aí que as pessoas perceberam o sentido da vida.
Os livros voltaram para as suas respetivas prateleiras e nunca mais apanharam pó e não foram esquecidos.
- Beatriz Esteves Ribeiro, nº2
Uma revolta
Numa manhã de primavera, a Margarida resolveu ir a uma biblioteca, mas esta era enorme e tinha muitas prateleiras carregadas de livros de todos os géneros. Além disso, havia muitos bancos, para que pudéssemos sentar-nos e ler. Ela procurava um livro chamado “Os mais belos contos”.
Enquanto procurava o livro, ela reparava que existia muito pó nas prateleiras e nos livros, muitos deles tinham bolor. Revolveu colocar-se em cima de um banco, para ver se via a placa a dizer “contos”, mas não viu nada, porque os livros de contos estavam guardados num sítio especial, onde só os funcionários sabiam.
Passado alguns minutos, a Margarida perguntou a um funcionário se poderia dizer-lhe onde estavam guardados os livros que ela procurava, tendo o senhor indicado o sítio correto.
Lá, ela verificou que os livros de contos eram bem tratados, pois estavam cobertos com mantinhas e à sua volta havia almofadas, aquele sítio parecia um castelo e era muito quentinho.
Entretanto, ela reparou que os outros livros estavam revoltados e começaram a atacar os livros de contos, pois queriam ter as mesmas condições de tratamento, uma vez que todos eles contavam histórias muito bonitas.
Assim, e quando os funcionários estavam nas suas casas a dormir, a biblioteca ficou toda desarrumada.
Quando os funcionários voltaram para a biblioteca, eles ficaram assustados e admirados, pois viram que não havia nenhum livro nas prateleiras, mas todos os livros estavam nas mantinhas, junto aos livros de contos. Começaram a organizar tudo, limparam a sujidade de todos os livros e colocaram-nos nos seus lugares, mas todos eles tiveram direito a
uma mantinha.
Bom, mas a Margarida, apesar do esforço dos funcionários, não encontrou o tal livro de contos que tanto desejava.
- Bruna Filipa Costa Soares, nº3
Numa manhã de primavera, a Margarida resolveu ir a uma biblioteca, mas esta era enorme e tinha muitas prateleiras carregadas de livros de todos os géneros. Além disso, havia muitos bancos, para que pudéssemos sentar-nos e ler. Ela procurava um livro chamado “Os mais belos contos”.
Enquanto procurava o livro, ela reparava que existia muito pó nas prateleiras e nos livros, muitos deles tinham bolor. Revolveu colocar-se em cima de um banco, para ver se via a placa a dizer “contos”, mas não viu nada, porque os livros de contos estavam guardados num sítio especial, onde só os funcionários sabiam.
Passado alguns minutos, a Margarida perguntou a um funcionário se poderia dizer-lhe onde estavam guardados os livros que ela procurava, tendo o senhor indicado o sítio correto.
Lá, ela verificou que os livros de contos eram bem tratados, pois estavam cobertos com mantinhas e à sua volta havia almofadas, aquele sítio parecia um castelo e era muito quentinho.
Entretanto, ela reparou que os outros livros estavam revoltados e começaram a atacar os livros de contos, pois queriam ter as mesmas condições de tratamento, uma vez que todos eles contavam histórias muito bonitas.
Assim, e quando os funcionários estavam nas suas casas a dormir, a biblioteca ficou toda desarrumada.
Quando os funcionários voltaram para a biblioteca, eles ficaram assustados e admirados, pois viram que não havia nenhum livro nas prateleiras, mas todos os livros estavam nas mantinhas, junto aos livros de contos. Começaram a organizar tudo, limparam a sujidade de todos os livros e colocaram-nos nos seus lugares, mas todos eles tiveram direito a
uma mantinha.
Bom, mas a Margarida, apesar do esforço dos funcionários, não encontrou o tal livro de contos que tanto desejava.
- Bruna Filipa Costa Soares, nº3
UMA REVOLTA INSÓLITA
Numa noite muito fria e chuvosa, eu estava em frente da porta de uma biblioteca antiga, debaixo de uma lua cheia. E, evidentemente, eu entrei, pois tinham acontecido coisas muito estranhas, pois do lado de fora só se ouvia gritos e risos assustadores.
Quando era de noite, as pessoas que passavam perto dessa biblioteca, diziam que viam olhos e bocas gigantes, estas com os dentes muito afiados e olhos muito avermelhados e, por isso, ninguém se atrevia a entrar ali de noite. A não ser eu, porque sou corajosa e destemida.
Entrei, e só vi livros empoeirados e cheios de bolor.
Peguei na minha lanterna e pus-me a observar e reparei que ao fundo uma
coisa a brilhava. Aproximei-me e vi UM FANTASMA!
Nesse momento, tentei fugir dele, mas acabei por desmaiar, pois o susto tinha sido enorme.
Quando acordei, percebi que eram os livros que estavam revoltados e não um fantasma.
Um deles disse-me que estavam muito zangados com as pessoas, uma vez que elas não cuidavam deles e estavam fartos disso. Daí fazerem sons estranhos, porque desejavam chamar a atenção das pessoas que por ali passavam.
Depois disso, fui para casa e resolvi contar tudo à minha amiga Sofia, ela disse que deveríamos ajudar os livros.
No dia seguinte, fomos limpar todas as prateleiras e todos os livros da biblioteca. Não fizemos esse trabalho sozinhas, pedimos ajuda aos funcionários.
No final, ficou tudo tão cheiroso e tão bonito. Os livros agradeceram e ficaram muito felizes e nunca mais pregaram partidas a ninguém.
Carolina Ferreira Fernandes, nº4
Numa noite muito fria e chuvosa, eu estava em frente da porta de uma biblioteca antiga, debaixo de uma lua cheia. E, evidentemente, eu entrei, pois tinham acontecido coisas muito estranhas, pois do lado de fora só se ouvia gritos e risos assustadores.
Quando era de noite, as pessoas que passavam perto dessa biblioteca, diziam que viam olhos e bocas gigantes, estas com os dentes muito afiados e olhos muito avermelhados e, por isso, ninguém se atrevia a entrar ali de noite. A não ser eu, porque sou corajosa e destemida.
Entrei, e só vi livros empoeirados e cheios de bolor.
Peguei na minha lanterna e pus-me a observar e reparei que ao fundo uma
coisa a brilhava. Aproximei-me e vi UM FANTASMA!
Nesse momento, tentei fugir dele, mas acabei por desmaiar, pois o susto tinha sido enorme.
Quando acordei, percebi que eram os livros que estavam revoltados e não um fantasma.
Um deles disse-me que estavam muito zangados com as pessoas, uma vez que elas não cuidavam deles e estavam fartos disso. Daí fazerem sons estranhos, porque desejavam chamar a atenção das pessoas que por ali passavam.
Depois disso, fui para casa e resolvi contar tudo à minha amiga Sofia, ela disse que deveríamos ajudar os livros.
No dia seguinte, fomos limpar todas as prateleiras e todos os livros da biblioteca. Não fizemos esse trabalho sozinhas, pedimos ajuda aos funcionários.
No final, ficou tudo tão cheiroso e tão bonito. Os livros agradeceram e ficaram muito felizes e nunca mais pregaram partidas a ninguém.
Carolina Ferreira Fernandes, nº4
Uma revolta insólita
Numa chuvosa manhã de outono, as folhas secas caiam sobre as telhas da antiga biblioteca municipal.
Nessa manhã, o silêncio da biblioteca foi interrompido por uma forte rajada de vento, este vindo da janela aberta que a bibliotecária se tinha esquecido de fechar na noite anterior. As prateleiras imensas estremeceram, deixando, assim, cair uma enorme quantidade de livros.
Os livros já estavam cansados de serem ignorados pelos leitores. Então, ficaram felizes por saírem das suas prateleiras e agora como estavam soltos planearam uma emboscada.
Nessa mesma manhã, a biblioteca abriu com a mesma alegria do costume, pois já estava um número considerável de pessoas lá dentro e, nesse momento, os livros saltaram das suas prateleiras e caíram em cima dos leitores. Perante isso, as pessoas começaram a fugir, tendo ficado os livros a festejar, regressando às suas respetivas prateleiras. Conseguiram, assim, chamar a atenção dos seus leitores, porque mostraram o seu descontentamento, uma vez que ninguém cuidava deles.
Depois disso, alguém resolveu ser corajoso e decidiu limpar o pó de todos os livros da biblioteca.
Na manhã seguinte, os livros tinham voltado a ser admirados, pois os leitores tinham reparado que aquilo era uma revolta feita pelos livros mais antigos que foram perdendo a fama ao longo do tempo.
– Carolina Correia, nº5
Numa chuvosa manhã de outono, as folhas secas caiam sobre as telhas da antiga biblioteca municipal.
Nessa manhã, o silêncio da biblioteca foi interrompido por uma forte rajada de vento, este vindo da janela aberta que a bibliotecária se tinha esquecido de fechar na noite anterior. As prateleiras imensas estremeceram, deixando, assim, cair uma enorme quantidade de livros.
Os livros já estavam cansados de serem ignorados pelos leitores. Então, ficaram felizes por saírem das suas prateleiras e agora como estavam soltos planearam uma emboscada.
Nessa mesma manhã, a biblioteca abriu com a mesma alegria do costume, pois já estava um número considerável de pessoas lá dentro e, nesse momento, os livros saltaram das suas prateleiras e caíram em cima dos leitores. Perante isso, as pessoas começaram a fugir, tendo ficado os livros a festejar, regressando às suas respetivas prateleiras. Conseguiram, assim, chamar a atenção dos seus leitores, porque mostraram o seu descontentamento, uma vez que ninguém cuidava deles.
Depois disso, alguém resolveu ser corajoso e decidiu limpar o pó de todos os livros da biblioteca.
Na manhã seguinte, os livros tinham voltado a ser admirados, pois os leitores tinham reparado que aquilo era uma revolta feita pelos livros mais antigos que foram perdendo a fama ao longo do tempo.
– Carolina Correia, nº5