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Agrupamento de Escolas André Soares
O suspeito
Numa quinta feira à tarde, uma senhora estava a
recolher os livros na biblioteca, quando encontrou um livro todo molhado, rasgado
e muito maltratado. Nesse momento, decidiu questionar as cinco pessoas que lá
estavam, para tentar encontrar quem tinha feito aquele enorme disparate, um
crime contra um simples livro de poesia.
Fechou as portas da
biblioteca, para que ninguém de lá pudesse sair, sem primeiro encontrar o
suspeito. Questionou todos os meninos, tendo o Pedro referido que viu o João
todo molhado e com pedaçinhos de papel na mão.
Ofendido, o João
afastou-se, mas sem nada dizer, ele tirou uma caneta do bolso e começou a escrever
um pedido de desculpas a todos eles, afirmando que pagaria um novo livro.
6ºA- Afonso Ferreira, nº1
Numa quinta feira à tarde, uma senhora estava a
recolher os livros na biblioteca, quando encontrou um livro todo molhado, rasgado
e muito maltratado. Nesse momento, decidiu questionar as cinco pessoas que lá
estavam, para tentar encontrar quem tinha feito aquele enorme disparate, um
crime contra um simples livro de poesia.
Fechou as portas da
biblioteca, para que ninguém de lá pudesse sair, sem primeiro encontrar o
suspeito. Questionou todos os meninos, tendo o Pedro referido que viu o João
todo molhado e com pedaçinhos de papel na mão.
Ofendido, o João
afastou-se, mas sem nada dizer, ele tirou uma caneta do bolso e começou a escrever
um pedido de desculpas a todos eles, afirmando que pagaria um novo livro.
6ºA- Afonso Ferreira, nº1
O mistério
Num belo dia, a Gabriela tinha de fazer um trabalho para português, ou seja, tinha basicamente que copiar um poema de um livro de poesia. Ora, decidiu ir requisitar um livro na biblioteca.
Na biblioteca, as senhoras disseram-lhe que o livro tinha desaparecido e perguntou-lhe se ela conhecia meninos que a pudessem ajudar a procurar o livro desaparecido. A Gabriela respondeu que sim e telefonou a três dos seus melhores amigos.
No dia seguinte, os quatro amigos foram investigar e perguntaram aos
funcionários, aos colegas, a todos os alunos da escola, mas nada encontraram.
Desanimados e tristes, os quatro foram para o jardim e, nesse momento, uma amiga da Gabriela viu-a e disse-lhe que tinha estado a arrumar a casa e reparou que tinha o livro desaparecido.
Mais tarde, as duas raparigas foram entregar o livro à bibliotecária, ela agradeceu e tudo ficou bem. A Gabriela conseguiu fazer o trabalho de português e tirou boa nota.
6ºA - Carolina Araújo e Davi Farias
Num belo dia, a Gabriela tinha de fazer um trabalho para português, ou seja, tinha basicamente que copiar um poema de um livro de poesia. Ora, decidiu ir requisitar um livro na biblioteca.
Na biblioteca, as senhoras disseram-lhe que o livro tinha desaparecido e perguntou-lhe se ela conhecia meninos que a pudessem ajudar a procurar o livro desaparecido. A Gabriela respondeu que sim e telefonou a três dos seus melhores amigos.
No dia seguinte, os quatro amigos foram investigar e perguntaram aos
funcionários, aos colegas, a todos os alunos da escola, mas nada encontraram.
Desanimados e tristes, os quatro foram para o jardim e, nesse momento, uma amiga da Gabriela viu-a e disse-lhe que tinha estado a arrumar a casa e reparou que tinha o livro desaparecido.
Mais tarde, as duas raparigas foram entregar o livro à bibliotecária, ela agradeceu e tudo ficou bem. A Gabriela conseguiu fazer o trabalho de português e tirou boa nota.
6ºA - Carolina Araújo e Davi Farias
O mistério do livro roubado
No primeiro dia de aulas, a Joana e os seus amigos estavam todos numa grande festa, dado que os seus professores resolveram faltar, dando-lhes tempo para as brincadeiras entre amigos.
A dada altura, uma das amigas da Joana resolveu dizer-lhes que a biblioteca da escola ia ser inaugurada, pois tinha estado em obras durane todo o verão. Resolveram, então, ir ver esse novo espaço da escola e assistir à sua grande inauguração, com direito a comida e bebida e muitos livros à mistura.
Lá, ficaram todos muito admirados, pois o espaço estava lindo e muito organizado, os livros estavam por ordem alfabética e divididos por diferentes seções. Joana admirada e sem nada dizer, afastou-se com um livro de contos e começou a ler. Até que resolveu pousar o livro na prateleira, mas reparou que faltava um livro de poesia e chamou imediatamente o seu amigo André, para ver o que se estava a passar. Ambos acharam tudo aquilo muito estranho, uma vez que o livro de poesia estava num expositor de vidro, o qual estava fechado a sete chaves, não podendo ter sido tirado por ninguém.
Nesse momento, André e Joana resolveram ir para o gabinete da biblioteca ver as imagens do vídeo de vigilância e foi, nesse instante, que descobriram o mistério do livro de poesia roubado. Viram que um menino usou um objeto cortante para abrir o expositor de vidro, tendo o rapaz conseguido abrir o móvel onde estava guardado o tão precioso livro de
poesia.
Depois disso, foram procurar o novo aluno da escola e quando o encontraram, os dois amigos pediram-lhe que devolvesse o livro roubado, dado que era muito antigo e muito valioso. O jovem rapaz ficou admirado e ofendido, mas sem nada dizer, devolveu a preciosidade à biblioteca.
Por fim, os dois amigos foram para casa descansar, mas estavam muito felizes, porque tinham resolvido o mistério da livro roubado. Ambos ficaram conhecidos como os heróis da biblioteca e os livros de poesia passaram a ser os seus livros favoritos.
6ºA – Carolina Côrtes, nº3
No primeiro dia de aulas, a Joana e os seus amigos estavam todos numa grande festa, dado que os seus professores resolveram faltar, dando-lhes tempo para as brincadeiras entre amigos.
A dada altura, uma das amigas da Joana resolveu dizer-lhes que a biblioteca da escola ia ser inaugurada, pois tinha estado em obras durane todo o verão. Resolveram, então, ir ver esse novo espaço da escola e assistir à sua grande inauguração, com direito a comida e bebida e muitos livros à mistura.
Lá, ficaram todos muito admirados, pois o espaço estava lindo e muito organizado, os livros estavam por ordem alfabética e divididos por diferentes seções. Joana admirada e sem nada dizer, afastou-se com um livro de contos e começou a ler. Até que resolveu pousar o livro na prateleira, mas reparou que faltava um livro de poesia e chamou imediatamente o seu amigo André, para ver o que se estava a passar. Ambos acharam tudo aquilo muito estranho, uma vez que o livro de poesia estava num expositor de vidro, o qual estava fechado a sete chaves, não podendo ter sido tirado por ninguém.
Nesse momento, André e Joana resolveram ir para o gabinete da biblioteca ver as imagens do vídeo de vigilância e foi, nesse instante, que descobriram o mistério do livro de poesia roubado. Viram que um menino usou um objeto cortante para abrir o expositor de vidro, tendo o rapaz conseguido abrir o móvel onde estava guardado o tão precioso livro de
poesia.
Depois disso, foram procurar o novo aluno da escola e quando o encontraram, os dois amigos pediram-lhe que devolvesse o livro roubado, dado que era muito antigo e muito valioso. O jovem rapaz ficou admirado e ofendido, mas sem nada dizer, devolveu a preciosidade à biblioteca.
Por fim, os dois amigos foram para casa descansar, mas estavam muito felizes, porque tinham resolvido o mistério da livro roubado. Ambos ficaram conhecidos como os heróis da biblioteca e os livros de poesia passaram a ser os seus livros favoritos.
6ºA – Carolina Côrtes, nº3
O mistério
Numa noite de inverno,
aconteceu uma tragédia na escola André Soares, pois vandalizaram um livro de poesia.
Os livros são sagrados, porque ajudam-nos a descobrir o mundo em que vivemos, a trabalhar melhor ou até a sermos melhores pessoas.
Bom, eu e os meus amigos
resolvemos investigar o crime cometido contra o livro de poesia da nossa
escola. Na verdade, eu não podia resolver isto sozinho, era tudo muito esquisito e muito estranho.
Passado algum tempo, eu, o Pedro, o Tiago e o Tomé fomos ao local onde tudo aconteceu, mas não encontramos nada. Contudo, o Tomé, o mais esperto de todos nós, disse que era importante vermos as imagens de vídeo vigilância da biblioteca e foi o que fizemos.
Estávamos, visivelmente, satisfeitos, visto que descobrimos o criminoso, um rapaz do 8ºE. Ele era estranho, tinha entrado pela janela, beijou todos os livros das estantes, mas atirou o livro de poesia para o chão da biblioteca.
No dia seguinte, fomos à sala de aula do 8.º E e reconhecemos o indivíduo que vandalizou o livro de poesia. Ele assustou-se connosco, mas tivemos de explicar o sucedido à professora e a senhora mandou-o para o gabinete da diretora da escola, para que pudesse explicar o motivo de ter vandalizado um livro de poesia.
6.ºA –
Dinis Oliveira, nº5
Numa noite de inverno,
aconteceu uma tragédia na escola André Soares, pois vandalizaram um livro de poesia.
Os livros são sagrados, porque ajudam-nos a descobrir o mundo em que vivemos, a trabalhar melhor ou até a sermos melhores pessoas.
Bom, eu e os meus amigos
resolvemos investigar o crime cometido contra o livro de poesia da nossa
escola. Na verdade, eu não podia resolver isto sozinho, era tudo muito esquisito e muito estranho.
Passado algum tempo, eu, o Pedro, o Tiago e o Tomé fomos ao local onde tudo aconteceu, mas não encontramos nada. Contudo, o Tomé, o mais esperto de todos nós, disse que era importante vermos as imagens de vídeo vigilância da biblioteca e foi o que fizemos.
Estávamos, visivelmente, satisfeitos, visto que descobrimos o criminoso, um rapaz do 8ºE. Ele era estranho, tinha entrado pela janela, beijou todos os livros das estantes, mas atirou o livro de poesia para o chão da biblioteca.
No dia seguinte, fomos à sala de aula do 8.º E e reconhecemos o indivíduo que vandalizou o livro de poesia. Ele assustou-se connosco, mas tivemos de explicar o sucedido à professora e a senhora mandou-o para o gabinete da diretora da escola, para que pudesse explicar o motivo de ter vandalizado um livro de poesia.
6.ºA –
Dinis Oliveira, nº5
O mistério do livro perdido
Certo dia, um menino chamado João estava na sua casa a ver televisão até que ouviu nas notícias que um livro muito valioso de poesia tinha sido roubado da biblioteca mais famosa da cidade. Curioso, o João
quis investigar o caso e resolveu sair de sua casa, mas antes pegou na sua
caneta preferida e num caderno, para que pudesse registar tudo.
Primeiramente, o João foi à biblioteca e perguntou a um dos funcionários o que sabia sobre o sucedido com o livro de poesia. O senhor disse-lhe que se tratava de um dos livros mais valiosos da biblioteca daquela cidade.
Pensativo e muito curioso, o João precisava de mais pistas, mas não sabia onde encontrar. Resolveu, então, investigar o espaço exterior à biblioteca e tentar compreender como é que o ladrão conseguiu lá entrar.
Quando lá chegou, estremeceu e agarrou numas luvas que se encontravam no chão, pois tinha a certeza que eram do seu amigo Gabriel.
Depois disso, foi procurar o amigo para ter uma conversa com ele e esclarecer toda aquela confusão.
Na casa do Gabriel, ele perguntou-lhe se ele tinha estado na biblioteca da cidade e que livro é que ele estava a ler. Gabriel não mentiu, dizendo-lhe que estava a ler o mais valioso e famoso livro de poesia alguma vez existente na Terra. De imediato, o João percebeu que tinha sido ele a tirar o livro sem autorização. Nesse instante, o João pediu-lhe que devolvesse o livro, porque os policias já estavam a investigar aquele caso e ele poderia ir parar à prisão.
6ºA - Dinis Pinto, nº6
Certo dia, um menino chamado João estava na sua casa a ver televisão até que ouviu nas notícias que um livro muito valioso de poesia tinha sido roubado da biblioteca mais famosa da cidade. Curioso, o João
quis investigar o caso e resolveu sair de sua casa, mas antes pegou na sua
caneta preferida e num caderno, para que pudesse registar tudo.
Primeiramente, o João foi à biblioteca e perguntou a um dos funcionários o que sabia sobre o sucedido com o livro de poesia. O senhor disse-lhe que se tratava de um dos livros mais valiosos da biblioteca daquela cidade.
Pensativo e muito curioso, o João precisava de mais pistas, mas não sabia onde encontrar. Resolveu, então, investigar o espaço exterior à biblioteca e tentar compreender como é que o ladrão conseguiu lá entrar.
Quando lá chegou, estremeceu e agarrou numas luvas que se encontravam no chão, pois tinha a certeza que eram do seu amigo Gabriel.
Depois disso, foi procurar o amigo para ter uma conversa com ele e esclarecer toda aquela confusão.
Na casa do Gabriel, ele perguntou-lhe se ele tinha estado na biblioteca da cidade e que livro é que ele estava a ler. Gabriel não mentiu, dizendo-lhe que estava a ler o mais valioso e famoso livro de poesia alguma vez existente na Terra. De imediato, o João percebeu que tinha sido ele a tirar o livro sem autorização. Nesse instante, o João pediu-lhe que devolvesse o livro, porque os policias já estavam a investigar aquele caso e ele poderia ir parar à prisão.
6ºA - Dinis Pinto, nº6