Contos de Natal

O sonho do Pai Natal 	Certo dia, enquanto o Pai Natal dormia, teve um lindo sonho: era véspera de Natal e todos estavam felizes! 	Ninguém estava sozinho…todos tinham família e uma casa com a mesa pronta para a ceia de Natal, onde não faltava comida deliciosa. Não havia pobreza, ódio e nem guerra. Todos eram amigos e não havia zangas, palavrões, nem má educação…e sim, amor, compreensão e carinho entre todos. 	As pessoas encontravam-se nas ruas, a caminho de casa, a cantar alegremente músicas de Natal e a levar os presentes para pôr debaixo do pinheiro. E o Pai Natal não conseguia deixar de sorrir, de tanta felicidade, ao ver as pessoas cheias de paz, amor e harmonia! 	Logo de seguida o Pai Natal acordou e viu que tudo passava de um sonho, e ficou muito triste. Afinal, só algumas pessoas no Mundo é que são felizes, e celebram o Natal com alegria e paz com as suas famílias. 	Então o Pai Natal decidiu continuar a ajudar as crianças e os adultos a terem um Natal realmente feliz. Com as suas queridas renas encheu o seu trenó cheio de presentes e distribuiu-os na noite de Natal. 	Trabalho elaborado por: Anna Caroline Silva Matos - Nº 4 - 4ºB

Um pouco contrariado, por causa da falta de tempo que tinha, lá acabou por concordar. 	No parque de estacionamento, o Pai Natal disse umas palavras e como por magia, apareceu o trenó e as renas, a Juliana não queria acreditar. Estava tão contente que começou a pular e a rir às gargalhadas. 	&nbsp; Já no Pólo Norte, perto da casa do Pai Natal, um elfo foi à beira da Juliana e disse-lhe: 	- Olá! Estava com saudades de ver uma criança aqui na casa do Pai Natal. A última já foi há tantos anos!! 	- Olá elfo! - disse ela. 	-Nunca tinha visto um elfo na minha vida. És muito bonito e adoro as tuas roupas, são tão coloridas! 	O elfo todo contente, queria mostrar tudo à Juliana e começou pela casa do Pai Natal. 	-Uauuuuu!!! Meu Deus, que casa linda e falante? – disse a Juliana entusiasmada. 	- Eu sei! É a árvore que fala, não é amiguinha? 	- Sim e devias ouvir-me a cantar - disse a árvore. 	Depois de cantarem algumas canções de Natal, a árvore chamou a Juliana e perguntou-lhe: 	- Posso contar-te um segredo? Não podes contar a ninguém, mas é tão engraçado que não resisto!! 	-Sabias que o Pai Natal usa uma peruca?!

O Natal do João No dia 24 de dezembro, véspera de Natal, na casa do João, preparava-se uma ceia deliciosa, com vários doces de Natal. O João fartou-se de comer pão-de-ló, bolo rei e rabanadas, pois era muito guloso. Nesse mesmo dia, ficou com uma enorme dor de dentes. Como era véspera de Natal, o João resolveu escrever uma carta ao Pai Natal a pedir-lhe para fazer passar a sua dor de dentes. Entretanto… Ups! Caiu um dente ao João! Que aflição! E não é que a dor de dentes passou… – O Pai Natal viu a minha carta e atendeu ao meu pedido! – exclamou o João muito contente. Nessa noite, para agradecer ao Pai Natal, o João deixou-lhe, ao lado da chaminé, um copo de leite e bolachas de chocolate. Quando o João acordou, no dia seguinte, dia de Natal, reparou que lá fora estava a nevar e foi brincar muito com a neve. Foi um Natal muito feliz! É Natal, é Natal! A história do João não acabou nada mal! Conto de Natal - 1.º E

O Pai Natal e a Ester 	Numa pequena aldeia muito fria, vivia uma família muito pobre. Eram dois irmãos, uma menina chamada Ester e um menino chamado Artur. A Ester tinha doze anos e o seu irmão Artur tinha oito anos. 	Certo dia, a mãe da Ester pediu para que ela fosse ao mercado e no regresso para casa encontrou um velhinho na rua com frio e fome. Ela perguntou-lhe: 	- Olá, precisa de alguma coisa? 	Ele respondeu-lhe: 	- Olá, tenho muito frio e muita fome. 	Então Ester, cheia de pena do velhinho, disse: 	- Podes ir a minha casa, lá temos comida e uma lareira onde se poderá aquecer. 	Quando lá chegaram, ela deu-lhe chocolate quente e ambos se sentaram à beira da lareira. Os dois conversaram e Ester percebeu que não tinha perguntado o nome ao velhinho, disse: - Qual é seu nome? 	- Pai Natal! - Respondeu ele. 	- Muito surpresa, Ester disse: - É você mesmo Pai Natal? 	- Sim, sou eu minha querida Ester. 	- Como você sabe meu nome? 	- Sei o nome de todos! Cada ano escolho uma criança para vir comigo no trenó para conhecer o Pólo Norte, a Mãe Natal, os elfos, as renas, a fábrica dos brinquedos e até a minha casa. Até podem escolher presentes! 	- Ester ficou muito feliz, deu presentes a toda sua família e ainda aprendeu que é muito bom ajudar os necessitados. Não importa se temos muito ou pouco, seremos sempre recompensados pelas boas ações que praticamos… 	Manuela – 4ºC

Também devíamos fazer umas bolachinhas e colocar um copo de leite perto da chaminé para ele beber e comer. Assim, poderá continuar a entrega dos presentes para todas as crianças com a barriguinha bem cheiinha! Boa ideia Luís! Vamos já os três tratar disso. 	Jantaram em família, mas depois ficaram tão irrequietos, pois só queriam que a meia-noite chegasse depressa. 	Foram até ao jardim para o tempo passar mais rápido, olharam para o céu e viram um trenó com duas renas lindíssimas que pareciam mágicas de tão brilhantes que eram. 	-É o trenó do Pai Natal - disse o Luís! Como a minha mãe diz é melhor irmos para a cama dormir, para que o Pai Natal venha a nossa casa deixar os presentes. 	E assim foi, os três dormiram juntos na cama do Tiago. 	Amanheceu e mal acordaram as crianças correram para a sala e lá estavam os seus presentes debaixo do pinheiro com uma carta para cada um deles. 	Todos receberam o que pediram, porque se tinham portado bem durante &nbsp;todo o ano.&nbsp; 	Ariana Sofia – 4ºC

-Tu não consegues acompanhar as outras renas! disse o Pai Natal muito furioso. 	-Agora ficas aqui em casa. 	Fortis ficou muito triste. Afinal ele queria tanto entregar os presentes aos meninos de que tanto gostava. 	Quando o Pai Natal regressou de entregar os presentes, as outras renas começaram a gozar a Fortis por esta não conseguir saltar e correr. 	No ano seguinte, o Pai Natal tinha uma rena doente e não tinha força para entregar os presentes. Foi então que chamou a Fortis. 	- Preciso da tua ajuda! 	- Porquê? Eu tenho pernas curtas e não sou rápida. 	- Tens toda a razão, não fomos justos contigo. As outras renas vão-te ajudar, eu já falei com elas. 	-Sei que não és perfeita para correr e saltar, mas és perfeita para entregar os presentes. Sabes lidar com as crianças. Só a ti posso confiar esta missão, Fortis. Aceitas? 	- Sim aceito! Sempre foi o meu maior sonho! disse Fortis com alegria. 	Então Fortis foi entregar os presentes muito feliz. 	Clara Torres - 4.º C

Fui até junto da lareira e retirei a tampa da caixa, reparando que estava vazia. Curiosa com o que acabara de ver, perguntei à minha mãe por que é que aquele embrulho desembrulhado não tinha nada lá dentro. Ela apenas me disse para eu pensar e foi para a cama. Também estava cansada aproveitei a boleia, pois no dia seguinte havia escola. 	&nbsp;Ainda hoje, passados setenta e sete anos não consegui responder à pergunta que fiz a mim mesma. 	Sara Santos da Silva - 4ºB

A véspera de Natal 	Num certo dia de véspera de Natal, um menino chamado Guilherme estava á espera da sua família para festejar o Natal. Passado algum tempo chegou toda a sua família junta. 	O Guilherme estava feliz, porque sabia que os familiares tinham muitas prendas nas suas mãos. A avó Catarina estava a preparar um jantar delicioso, enquanto que a Bisavó Ana estava a preparar um bolo de chocolate com pepitas, porque sabia que o menino gostava. A avó Catarina acabou de fazer o jantar, o netinho perguntou: 	- Olá avó o que é o jantar? 	A avó respondeu: 	- É polvo, batatas, bacalhau e salada. 	O menino quando ouviu a avó dizer ficou logo feliz. O Guilherme pediu á mãe para meter muito, mas a mãe disse para o rapaz não exagerar muito na comida porque a sobremesa era bolo de chocolate. O Guilherme acabou a comida e pediu o bolo de chocolate, mas a bisavó Ana pediu para o menino esperar. O Guilherme passou por todos a dizer “Comam rápido” passado muito tempo os familiares acabaram de comer. A avó Catarina e a bisavó Ana chamaram pelo menino para comer o bolo de chocolate. O Guilherme desatou a correr para a cozinha. Depois de comer o bolo o rapaz foi ao telemóvel ver que horas eram. O relógio mostrava que eram 00:00 então o menino foi abrir as prendas. 	O Guilherme recebeu uma bola, roupa da Marvel, calças do Batman e um casaco de pelo. Ele gostou dos presentes mas o que ele queria era ver a sua família sempre junta. 	Duarte, 4ºB

O Rodolfo comilão 	Numa bela noite de Natal, o Pai Natal decide distribuir os seus presentes, com os Elfos, quando iam começar a embrulhá-los repararam que não tinham nem um único presente. 	O Pai Natal não percebeu o que se estava a passar, então decidiu perguntar aos Elfos se tinham visto alguma coisa de estranho: 	&nbsp;- Vocês viram alguma coisa de estranho? 	- Não, querido Pai Natal. -Respondem os Elfos. 	- Mas que coisa estranha! -Comenta o Pai Natal. 	&nbsp; De repente, ouviram um barulho estranho vindo do estábulo das renas. O Pai Natal foi logo a correr ver que barulho era aquele. Viu então o Rodolfo com os presentes todos à sua volta enquanto comia um a um e o Pai Natal questiona-o: 	- O que estás tu a fazer Rodolfo? 	- Hoje é dia de eu distribuir os presentes por todas as crianças, o que vamos fazer agora? 	Os elfos trabalhadores como sempre prontificaram-se de imediato a voltar a fabricar todos os brinquedos que o Rodolfo tinha comido. 	- Pai Natal, todos juntos vamos conseguir salvar o Natal! Disseram os Elfos tentando acalmar a fúria do Pai Natal. 	E não é que eles conseguiram entregar todos os presentes a horas!? Ficando assim todas as crianças felizes. 	Margarida- 4ºC

De seguida foi lá para fora até que pousou uma pequena andorinha na sua cabeça, ele pegou nela e disse que ia ser a sua melhor amiga foi então que a meteu em cima de uma planta e foi dormir. 	Nos dois dias seguintes a andorinha brincou com ele na hora de festejar o Natal e desde aí o Simão não teve que se preocupar num amigo para as festas. 	Sara Gomes 4º B

Uma noite de Natal 	Na véspera de Natal, a Juliana foi ao shopping comprar presentes, para oferecer aos seus familiares. 	De repente, mesmo à sua frente, apareceu o Pai Natal, que lhe disse: 	- Olá Juliana, estava a comprar um presente para ti, porque as malandras das minhas renas comeram alguns presentes e os meus elfos não conseguem voltar a fazê-los a tempo do Natal. 	- Obrigada, mas… és mesmo tu? – perguntou a Juliana. 	- Sim – respondeu o Pai Natal. 	- A mãe Natal, onde está? - &nbsp;perguntou. 	- Está noutra loja. Ela também está a ajudar a arranjar os presentes que faltam para os meninos bem-comportados. 	A Juliana como era muito curiosa, não parava de olhar para todos os sacos do Pai Natal, na esperança de ver se o seu pedido de Natal foi ouvido. 	Mas por mais que olhasse, por mais que tentasse, como que por magia, não se via nada para o interior dos sacos. Ia ter que esperar pela noite de Natal. 	A Juliana estava tão contente por estar com o Pai Natal que não queria que terminasse e perguntou-lhe: 	- Podes me levar à tua casa? Posso ir contigo ao Pólo Norte, por favor?

Depois de terminado o jantar é a hora mais esperada pelas crianças e todos começam a abrir os presentes. O tio Júlio deu ao seu irmão (o pai do Rui e da Ana) uma camisola e umas pantufas de Natal, o primo Rodrigo deu à sua namorada um colar, um anel e uma pulseira, o primo João deu uma caixa de chocolates à tia Isabel (a sua mãe), o pai e a mãe do Rui deram-lhe uma pistola de balas e à Ana deram a Casa da Árvore da Amizade Lego Friends. Os seus pais também lhes deram quatro bilhetes para irem todos juntos à Disney Land em Paris. 	Por uma vez, o Rui sentiu que os seus pais lhe deram atenção e a partir desse dia ele e a irmã tornaram-se os melhores amigos.&nbsp; 	Ana Rita – 4ºC

A noite de Natal 	No dia de Natal o Pai Natal, a Mãe Natal e os seus netos reuniram-se. Para abrirem os presentes de Natal, para por fim fazerem a troca de prendas. 	- Avô Natal o que achas que vou receber? 	- Eu não sei , não sou bruxo para adivinhar ! 	Quando chegou a hora de abrir os presentes o Pai Natal recebeu um copo com uma rena, a Mãe Natal recebeu um vestido vermelho e verde, o neto mais velho recebeu um carro telecomandado, o do meio recebeu um robô e a mais nova recebeu um vestido vermelho. 	E quando chegou a hora da troca de prendas, calhou à Mãe Natal o copo com a rena, o neto mais velho recebeu o robô, o Pai Natal recebeu o vestido da Mãe Natal, a neta mais nova recebeu o seu vestido e o neto do meio recebeu o carro telecomandado. 	No fim da troca o Pai Natal despediu-se dos seus netos e da Mãe Natal. 	- Xau disse a Mãe Natal. 	- OH OH OH disse o Pai Natal.

- Avô está tudo bem? 	- Não, o trenó tem um defeito, disse ele. 	- Parece que não vai haver o Natal. 	- Espera que pode haver uma solução Avô. 	- Posso ajudar-te a arranjá-lo? 	- Sim, disse o Pai Natal. 	E quando o neto mais velho foi ver o trenó reparou que só estava desligado. 	- Avó só está desligado! 	- Oh, não reparei nisso! 	- Obrigado meu neto, disse o Pai Natal. 	- Feliz Natal!	- OH OH OH! 	Matilde Fontoura- 4ºC

Paper stack border

Contos de Natal B E 12/2022

Natal Complicado 	&nbsp; 	Na Serra da Estrela, coberta de neve, o Pai Natal e os seus ajudantes Elfos (trabalhadores experientes) preparam os presentes dos pedidos, enviados pelas crianças de todo o mundo. 	São dias e dias de trabalho, para que o Pai Natal possa satisfazer todos os desejos recebidos. O Pai Natal como sempre, bem vestido com a sua barba branca bem penteada, sempre preocupado em cumprir os prazos de entrega dos presentes. Cansado, sentou-se no seu cadeirão junto pinheiro de Natal: 	- Pai Natal estás com ar preocupado. Disse o pinheiro. 	- Ai que susto nem reparei que estavas aí! 	- O que se passa? Perguntou o pinheiro. 	- São as renas, estão fartas de puxar o trenó. 	- Não é problema, aumenta-lhes o ordenado, e tudo se resolve. 	O Pai Natal falou então com as renas, foi difícil, mas resolveu-se. 	Assim se vai cumprir o Natal como nos outros anos todos!	&nbsp; 	Mafalda – 4ºC

Um Conto de Natal 	O Natal é um tempo maravilhoso, em que todas as famílias se reúnem. 	Na cidade de Altice o Natal é sempre mágico. No exterior as casas são enfeitadas com luzes e no interior há sempre uma árvore de Natal e o mais importante estão sempre cheias de alegria. As lojas tal como as casas também são enfeitadas com luzes e têm sempre uma coisa que todas as crianças adoram, os brinquedos. 	Na cidade de Altice, vive um menino chamado Rui que tem uma irmã chamada Ana. 	Certa vez, na manhã de Natal, quando ele acorda e vê os pais a brincar com a irmã, fica cheio de ciúmes… Na hora de tomar o pequeno-almoço cola uma chiclete mastigada no cabelo da irmã e mais tarde quando a Ana vai patinar no gelo o seu irmão senta-se no passeio e estica a perna de propósito para a sua irmã cair. No resto do dia, o Rui continua a fazer muitas outras maldades à irmã. 	Depois de um dia longo, o Rui e a Ana sentam-se no chão da sala mesmo em frente à lareira para beber um chocolate quente acompanhado de bolachas de gengibre. Quando chega a hora dos convidados (família) chegarem, sentam-se todos à mesa para jantar.

Dia de Natal 	No frio do Pólo Norte onde vive o Pai Natal, aconteceu uma desgraça… Ele ficou doente, com Covid! Mas mesmo assim, com esforço, decidiu ir entregar os presentes de Natal. 	Andou uma hora à procura dos presentes que tinha perdido, mas não podia ficar sem os entregar, isso seria grave demais. 	De tanto procurarem os presentes perdidos, também os elfos do Pai Natal acabaram perdidos numa cidade. Os outros elfos que eram da Mãe Natal, estavam numa aldeia mais distante também à procura dos tais presentes perdidos. 	Os netos do Pai Natal, estavam na Serra da Estrela porque o trenó dele tinha sido roubado, mas os meninos ouviram uma voz no céu e quando eles olharam era uma estrela falante que lhes guiou-lhes até ao trenó e quando chegaram não só estava lá o trenó mas também lá em cima estavam os presentes e ligaram ao Pai Natal a dizer que não só encontraram o trenó mas também os presentes. 	O Pai Natal ficou muito feliz porque já poderia entregar ospresentes a deixar todas as crianças do mundo inteiro muito felizes! 	Matilde Ribeiro - 4ºC

O conto de Natal 	Numa linda noite de Natal, o Pai Natal estava no Pólo Norte com alguns dos seus elfos a prepararem os presentes para as crianças da aldeia. Enquanto isso, outros elfos estavam a tratar das renas para voarem, pois o Pai Natal tinha muitas renas, eram dezanove! 	A Mãe Natal estava na sua tarefa que era a embrulhar os presentes, para as crianças da aldeia. 	Todas as crianças, quando receberam as suas prendas ficaram muito felizes e como já era hábito Pai Natal estava deliciado a comer doces! Mas, de repente, todos se deram conta que tinha acabado de roubar o trenó do Pai Natal… 	Os elfos avistaram uma estrela falante e esta avisou-os para não se preocuparem pois ia ajudar as renas a encontrarem e trazer de volta o trenó do Pai Natal. 	E assim foi, o Pai Natal conseguiu de volta o seu trenó com ajuda das suas renas e tudo acabou bem e em paz. 	Michela – 4ºC

A RENA PERNAS CURTAS 	No mundo do Pai Natal havia uma rena de pernas curtas que se chamava Fortis (forte). O Pai Natal gostava dela, mas as outras renas gozavam muito com ela. Ela era uma rena pequena, tinha pernas curtas e gostava de crianças. 	Um dia encheu-se de coragem e decidiu ir falar com o Pai Natal. 	- Olá Pai Natal. 	- Olá! O que se passa, Fortis? 	- É que este ano quero entregar presentes às crianças. Deixas-me ir? - Perguntou a Fortis com confiança. 	- Fortis, tu não és igual às outras renas, tu tens pernas curtinhas. Desculpa, mas não podes ir. 	No dia de Natal, Fortis disfarçou - se e acompanhou o Pai Natal na entrega dos presentes, mas depressa se cansou e o trenó começou a descer sem controle. De seguida, o Pai Natal parou todas as renas e foi ver o que se passava. Apercebeu-se do disfarce de Fortis e muito zangado, mandou que todos regressassem a casa. 	Quando lá chegaram, decidiu ter uma conversa com a Fortis. 	- Como foste capaz de mentir Fortis? 	- Eu queria tanto ajudar as outras renas a entregar os presentes... 	- Mas com esta brincadeira fizeste-me regressar a casa! Está quase a amanhecer e não entreguei as prendas todas.

Dia de Natal 	Hoje é dia de Natal. Já me levantei há algumas horas. Quando saí do quentinho da cama não tive tempo de tirar o pijama e vestir a roupa que normalmente uso no Natal. Fui a correr para a sala de estar, onde me sentei ao pé da lareira e reparei que havia um presente enorme. Foi tanta curiosidade que não aguentei e comecei a abrir o embrulho. O que estaria lá dentro? 	A emoção era cada vez maior, mas o medo de que algum adulto acordasse também aumentava. Respirei fundo e abri a caixa, no mesmo instante que a minha mãe acordou para ir à casa de banho. Aflita, escondi-me atrás do sofá, sem ter tido tempo para ver o que estava lá dentro. Esperei que ela se fosse deitar, mas não foi para a cama, em vez disso, sentou-se ao pé de lareira a recordar o seu pai, o meu avô. Ele tinha morrido na guerra. De seguida, comecei a lembrar-me dos bons momentos que passei com ele, e também a chorar por causa da morte dele. A minha mãe ouviu-me e foi ter comigo, contudo não me ralhou. Pelo contrário, abraçou-me. Fiquei muito surpreendida, mas rapidamente fui invadida pela ternura e o amor que ela tinha por mim. Agora que estava confiante de que a minha mãe me amava e não ia gritar comigo, perguntei-lhe se podia espreitar o que estava dentro do embrulho que agora não passava de um simples caixote. A minha mãe demorou algum tempo a responder, mas disse-me que eu podia.

Uma noite de Natal 	Era dia vinte e quatro de dezembro, dia da ceia de Natal. 	Uma menina chamada Joana estava muito ansiosa pela chegada dos seus familiares, pois já &nbsp;&nbsp;&nbsp;não os via há muito tempo. 	Nessa manhã, nevava muito e os dois irmãos, Joana e Tiago foram brincar para o seu jardim esbranquiçado. Fizeram lutas de bolas de neve e também construíram bonecos de neve mas acabaram os dois por se chatear, porque o Tiago destruiu os bonecos de neve que a sua irmã tinha construído. 	Ao anoitecer, os pais da Joana e o seu irmão, enquanto esperavam os convidados faziam jogos de mímica. A menina estava muito irrequieta e não parava de espreitar à janela, até que, ao longe, avistou e carro e disse: 	-Chegaram, chegaram! 	Os tios, o primo e os padrinhos estavam encantados com a decoração do jardim pois havia um Pai Natal gigante luminoso e um presépio enorme e lindíssimo. Os bonecos do presépio mexiam-se e pareciam de verdade. 	Enquanto a mãe acabava de preparar o jantar, os primos todos juntos, entretinham-se com brincadeiras no sótão. 	-Joana, Joana! Chamava-a o seu primo Luís. 	-Como é que o Pai Natal vai descer pela chaminé, se nem sequer está limpa? Não achas melhor colocarmos uma mantinha no chão ao pé da chaminé para ele não se aleijar?

- Boa noite e vê se não encontras o Pai Natal sem querer!!! Achei aquilo suspeito, mas adormeci antes de pensar bem, sonhei nessa noite que o Pai Natal caiu do treno e precisou da minha ajuda, mas isso já é outra história. 	Ana Sofia Ribeiro e Ribeiro - 4.º B

O amigo 	No dia 23/12/2014 um menino chamado Simão estava prontíssimo para o Natal, mas havia uma coisa que o deixava infeliz, era porque ele não tinha nenhum amigo para festejar o Natal. Ele vivia num campo com várias flores e animais só que não havia nenhuma pessoa exceto ele e a família, mas como não tinha aulas e os pais iam para a cidade trabalhar ele decidiu ir com os pais. 	Na cidade havia muita gente principalmente crianças. O Simão queria falar com as crianças mas era muito tímido, e decidiu ficar na sala de trabalho dos pais enquanto ganhava coragem. Até que foi falar com uma menina chamada Maria logo ela acabou por dizer que não era amiga de rapazes. O Simão ficou muito triste mas foi falar com um grupo de meninos que jogavam voleibol, lá recusaram-no dizendo que ele era demasiado novo para entrar no grupo. O Simão já quase começava a chorar mas ele armou coragem e foi falar com um menino chamado Pedro que parecia mesmo ser da sua idade ele disse que o Simão terá de lhe dar algo em troca da sua amizade, mas o Simão era tão esperto que sabia que o Pedro não era um amigo verdadeiro, então acabou por desistir de procurar amigos. 	Ao voltar para casa o Simão já não sabia o que fazer, então sentou-se no sofá a pensar” O que será que é um amigo verdadeiro?” Foi então que disse: - No Natal preciso é ter um amigo verdadeiro e não interessa oque ele é!

Um Conto de Natal 	 	Numa noite de Natal as renas não queriam trabalhar, resolveram fazer greve! 	&nbsp;Falam para o Pai Natal a Mãe Natal e também aos Elfos: 	&nbsp;-Nós não queremos trabalhar, fazemos greve! 	&nbsp;O Pai Natal disse-lhes então: 	&nbsp;-Vocês vão ficar aqui senão nunca mais vão trabalhar aqui! 	Então as renas olharam na cara do Pai Natal e foram embora. 	&nbsp;A Mãe Natal dirigiu-se a elas e ao Rodolfo: 	&nbsp;-As crianças vão ficar tristes se ficarem sem presentes… 	&nbsp;As renas deram meia-volta e disseram: 	-Ok vamos voltar a trabalhar para entregar todas as prendas. 	&nbsp;Assim, desta forma todas as crianças tiveram um feliz Natal. 	Murilo – 4.º C

O presente da Sara 	Era uma vez uma menina que vivia apenas com a sua mãe, na cidade de Braga. O seu pai trabalhava no estrangeiro, na Argentina, era emigrante. 	Aproximava-se a época natalícia e a cidade estava toda decorada. A mãe da Sara, que adorava esta época, preparava a sua árvore de Natal com bolas de vários tamanhos, luzes e muitos enfeites coloridos. 	Na noite de Natal, a Sara esperava a visita do Pai Natal, com muito entusiasmo. Ela queria receber o presente que tinha pedido. Assim, após a ceia, a menina foi para o seu quarto. Quando estava preparada para dormir, ouviu um barulho. Era o pai da Sara que tinha regressado a casa, para festejar o natal com a família. Quando a Sara viu o seu pai e disse: 	- Obrigado, Pai Natal! Este é o melhor presente de sempre.&nbsp; 	Alunos do 2.ºB - texto coletivo

O Pai Natal ficou desesperado e com medo de que não pudesse entregar os presentes. Mas, num instante apareceu uma estrela que começou a conversar com o Pai Natal. Era uma estrela mágica e falante. A estrela deu ideias para o Pai Natal conseguir entregar todos os presentes que estavam espalhados pelo chão. 	Começou a levantar os presentes, colocou-os todos no saco do Pai Natal, fez com que o trenó não caísse nem ficasse com nenhum defeito. E assim, o Pai Natal conseguiu entregar os presentes e deixou as crianças todas felizes! 	Inês Machado – 4ºC

-Ele tinha tanto cabelo e tão forte que todos os dias era uma luta para o pentear, então decidiu cortá-lo e coloca uma peruca quando sai à rua. 	A Juliana não estava a acreditar… o Pai Natal sem cabelo no Pólo Norte, com aquele frio todo. 	De repente ouviu-se – Ohohoh . A árvore assustou-se, abanou os ramos e bateu no Pai Natal, a peruca saltou e foi parar na cabeça do elfo. 	Era mesmo verdade e a sorrir a Juliana tirou a peruca da cabeça do elfo e entregou ao Pai Natal. 	O Pai Natal muito aflito, disse: 	-Juliana, eu nunca saio de casa sem a minha peruca. Não posso correr o risco de tu contares a alguém o que viste. Por isso, eu vou fazer uma magia para que te esqueças do que viste. Vais-te lembrar que vieste ao Pólo Norte, à minha casa, mas como se fosse um sonho. 	De repente, a Juliana estava no shopping, exatamente no mesmo sítio. 	-Que sonho maravilhoso tive! – disse a Juliana. 	Mas lá no fundo, no fundinho do seu coração, a Juliana acreditava que tudo o que se lembrava, tinha mesmo acontecido. 	Era uma recordação maravilhosa e mágica! 	Sara Palha- 4ºC

Um conto de Natal 	O melhor dia de Natal, começou esse belo dia na cama, acordei perdida nos meus pensamentos e de repente fiquei animada porque lembre-me que era Natal. 	Levantei-me e vesti-me há presa, foi acordar a minha mãe e o meu pai porque estava com o meu coração a sair do peito de entusiasmo, fomos todos para a cozinha tomar o pequeno-almoço que era chocolate quente. Tempo depois abrimos as prendas eu recebi uma boneca que come, chora, ri e anda, a minha mãe recebeu um cachecol azul e o meu pai teve as sapatilhas que queria há muito tempo todos adoramos as suas prendas. 	Era hora de visitar a minha família começando pelos meus avós, quando chegamos vimos a mesa de jantar cheia de comida tinha rabanadas, bolo rei, panetone, bacalhau, salpicão e muito mais. Começamos a comer, os adultos ficaram a falar de o nome para o meu novo primo bebe que ainda vai nascer, mas não dei muita importância. 	Fui visitar os meus tios e ver como estava a minha tia grávida, quando anunciaram que o nome do meu primo, era Rodolfo que por acaso era-me familiar. Ouvi um barulho e foi ver á janela o que era e era o cão Roca o meu velho amigo que saltou para o meu colo contente, brinquei com ele a tarde inteira quando chegou a parte de despedida disse adeus a todos e foi para casa deitei-me logo porque tinha sono e a minha mãe foi-me disser:

Noite de Natal atrapalhada 	Tinha chegado o Natal. 	Os elfos do pai natal estavam a embrulhar os presentes para as crianças. Quando estava tudo embrulhado, o Pai Natal foi entregar os presentes. 	No meio do caminho para uma casa, o trenó do Pai Natal começou a falhar e as renas, cansadas, param de voar e o trenó cai ao chão. O Pai Natal fica desesperado. Como iria entregar os presentes sem o trenó e sem as renas? 	Pensou um bocado, e num instante arranjou uma ideia. Tinha reparado que naquela cidade existia um trenó de enfeite e o Pai Natal, usou-o como se fosse um trenó de verdade. 	As renas levantaram-se e continuaram a comandar o trenó, pois o Pai Natal tinha de entregar vários presentes. 	Já tinha entregue cinquenta presentes, mas o trenó voltou a cair. Espalharam-se novamente todos os presentes e o Pai Natal ficou a pensar como iria fazer porque eram milhares de presentes espalhados pelo chão… 	Pensou um bocado e teve logo outra boa ideia. Decidiu ir comprar todos os presentes às lojas que estavam abertas. Por azar, nas lojas não havia nenhum brinquedo, pois os pais das crianças tinham-nos comprado todos.

Name

Safari may block some audio or video from playing automatically and ‘read to me’ will skip these. You can configure this in Safari’s preferences.