Contos de Natal

UM MILAGRE DE NATAL 	Era uma vez uma menina chamada Sofia que não tinha casa nem família. A Sofia morava num orfanato, porque os pais dela tinham morrido num acidente de carro no último Natal, desde então ela tem vivido no orfanato com outras crianças. 	A Sofia estava muito triste porque estava a chegar o Natal, a sua festa preferida, e no orfanato não se festejava o Natal porque a diretora era muito má e não gostava de festas, principalmente do Natal. 	&nbsp;Quando os pais da Sofia ainda eram vivos, o Natal era a época do ano mais feliz. Ela ajudava os pais com a decoração da casa, ajudava a mãe a fazer os doces de Natal, a decorar a árvore, mas o que ela mais gostava de fazer era as bolachinhas para o Pai Natal. 	Desde que os pais dela morreram e foi para o orfanato, nunca mais a Sofia festejou o Natal, por causa da “bruxa da diretora” como os meninos lhe chamavam. Todos os anos a Sofia desejava voltar a sentir a magia do Natal, mas este ano foi tudo diferente. Na manhã Natal como por magia, todo o orfanato estava enfeitado, o pinheiro cheio de presentes e pairava no ar um cheirinho a bolachas. 	O desejo da Sofia havia-se realizado “a bruxa má” tinha desaparecido e todos os meninos já podiam festejar o Natal e ter prendas. 	Francisca Silva – 3º A

O Natal 	 Era uma vez um menino chamado Vasco. O Vasco tinha acabado de mudar para uma nova casa. Ele estava preocupado, será que o Pai Natal saberia onde ele agora vivia e onde ficava a nova casa? 	&nbsp;O Vasco tinha entrado numa nova escola e tinha uma nova amiga, que se chamava Inês. A Inês fez várias perguntas e perguntou-lhe se ele iria celebrar o Natal? O Vasco respondeu que não sabia, infelizmente tinha acabado de mudar de casa e possivelmente o Pai Natal não saberia da nova morada. 	A Inês ficou muito preocupada, como poderia ajudar o seu amigo. Foi então que teve uma grande ideia, escrever uma carta para o Pai Natal, assim fez. Na manhã seguinte, bem cedo, pegou no seu caderno de escola escreveu ao Pai Natal a sua preocupação. A seguir, foi aos Correios e enviou-a para a Lapónia. A carta ainda chegou a tempo e a magia aconteceu: o Vasco no dia de natal recebeu as suas prendas junto ao seu pinheiro de natal conforme ele desejava. O Vasco ficou muito feliz e a Inês também porque tinha conseguido ajudar o seu novo amigo. 	 	Alexandra – 3º A

- Então é o seguinte … Todos os anos, uns dias antes da véspera de Natal, diminuo o meu brilho, para que possa poupar e no momento da consoada conseguir brilhar ao máximo e com a minha magia conceder desejos a todos! – Explicou a estrela. 	- Obrigado por me esclareceres, sempre soube que tudo teria uma razão de ser. E esta é bem especial. – Disse a Rafaela. 	- Feliz Natal! - disseram as duas em simultâneo. 	Rafaela Lobo Silva 4ºD

O Natal mágico 	Era uma vez uma menina que nasceu no dia de NATAL e os seus pais deram-lhe o nome de Natália. A Natália tinha sete anos e desde pequena que ela acredita no PAI NATAL. Ela tinha um irmão que dizia sempre que o PAI NATAL não existia e a Natália ficava muito triste. 	Na noite de NATAL, Natália sonhou que foi para o Polo norte à procura do PAI NATAL, ela encontrou uma casa cheia de neve e nela estava escrito PAI NATAL. A Natália soube que aquela casa era do PAI NATAL.&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; 	A porta estava aberta então Natália pensou entrar. Quando ia entrar na casa acordou do sonho e ficou com dúvidas se o PAI NATAL existe e ficou muito curiosa. De manhã a Natália pediu aos pais, que se chamavam Nicol e Tiago, para irem de férias de NATAL ao Polo norte, eles aceitaram o pedido. 	Natália foi a correr contar a novidade ao irmão Eduardo mas era só na semana seguinte. Ela não aguentou e foi com o irmão mais cedo. Lá encontraram a casa do sonho que tinha a porta aberta. Ficaram a saber que PAI NATAL existe e Natália e o irmão foram ajudar o PAI NATAL a entregar os presentes. Natália ficou muito feliz! 	&nbsp; 	Mafalda Sousa 4ºD

A partida do Pai Natal 	Era dia 24 de dezembro e o Tobias estava muito animado com a chegada do Pai Natal. A casa estava toda decorada a rigor para receber a bênção de Natal. 	Todos os anos o Natal era celebrado na casa do Tobias. Juntavam-se os avós, os tios e os primos, eram mais de quinze pessoas. Havia todos os doces de Natal em cima da mesa da sala. Estavam todos eufóricos. Cantavam, dançavam e faziam jogos em família. 	Era uma casa muito animada e com muita diversão. 	Após o jantar, todos ajudaram a arrumar e de seguida foram fazer um jogo para se manterem ocupados até à chegada do Pai Natal. 	A meia-noite chegou, mas o Pai Natal não apareceu! E agora? O que será que tinha acontecido ao Pai Natal?! 	Esperaram mais um pouco, mas o velho barbudo não apareceu. Decidiram então, ir dormir. Não havia nada que mais que pudessem fazer. 	No dia seguinte, o Tobias acordou cedo e foi a correr para a sala na esperança que o Pai Natal já tivesse passado. Ao chegar à sala não viu presentes, mas uma carta pousada na lareira. O pai do Tobias pegou na carta e leu em voz alta: “Olá família Silva! Espero que estejam todos bem. Esta madrugada resolvi não interromper o vosso convívio familiar.

O meu Natal	&nbsp; 	O Natal chegou a minha casa quando fui com a minha mãe, o meu pai e o meu irmão, que se chama Simão, a uma loja de decorações. Lá vi muitas coisas, mas o que eu gostei mais foram as fitas brancas muito bonitas para colocar na minha árvore, e a minha mãe comprou. 	O Natal é a época do ano que mais gosto, porque estou com a família, posso ajudar os meus pais a cozinhar as receitas de Natal, como por exemplo: rabanadas, aletria, bacalhau e carne assada. 	Também gosto de receber e dar presentes e de comemorar o nascimento de Jesus Cristo. 	No Natal as ruas estão decoradas com luzinhas muito brilhantes e as pessoas andam sorridentes. 	Quando fizemos a árvore, pusemos bolinhas vermelhas, algumas pinhas vermelhas e outras prateadas, uma estrela prateada com muitos brilhantes e as fitas que comprei. Quem decorou a árvore de Natal fui eu, a minha mãe, o meu irmãozinho e o meu pai levantou-me e, mais uma vez, eu coloquei a estrela no topo. As fitas foi a minha mãe. 	Colocamos também luzes na árvore, na varanda e na janela da cozinha e foi quando se começou a falar das prendas. As prendas que eu gostava de receber são: beyblades, pacotes da Fifa World Cup Qatar 2022, um telemóvel novo, o jogo “Balança, mas não cai” e “dinamite” do Enaldinho e o caderno e duas camisolas do Geleia. 	O Natal é passado na minha casa com os meus pais, o meu irmão, a minha avó, o meu tio e a minha prima. 	Adoro o Natal! 	 Francisco Verónico 4.º D

A estrela de Natal 	Era uma vez uma estrela de Natal. Esta estrela era mágica e era a rainha de todas as estrelas. 	Na véspera de Natal, a estrela ficava quase sem nenhum brilho e ninguém percebia porquê. 	A menina Rafaela todos os anos se perguntava porque é que aquilo acontecia sem chegar a nenhuma conclusão. 	No dia 24 de manhã, véspera de Natal, a Rafaela acordou, foi à janela do seu quarto e tentou encontrar a estrela. 	Como o dia ainda estava a começar a Rafaela não conseguiu ver a estrela. Depois de alguns minutos começou a ouvir uma voz: 	- Olá Rafaela! – Disse a Estrela 	- Quem é que está a falar? - Perguntou a Rafaela 	-Sou eu, a estrela de Natal! – exclamou a Estrela 	- Uauuuuu! És mesmo tu ou estou a ouvir vozes?&nbsp; - Perguntou a Rafaela. 	- Sim, sou mesmo eu. Estou a comunicar contigo para te explicar o que acontece todos os anos com o meu brilho. - Disse a estrela. 	- Excelente! Tenho muita curiosidade. Explica-me lá faz favor. - Pediu a Rafaela.

A Rosa de Natal 	Na noite em que o Menino Jesus nasceu, uma pequena pastora, que no monte guardava o seu rebanho, viu passar alguns pastores e três reis Magos, que se dirigiam para o estábulo onde Jesus nasceu. Os pastores levavam presentes e os três reis Magos, levavam ricas ofertas: ouro, incenso e mirra. 	A pequena pastora ficou triste, pois não tinha nada para oferecer ao Menino Jesus, e começou a chorar. Um anjo, que por ali passava, ao ver tamanha tristeza, passou junto da menina e quando as suas lágrimas caíram na terra gelada, transformou -as em lindas rosas brancas, que a menina, com o coração carregado de felicidade, rapidamente apanhou e levou-as como oferta para o Menino Jesus. 	&nbsp;	Miguel – 3º A

O novo mundo 	Era uma vez uma menina chamada Marta. A família dela sempre foi separada e infeliz, eles nunca comemoravam nada. Num belo dia a Marta estava a preparar-se para ir visitar a tia para onde ia todos os dias. Ela mal sabia que dia era, era dia de Natal. Ela já tinha ouvido falar do Natal mas não acreditava que existia esse dia. Quando acabou de se vestir foi ver-se ao espelho quando no fundo do espelho viu um mundo mágico, lindo e perfeito! Até que sentiu alguém a puxar o seu braço, quando abriu os olhos viu o mundo de Natal igual ao que ela viu no espelho. 	Era mágico e muito alegre ela viveu uma aventura. Lá fez muitos amigos e aprendeu o que era a felicidade. Ela não tinha muito tempo por isso começou a explorar havia elfos, renas lá tudo estava cheio de neve. Ela divertiu-se muito com os seus amigos na neve fez vários bonecos de neve e anjinhos de neve. Até que chegou a hora de ela ir embora. Ela estava tão feliz com os amigos que fez. Voltou pra casa e os pais dela nem repararam ela foi para a sala a beira dos pais e disse: 	- Mãe, Pai, eu descobri um novo mundo !!! 	- Para de brincadeiras MARTA! – respondeu a mãe. 	- Hoje é dia de Natal !! 	- Natal ? – perguntou&nbsp;o pai.

Natal da Maria 	Era uma menina chamada Maria, ela foi passar o Natal com a sua família. Maria ajudou a Mãe a fazer um bolo que se chama pão de ló, mas o doce que Maria gosta mais de comer no Natal são filhoses. Depois disso Maria foi para a sala conviver com a família e jogar jogos até que chegou a meia noite, a hora que Maria costuma abrir os presentes. Ela recebeu um presente da sua prima mais velha que lhe deu um peluche de unicórnio, mas a maior surpresa estava escondida na garagem. 	A mãe e o pai pediram-lhe para ir lá buscar um caixote, quando a Maria abriu até ficou sem palavras. Era o que ela sempre sonhou um CÃO. 	Mariana Oliveira 4ºD

A Marta explicou o que era o Natal aos pais e eles ficaram impressionados. A Marta decidiu juntar a família nesse dia especial. Os familiares dela adoraram estar juntos e ficaram muito felizes. A partir desse dia a família dela começou a comemorar o Natal e foi muito feliz e unida. 	Com este conto aprendemos que no pior momento da tua vida há sempre alguma coisa boa como a família. 	Clara Nascimento Rosas - 4ºD

Os animais e o Menino Jesus Um dia, um porco ouviu falar que nasceu um menino que ia salvar o povo. Ele ficou maluco, e contou à vaca. O porco teve a seguinte ideia: - Alguém podia ajudar-nos. Mas quem? Então a vaca disse: - Vamos pensar em quem. - O burro, o burro é perfeito! Exclamou o porco. Então foram os três a caminhar. A meio do caminho encontraram um rebanho e o porco perguntou se queriam ir com eles ver o menino. O carneiro respondeu-lhes: - Sim queremos! Quando lá chegaram o menino já tinha nascido, mesmo assim eles ofereceram-lhe presentes, o porco deu lama, a vaca leite, o burro palha e o rebanho deu-lhe lã. O menino chamava-se Jesus. O menino Jesus e os animais viveram felizes para sempre! Francisco 3.º A

Os primos ajudaram o Pai Natal e foram por todo o mundo montados nos trenós que as renas puxavam cheios de sacos vermelhos de presentes para distribuir pelas crianças. Todos juntos conseguiram que todas as crianças do mundo tivessem um presente e sorrissem de felicidade por o Pai Natal se lembrar delas. 	No final os primos regressaram a casa e contaram a toda a sua família a aventura que tinham vivido e todos ficaram entusiasmados. Foi muito divertido e inesquecível! 	 Dinis Costa 4ºD

O pinheiro da casa dos avós estava despido, sem qualquer decoração. Os avós queriam uma decoração única e especial, então convidaram os netos a pendurar os chocolates na árvore. Era a árvore mais doce e linda que alguma vez tinham visto! 	Érica -3.º A

Magia do Natal 	Era véspera de Natal, 	A Francisca estava ansiosa porque o Natal estava a chegar, e os seus primos, avós, tios e tias juntavam-se em casa dela para comemorar o nascimento de Jesus. O seu irmão Rodrigo, adorava brincar com os primos e esquecia-se um pouco da sua irmã Francisca. Nessa noite, a Francisca estava muito triste, no seu canto. Quando, de repente apareceu o Pai Natal, que lhe perguntou: 	-Porque estás tão triste, neste dia tão especial ? Todas as crianças devem estar alegres e felizes! 	-Porque sinto-me só, ninguém quer brincar comigo, parece que nem existo. 	-Não fiques assim, pois eu preciso da tua ajuda. 	-A sério! -disse a Francisca. 	-Que tal vires comigo, ajudar os meus duendes nos presentes? 	A Francisca, não acreditava no que estava a ouvir e com os olhos arregalados acenou “sim” com a cabeça. Partiram então com as setes renas a toda a velocidade. Qual não foi o seu espanto ao ver tantos brinquedos numa só oficina! Uau! Os Duendes andavam tão atarefados que nem deram pela chegada da Francisca. 	Foi então que o Pai Natal anunciou: 	-Olhem, quem veio comigo! 	Todos os Duendes ficaram em admiração e disseram:

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Contos de Natal B E 12/2022

NATAL 	Certa noite, enquanto dormia o Joãozinho, teve um sonho, em que encarnou a personagem do Pai Natal. 	Todos tinham reunido as famílias em casa preparando a ceia de Natal, onde não faltava comida deliciosa. 	Todos eram amigos. Não havia pobreza, nem guerras. Havia, amor, compreensão e carinho entre todos. 	Na rua ainda se ouvia cânticos de Natal. Todos sorriam de felicidade. 	Quando acordei, vi que não passava de um sonho e fiquei muito triste. Nem todas as pessoas eram felizes. Umas não tinham lar, nem comida, nem roupas para se proteger do frio. As crianças pobres não tinham brinquedos. 	De repente, apareceu uma pessoa vestida de vermelho, barrigudo e de barbas brancas. 	Era o Pai Natal. Santiago - 3º A

A família pobre 	Era uma vez uma família muito pobre que não festejava o Natal e viviam na montanha. O menino queria muito festejar o Natal pela primeira vez, mas os seus pais não tinham condições para festejar. Passado um ano os pais conseguiram comprar uma árvore de Natal e o menino ficou muito contente. 	Continuavam pouco a pouco a comprar coisas de Natal como por exemplo: luzes, bolas, comida {bacalhau, cabrito e polvo } e presentes. Passado alguns anos o pai do Rui morreu e a mãe do menino ficou viúva e o rapaz teve de ir trabalhar com apenas onze anos. Passaram-se alguns anos e aconteceu outra tragédia a mãe do Rui ficou muito doente: 	-Vai buscar a flor chamada flor cura tudo que vive naquela montanha. 	E lá foi ele montanha acima subiu e subiu até ficar cansado e em um dia subiu meia montanha. Passado mais um dia ele chegou ao come da montanha e encontrou um jardineiro que o ajudou a procurar e passado três minutos o jardineiro encontrou a flor cura tudo e deu-a ao Rui. E lá foi o rapaz outra vez fazer o mesmo caminho. Chegando a casa deu o sumo da flor á mãe e ela ficou logo melhor. E viveram felizes para sempre. 	Santiago Gomes Pereira 4ºD

O mistério de Natal 	&nbsp;	O Natal estava a chegar. A Érica e a Eva estavam a enfeitar o pinheiro, ansiosas pela noite de Natal. A campainha tocou. Era o carteiro que trazia um envelope dourado com o nome delas. Curiosas, as meninas abriram o envelope e leram a seguinte mensagem: “Para o Natal ser uma maravilha, faz chocolates de baunilha.” As meninas ficaram surpreendidas. Quem teria escrito aquela carta? Não faziam ideia, no entanto, decidiram ir para a cozinha fazer os chocolates de baunilha. 	No dia seguinte, receberam outra carta que dizia: “Para a festa de Natal ser bela, faz chocolates de canela.” A Érica e a Eva foram fazer os chocolates, quando tocou o telefone. Eram os seus primos, Rodrigo e Maria, que lhes queriam contar que também tinham recebido cartas com as seguintes mensagens: “Para adoçar o coração, faz chocolates de limão. “e “Para o Natal ser especial, faz chocolates de gengibre em forma de Pai Natal”. Os chocolates estavam prontos, embrulhados em papel colorido. 	Na noite de Natal, a Érica, a Eva, o Rodrigo e a Maria levaram os chocolates para a casa dos avós. A avó assim que os viu perguntou-lhes se tinham trazido os chocolates. Perguntaram à avó como é que ela sabia que tinham trazido chocolates. O mistério estava resolvido! Afinal foi a avó que lhes enviou as cartas.

A viagem até à casa do Pai Natal 	Era uma vez três primos e amigos que passavam sempre o Natal juntos. Todos os Natais estavam com a sua família e faziam muitas coisas divertidas como fazer os doces de Natal, jogos tradicionais e o que todos gostavam mais era da hora de abrir os presentes. 	Num desses Natais tão divertidos e animados o primo João recebeu um presente muito especial era uma caixa de magia que o podia levar à casa do Pai Natal. Ficaram logo todos radiantes com aquela caixa mágica. Os primos nem acreditavam. 	Decidiram abrir a caixa naquele momento e quando ela se abriu apareceu uma luz muito forte que os puxou para dentro da caixa e foram parar logo ao Pólo Norte. De repente estavam perto da casa do Pai Natal que tanto desejavam conhecer. Quando começaram a andar apareceram as renas, os trenós e o Pai Natal que os levaram para a sua casa. Os primos sentiam-se muito felizes e sorriam a todo o tempo. A casa do Pai Natal era tão pequenina mas todos os presentes estavam lá para serem distribuídos por todas as crianças do mundo. O Pai Natal estava tão atarefado que pediu ajuda aos primos e explicou-lhes que todos os Natais sorteia uma caixa mágica para que todas as crianças o possam ajudar na aventura de Natal e também conhecer a sua casa e as suas renas. E assim foi...

A aventura de Natal 	&nbsp;	Era uma vez uma menina chamada Joana que amava o Natal, era a época do ano que ela mais gostava. 	Numa véspera de Natal ela foi visitar uma amiga e no caminho viu um coelho bem pequeno e decidiu segui-lo. Quando ela percebeu estava numa vila toda decorada para o Natal, as árvores estavam decoradas, as casas e as ruas. Ela ficou muito feliz porque estava na vila do Natal, então foi explorá-la. Lá encontrou renas, trenós e muitos presentes e também uma fábrica de presentes. Ela parecia mágica a fábrica brilhava, tinha vários desenhos natalinos nas paredes, luzes, e no final da visita a Joana viu um velhinho. Quando se aproximou percebeu que era o Pai Natal. Então foi a correr fazer o seu pedido de Natal. Ela pediu brinquedos e muita felicidade. Quando reparou que já era quase meia-noite voltou para casa. 	Em casa contou a aventura que teve e todos sorriram. 	Júlia Amado 4ºD

O conto de Natal 	Era uma vez um menino que se chamava João que vivia numa casa muito grande e bonita. O João tinha poucos amigos e ficava sempre muito triste por não ter com quem brincar. Ele queria que este Natal fosse diferente. Numa bela tarde, estava sentado no jardim quando viu um pequeno cão, muito peludo e com umas orelhas muito grandes, tão grandes que até tropeçava nelas enquanto corria. 	Depois de algum tempo a brincar com o cão, ele fugiu nuns arbustos. O João não queria que ele fugisse, estava a gostar muito daquela brincadeira. Vou atrás dele, pensou o João, quando passou dos arbustos viu o cão a brincar com mais três meninos. Ele ficou parado sem saber o que fazer. Foi então, que os meninos perguntaram-lhe o nome e convidaram-no para ele ir brincar. O João ficou feliz por estar a fazer amigos novos. 	Quando se estavam a despedir para ir para casa, o João perguntou-lhes se queriam fazer um boneco de neve no dia de Natal, logo responderam que SIMMM. 	O João foi para casa todo contente para contar aos pais as suas novas amizades! 	Esse foi o seu Natal mais Feliz! 	Guilherme 3.º A

CONTO DE NATAL 	Na véspera de Natal, a Joana tinha deixado uma armadilha para o Pai Natal. 	Quando chegou o Natal, o Pai Natal para entrar na casa entrou pela chaminé e quando viu as bolachas ficou com fome e tentou apanhar uma, mas o que ele não sabia, era que tinha um saco por cima dele prestes a apanhá-lo. 	A Joana apanhou-o e na hora de entregar os presentes, os duendes ficaram desesperados porque não tinha chegado à seguinte casa. Depois de muito tempo a Joana libertou o Pai Natal porque os duendes foram atrás dela, e nas notícias anunciaram que o Pai Natal não estava a fazer o seu trabalho e milhões de crianças com tristeza deixaram de acreditar no Pai Natal, o que fazia que a sua magia fosse desaparecendo. 	Quando o Pai Natal conseguiu voltar ao trabalho e entregar os presentes o Espírito Natalício voltou ao normal. Por outro lado, a Joana ficou feliz por ter o Natal de volta, mas triste por ter prendido o Pai Natal. 	Jonathan – 3º A

A magia de Natal 	Era uma vez um menino chamado Lucas, que foi passar as férias de Natal à casa dos avós, que moravam numa aldeia cheia de magia, essa aldeia era muito bonita! Todos os Natais os moradores juntavam-se para decorar a aldeia toda com luzinhas muito coloridas, enquanto as crianças cantavam músicas de Natal. 	O Lucas adorava muito ir para a aldeia, por isso todos os anos ele pedia para ir passar o Natal na casa dos avós, para se divertir muito. 	No dia de Natal quando chegava à casa dos avós costumava beber chocolate quente. Durante esse dia fazia bonecos de neve e brincava muito com as outras crianças. Depois de brincarem muito eles iam ajudar os adultos a decorar as casas e a fazer a ceia de Natal. Na ceia de Natal comiam batatas cozidas com bacalhau, couves e polvo cozido. Também era costume à meia noite ouvirem a missa do galo. Antes de ir para a cama colocavam, sobre a lareira, um copo de leite com bolachas. Depois ficavam muito cansados e iam dormir. No dia seguinte acordavam com muitos presentes à beira da árvore e ficavam muito felizes! 	&nbsp; 	Matilde Miranda da Cunha - 4ºD

Um Espírito de Natal 	Era uma vez um menino que não sabia o que era o Natal. 	Ele não percebia como o Natal era mágico e fantástico. As ruas enfeitadas e com música, os espetáculos de teatro, o circo, a neve e o chocolate quente. 	Nesta altura as pessoas tentam ser mais amigas umas das outras e isso é o verdadeiro espírito de Natal. 	Então os pais pensaram e levaram o menino à aldeia Natal, ao início o menino estava triste porque não queria ir, pois achava que não ia ser divertido. 	Quando chegou à aldeia o menino ficou encantado com toda a magia e percebeu que se ia divertir na aldeia Natal. 	Martim – 3º A

Estavam todos muito felizes e alegres e num convívio tão bonito que resolvi não interromper. Sabem porquê? Porque é esse o verdadeiro espírito de Natal, paz, harmonia, família. E por tudo isso estão de parabéns. Mas não fiquem tristes, os presentes estão na garagem! Um beijinho do Pai Natal.” 	O Tobias e os primos ficaram muito animados e desataram a correr para a garagem. Trouxeram os presentes para dentro de casa e foi um rasgar de papel durante trinta minutos. 	O Tobias aprendeu o verdadeiro espírito de Natal e diz até hoje que foi o melhor Natal de sempre. 	Benedita – 3º A

UM BOM NATAL 	Era uma vez, um menino que se chamava Jesus, que vivia num país que era dominado pelos Romanos. 	As pessoas eram muito pobres, o menino Jesus vivia com sua mãe Maria e o seu pai José, que era carpinteiro. O pai de jesus tentava vender os bancos de madeira que ele fabricava. Mas como as pessoas eram pobres não conseguia trazer dinheiro suficiente para sua família. 	Então Maria mãe de Jesus tentava vender os trapos que ela mesmo os fazia com a lã das suas ovelhas. 	&nbsp;Assim podiam ter dinheiro para comprar comida para a sua família. 	Um belo dia, Jesus ao fim de ter jantado foi dar um passeio e encontrou um rato. 	&nbsp;Ao seguir o rato viu pessoas a fazer uma festa a que eles chamaram de Natal, porque foi neste dia que nasceu o menino Jesus, que era salvar o mundo. 	Ao chegar ao pé das pessoas pediu: 	-Posso dançar convosco? 	-Sim, podes dançar e festejar e o dia do nascimento do menino Jesus. 	Então Jesus estava tão feliz que foi acorrer chamar a sua família para vir a festa. 	Assim ainda hoje festejamos o nascimento do menino Jesus. Que é no dia 25 de dezembro e que tem no nome o dia do NATAL. 	Um feliz Natal para o mundo. 	 Guilherme Oliveira Araújo 4.º D

A Carolina salva o Natal	&nbsp; 	Na véspera de Natal, no quarto, uma menina que se chamava Carolina, acordou muito bem-disposta porque sabia que era a consoada de Natal. 	Ao ver aquela neve toda a cair, vestiu uma roupa quentinha e um casaco, umas botas, um gorro e foi brincar com a neve com o seu irmão Simão, eles brincaram muito até que ouviram um barulho estranho que parecia um sino. Eles, foram ver o que era e viram o trenó do Pai Natal, mas o Pai Natal tinha ficado no Polo Norte. Porque um elfo mau que entrou no trenó pegou na trela das renas e voaram. 	O Simão pegou na mão da Carolina e entraram no trenó e ficaram espantados. O elfo disse: 	&nbsp;- Saiam daqui suas nabiças! 	E a Carolina respondeu: 	-Não vamos embora elfo rabugento! 	A Carolina tirou a trela das mãos do elfo e começaram a voar. O Simão perguntou: 	- Carolina, onde é que vamos? 	- Vamos entregar os presentes. – respondeu a Carolina. 	Conseguiram entregar todos os presentes, quando acabaram de entregar as prendas o trenó voou até ao Polo Norte. E eles foram para casa. Já era meia-noite e foram até à árvore de Natal e tinham um monte de prendas. 	Andreia 3.º A

Conto de Natal Era uma vez, um menino de 8 anos, chamado Rodrigo, que odiava o Natal. Na noite de Natal, o Rodrigo apercebeu-se que quase toda a sua família estava reunida na sala. Havia muito barulho, cheiro a comida, música e alguma algazarra. Ouvia-se muitas gargalhadas, conversas, risadas e correrias, mas ele não se importou e continuou no seu quarto. O sino tinha alertado que era meia-noite e ele ainda não tinha saído do quarto. Já todos tinham perguntado por ele, incluindo os avós. Os seus pais subiram e foram-lhe explicar que o Natal não era só presentes, mas sim amor, carinho, união e muita diversão. Tentaram, através de muita conversa convencê-lo a descer e ele ficou pensativo. Todos sabiam do seu ódio pelo Natal. Passado pouco tempo, o Rodrigo desceu as escadas e juntou-se à família. Brincou, correu, conversou, comeu, riu … divertiu-se muito. Andou para a frente e para trás, a correr, até que acabou por adormecer no sofá. Depois dessa noite passou a adorar o Natal. Salvador Penas 3.º A

Conto de Natal Chegou o Natal, é tempo de reencontrar a família e de abrir as prendas. Mas num dia frio e de muita trovoada na Malásia, a Rosa assustou-se com a chuva forte. A Rosa levantou-se da cama e foi à janela do quarto ver o que aconteceu. A Rosa ficou surpreendida! - Está a chover muito!- disse a Rosa. - A nossa árvore de Natal está na varanda. A Rosa correu para ir buscar a árvore de Natal, com a ajuda da mãe conseguiram levar a árvore de Natal para a sala. Assim a Rosa e a sua família celebraram a noite de Natal em união. No dia seguinte, quando a Rosa acordou o Pai Natal já tinha deixado muitas prendinhas debaixo da árvore Beatriz 3.º A

-Que orelhas tão redondinhas e perfeitinhas! 	-As nossas são tão afiadas e desajeitadas! 	Foi então que o Pai Natal acrescentou: 	-Orelhudos ou não vamos fazer com que a Francisca não se esqueça deste Natal! 	-Vamos a isso!!! - disseram os duendes. 	Foi então que o mais pequeno dos Duendes se aproximou O “Elfino”. Pegou na mão da Francisca, levou-a para o seu canto de trabalho e os dois começaram a construir brinquedos, com tanta imaginação e amor que eram de certeza os mais fofos e lindos que a oficina algum dia viu. A Francisca estava tão feliz, mas também com saudades do seu irmão e claro não se esqueceu de lhe fazer um brinquedo muito especial. Agradeceu a todos os duendes por este dia tão especial. Estava na hora de regressar a casa. 	Quando chegou a casa disse: irmãozinho, tenho uma coisa muito especial para ti. Quando o Rodrigo abriu a prenda, viu um peluche muito fofinho que cantava belas canções de Amor e avistou um cartão que dizia: “Amo-te muito Rodrigo, és o melhor irmão do mundo, nada é mais valioso que o Amor interior que nos une. 	Depois disso os dois se abraçaram e brincaram toda a noite, e desta vez todos juntos. E assim em casa da Francisca viveu-se o Natal com muita alegria e amor. 	Feliz Natal 	Francisca Rodrigues 3.º A

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