Esta atividade foi desenvolvida na sequência da candidatura “Ler e escrever mais com a BE”, aprovada pela Rede de Bibliotecas Escolares.

Fábrica de contos - 3ºX (2021.22)

Stars pattern

Entretanto, apareceu uma serpente e a princesa deu um grito tão alto que quase partia o vidro das janelas. O tapete mágico acalmou-a: - Ó minha cara princesa, uma serpente é só uma cobra. A princesa disse: - Pode ser só uma cobra ou uma serpente, mas eu tenho muito medo! O tapete mágico compreendeu: - Ok, ok, mas tenta pegar nela! - Está bem! Eu vou tentar! – exclamou. A princesa pegou e até gostou dela. Elas ficaram amigas e nunca mais se separaram. “Meu dito meu feito este conto saiu perfeito!”

Numa tarde ensolarada, uma menina estava sentada no jardim. De repente, uma nave caiu do céu. A menina assustou-se mas não fugiu porque estava curiosa. Dentro do aparelho, viu um extraterrestre. Este dirigiu-se a ela e perguntou: - Como te chamas? - Eu chamo-me Pilar. - disse ela. - Ando à procura de uma chave para abrir o meu castelo - informou o extraterrestre. - Podemos encontrar a chave juntos, se quiseres! Ele concordou e, enquanto caminhavam, a Pilar reparou num monstro de cinco olhos, que tinha a chave do castelo. Entraram no castelo e tudo voltou ao normal. O extraterrestre ficou muito contente! “Vitória, vitória, acabou-se a história!”

Era uma vez um príncipe chamado Oliver, que tinha 18 anos. No ano de 1954, num dia de primavera, ele iria fazer 19 anos. - O que lhe vamos oferecer como prenda de anos? – perguntou o pai. - Podemos dar-lhe um monstro de cinco olhos – sugeriu a mãe. - Mas onde vamos encontrar um monstro com cinco olhos? Não vai ser tarefa fácil! Um criado, que tinha ouvido a conversa, disse: - Eu tenho na cave da minha casa um mapa do tesouro de monstros de cinco olhos, que estão escondidos nas montanhas. Contudo, este lugar fica a 100 km daqui e a gasolina está a ficar muito cara, como vocês bem sabem!

Era uma vez uma bruxa que estava a passear e ouviu um miau. Foi ver o que se passava. - Oh! Um gatinho preto! A bruxa levou o gatinho para o seu castelo e perguntou: - Que nome te vou dar? Ah, já sei! Bolinha. Gostas? O gatinho disse: - Miau… miau… Algum tempo depois, a bruxa estava a passear com o Bolinha junto ao mar e encontrou uma sereia. Decidiu cumprimentá-la.

Quando chegaram a casa, Cospe Fogo fez uma oração dos seus bisavós para curar a menina. Quando terminou, a menina acordou e perguntou: - Quem são vocês e onde é que eu estou? A fada Cartuxa prontamente respondeu: - Calma, eu sou a fada Cartuxa e ele e o dragão Cospe Fogo. Estás na nossa casa. Sabes como chegaste aqui, menina? - Estava num barco que vinha para Portugal, mas foi atacado por russos. Caí ao mar e perdi a chave! - Vamos tentar encontrá-la! – exclamou o dragão. E lá foram eles! Procuraram a chave no mar durante muito tempo, até que… - Encontrei! – exclamou a fada - Voltemos a casa. Chegados a casa, tentaram abrir uma arca que lá havia e resultou! Viram muitas moedas de ouro e gritaram os três de alegria!

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Turma 3ºX EB Travanca, AE Loureiro

- Olá, sereia. Sou a bruxa Mimi e este é o gatinho Bolinha. Quem és tu? A sereia respondeu tristemente: - Eu sou a Pérola e queria muito sair do mar, mas não consigo! Então, a bruxa fez uma magia com a sua varinha e transformou a Pérola em humana. Elas foram passear no tapete mágico pelo mundo fora e foram felizes para sempre!

Eles foram até ao palácio e chegaram lá passadas algumas horas. A bruxa, por sua vez, estava lá sozinha e atenta: - Eu sou a bruxa muito malvada e vou ver se alguém se aproxima! Dessa vez, avistou os dois amigos e gritou muito alto: - Ai, ai, ai!! O que é que eu vou fazer? Pensa, pensa… Já sei! Vou ligar as armadilhas. Quando entraram no palácio, o índio e o extraterrestre levaram com uma torta na cara. Mas eles foram espertos, entraram por uma porta lateral, usaram a chave misteriosa e a bruxa, surpreendida, rendeu-se e desapareceu para sempre.

O palhaço Kiki, a menina e o monstro

Numa tarde ensolarada, uma menina foi ao circo. Mas, quando lá chegou, em vez de ver uma multidão, não havia ninguém na tenda do espetáculo. Então, ela decidiu ir-se embora, talvez tivesse sido cancelado. Quando ela estava a sair do circo, ouviu o barulho de um galho a partir. Virou-se e viu que era o palhaço Kiki. A menina perguntou: - O que aconteceu? O palhaço, muito triste, respondeu: - Há pouco tempo, um monstro de cinco olhos apareceu e afugentou toda a gente!

Ficha técnica: Autoria: turma 3ºX, Escola Básica de Travanca Coordenação: professora Laura Silva Edição: biblioteca escolar Data: junho 2022

Era uma vez um índio que vivia no deserto. Certo dia, quando andava à procura de água, encontrou uma chave num poço. Não sabia para o que servia e, então, guardou-a. Nisto, de repente, apareceu um extraterrestre que lhe disse: - Anda uma bruxa malvada num palácio assombrado, que fica muito longe, a fazer mal a toda a gente. Tenho medo e preciso de um amigo para me ajudar. Tu queres ser meu amigo? - Sim, quero ser teu amigo! - exclamou o índio. - Muito obrigado. Tenho um camelo que nos leva lá.

Uma fada e um dragão, que eram os melhores amigos, viviam numa ilha deserta. Eles chamavam-se fada Cartuxa e dragão Cospe Fogo. Brincavam tanto, tanto, mas tanto juntos que, muitas vezes, se fartavan de brincar. Numa tarde de verão de muito calor, como senpre, eles encontraram uma menina sentada no chão, cansada de tanto andar. Então, a fada Cartuxa exclamou: - Vamos levá-la para a nossa casa! O dragão Cospe Fogo levou a menina nas suas costas, voando pelo imenso céu. A fada, como estava muito cansada, aproveitou e também foi nas cotas do Cospe Fogo.

Entretanto, o génio da lâmpada, que passava por ali e ouviu as preocupações, informou: - Eu tenho que colocar um parafuso para finalizar o meu tapete mágico. Já mandei o meu gato ir buscá-lo. Podemos viajar nele. Só temos que esperar que ele chegue. Assim que o gato apareceu, o génio aparafusou o seu meio de transporte. Todos subiram para o tapete: o rei, a rainha, o criado, o génio e o gato. - Tens o mapa contigo? – questionou o rei. O criado respondeu: - Sim, tenho! - Está a bater muito vento na minha cara! - gritou o rei – Mas isto é muito divertido! - Já estou a ver um monstro de cinco olhos no cume daquela montanha! – apontou a rainha – O Oliver vai ficar muito feliz!

Era uma vez uma bruxa, que morava numa ilha perdida, situada na Venezuela. Certo dia, ela estava entediada, sem saber o que fazer. Entretanto, de repente, chegaram à ilha um anão e uma menina: - Olá! Sou a Francisca e este é o meu irmão Edu! - Olá! Sou bruxa Jurema, prazer em conhecer-vos. Subitamente, a água do mar começou a descer inexplicavelmente. Jurema, preocupada, exclamou: - Oh! O que se passa? – E acrescentou - Tenho um baú escondido, onde guardo um caco de vidro com poderes mágicos. Espero que resulte! E lá foi ela… Pegou no caco de vidro, atirou-o para o mar e… puf!!! A água voltou! - Yes! Conseguimos! - exclamaram os três. E tudo acabou bem.

Todos os artistas fugiram com medo. - Ele vive onde? - questionou a menina. - Num velho casebre no cimo da montanha. - disse o palhaço Kiki. Então, dirigiram-se os dois ao velho casebre e, quando abriram a porta, o palhaço Kiki prontamente tirou uma espada e começou a lutar com o monstro. A meio da luta, aperceberam-se de que o monstro era bonzinho. Então, decidiram tornar-se amigos e assim acaba esta história!

Há&nbsp;muito, muito&nbsp;tempo uma&nbsp;menina vivia numa ilha perdida no meio do oceano. Chamava-se Hermione. As suas únicas amigas eram as fadas com quem ela gostava muito de brincar. Um dia, Hermione disse: - Eu&nbsp;gostaria de conhecer novas terras, mas não sei como posso sair desta ilha! - A fada respondeu: - Eu vou dar-te uma vassoura mágica. Então, voou pelo céu azul, parou numa terra cheia de fantasmas e quem é que viu? O seu amigo Harry. - Bem-vinda à terra dos fantasmas! Depois de alguns meses, Hermione e Harry decidiram ficar para sempre naquela terra. Foram muito felizes e tudo acabou bem!

Era uma vez uma fada que, numa tarde de verão, no deserto, andava à procura de água. Depois de caminhar muito, de repente, teve uma miragem: parecia mesmo um lago! Aí, viu um dragão na água e um príncipe montado no seu dorso. O príncipe desceu e perguntou-lhe: - O que fazes aqui? Posso levar-te até uma floresta, que tem muita água e é mais fresquinha. - Sim, pode ser! Vamos! - respondeu a fada. Quando chegaram à floresta, na verdade, o príncipe revelou ser um vilão que queria sequestrar a fada. Então, a fada, com a ajuda do dragão, fugiu. O príncipe ficou perdido na floresta e tudo acabou bem!

Os alunos da turma 3ºX da Escola Básica de Travanca, escreveram e ilustraram contos. O desafio foi lançado pela biblioteca escolar após a participação da turma numa sessão de escrita criativa que tiveram com o escritor João Manuel Ribeiro. Os trabalhos realizados deram origem a este livro digital.

Certo dia, uma princesa estava no seu castelo com um extraterrestre. Os dois estavam a comer frango mas, como o tapete mágico era guloso, foi à beira deles e perguntou: - Meus caros amigos, podem dar-me um bocadinho do vosso frango frito? A princesa disse: - Sim, claro, podemos. Só que não é para tu o comeres todo, como aconteceu da outra vez! O tapete mágico disse: - Ok, minha cara princesa.

Era uma vez um príncipe que vivia muito, muito longe de Portugal. Esse príncipe chamava-se João e vivia no Dubai, num castelo enorme. No seu reino havia um parque pequenino, mas repleto de árvores, onde o príncipe João gostava de brincar com o seu animal de estimação, um gato gordinho, branco e felpudo, chamado Puffy. Certo dia, eles decidiram ir brincar mais uma vez para o parque, que era no meio do deserto. Encontraram uma chave e um baú, abriram-no e viram um papel que dizia: “Meu dito, meu feito, este conto saiu perfeito!”

Palhaço, Anão e Pirata num dia de praia

Era uma vez três amigos que se chamavam Palhaço, Anão e Pirata. Viviam numa montanha longínqua. Certo dia, durante uma tarde ensolarada e muito quente, decidiram ir para a praia refrescarem-se e bronzearem-se. A certa altura, o pirata disse: - Vamos para a água! E os outros amigos responderam entusiasmados: - Sim, vamos para a água! Divertiram-se muito naquele dia e, ao final da tarde, foram para o carro e dirigiram-se a casa para descansar. Quando chegaram, o Anão exlamou: - Temos que repetir este passeio, foi perfeito!

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