Loading...

Loading...
NotebookLoading...

Loading...
Instruções para a Elaboração de MonografiasLoading...
By Adília SilvaEmail institucional: asilva@fe.umn.ed.ao



This notebook belongs to:


This notebook belongs to:

Introdução
Sabemos como é difícil escrever um trabalho final de curso (monografia), sobretudo quando não se tem a mínima noção do que se deve fazer, os passos que devem ser seguidos e/ou regras a cumprir. Por vezes temos tantas ideias na cabeça, que podem até ser boas, mas que não conseguimos transpor no papel. Quando o fizemos, parece que nada faz sentido. Também se torna muito mais complicado quando não encontramos a bibliografia “exata”, aquela que achamos que resolverá o nosso problema. Sobretudo quando achamos que já procuramos demasiado (e temos até material em “excesso”), mas mesmo assim, nada aparece, ou o que aparece, de nada serve. Por isso, com base em algumas referências, apresento-vos o que poderá ser a vossa base para a realização de trabalhos. Pelo menos, servirá para “vocês” que estiverem a trabalhar comigo, pois é geralmente isso que procuramos nas monografias.
Mas antes disso, gostaria que tivessem em atenção que:
a) É extremamente importante que o assunto sobre o qual queremos escrever tenha “tocado” de alguma forma os nossos sentimentos. Se assim for, torna-se mais fácil trabalhar: definir objetivos, identificar problemas de pesquisa, definir as questões de investigação, buscar informação. Porque quando não temos paixão por aquilo que queremos fazer, podemos facilmente ser manipulados (trocar de tema com facilidade, por exemplo), ou não conseguirmos detalhar o que pretendemos.
b) O mais importante antes de tudo, é o começo.
Sabemos como é difícil escrever um trabalho final de curso (monografia), sobretudo quando não se tem a mínima noção do que se deve fazer, os passos que devem ser seguidos e/ou regras a cumprir. Por vezes temos tantas ideias na cabeça, que podem até ser boas, mas que não conseguimos transpor no papel. Quando o fizemos, parece que nada faz sentido. Também se torna muito mais complicado quando não encontramos a bibliografia “exata”, aquela que achamos que resolverá o nosso problema. Sobretudo quando achamos que já procuramos demasiado (e temos até material em “excesso”), mas mesmo assim, nada aparece, ou o que aparece, de nada serve. Por isso, com base em algumas referências, apresento-vos o que poderá ser a vossa base para a realização de trabalhos. Pelo menos, servirá para “vocês” que estiverem a trabalhar comigo, pois é geralmente isso que procuramos nas monografias.
Mas antes disso, gostaria que tivessem em atenção que:
a) É extremamente importante que o assunto sobre o qual queremos escrever tenha “tocado” de alguma forma os nossos sentimentos. Se assim for, torna-se mais fácil trabalhar: definir objetivos, identificar problemas de pesquisa, definir as questões de investigação, buscar informação. Porque quando não temos paixão por aquilo que queremos fazer, podemos facilmente ser manipulados (trocar de tema com facilidade, por exemplo), ou não conseguirmos detalhar o que pretendemos.
b) O mais importante antes de tudo, é o começo.
Não importa se estamos certos naquilo que estamos a fazer naquele momento. O mais importante é que comecemos de alguma forma. Porque se começarmos a colocar no papel, ou no word (computador) já que é o mais usado atualmente, aquilo que vai na mente naquele momento, chega uma fase em que percebemos que já não estamos tão perdidos como parecia, temos alguma informação anotada que possivelmente poderá precisar ser arrumada.
c) É importante lermos sobre aquilo que queremos falar. Buscar o máximo de informação possível. É através dessa informação que poderemos encontrar lacunas que poderão sustentar a nossa investigação. É a partir dessa informação ou falta de informação que poderemos identificar possíveis problemas de investigação.
d) Se for a nossa paixão desenvolver aquele tema, não devemos aceitar que alguém nos diga que não vamos conseguir. Podemos sim e devemos ouvir a opinião das pessoas sobre aquilo que queremos fazer, analisar em todas as vertentes o que nos dizem. Mas nunca aceitar que não somos capazes de o fazer. Se o aceitarmos que não conseguimos elaborar uma monografia, porque alguém o disse, então não somos mesmo capazes de nada e se calhar nem deveríamos estar numa instituição de ensino superior.
e) Nenhum ser humano é perfeito. Portanto, é normal que cometamos erros. O mais importante é sabermos reconhecer que erramos, não sabemos tudo e que os colegas também podem nos corrigir, dar opiniões, ideais super relevantes
c) É importante lermos sobre aquilo que queremos falar. Buscar o máximo de informação possível. É através dessa informação que poderemos encontrar lacunas que poderão sustentar a nossa investigação. É a partir dessa informação ou falta de informação que poderemos identificar possíveis problemas de investigação.
d) Se for a nossa paixão desenvolver aquele tema, não devemos aceitar que alguém nos diga que não vamos conseguir. Podemos sim e devemos ouvir a opinião das pessoas sobre aquilo que queremos fazer, analisar em todas as vertentes o que nos dizem. Mas nunca aceitar que não somos capazes de o fazer. Se o aceitarmos que não conseguimos elaborar uma monografia, porque alguém o disse, então não somos mesmo capazes de nada e se calhar nem deveríamos estar numa instituição de ensino superior.
e) Nenhum ser humano é perfeito. Portanto, é normal que cometamos erros. O mais importante é sabermos reconhecer que erramos, não sabemos tudo e que os colegas também podem nos corrigir, dar opiniões, ideais super relevantes
Introdução
Sabemos como é difícil escrever um trabalho final de curso (monografia), sobretudo quando não se tem a mínima noção do que se deve fazer, os passos que devem ser seguidos e/ou regras a cumprir. Por vezes temos tantas ideias na cabeça, que podem até ser boas, mas que não conseguimos transpor no papel. Quando o fizemos, parece que nada faz sentido. Também se torna muito mais complicado quando não encontramos a bibliografia “exata”, aquela que achamos que resolverá o nosso problema. Sobretudo quando achamos que já procuramos demasiado (e temos até material em “excesso”), mas mesmo assim, nada aparece, ou o que aparece, de nada serve. Por isso, com base em algumas referências, apresento-vos o que poderá ser a vossa base para a realização de trabalhos. Pelo menos, servirá para “vocês” que estiverem a trabalhar comigo, pois é geralmente isso que procuramos nas monografias.
Mas antes disso, gostaria que tivessem em atenção que:
a) É extremamente importante que o assunto sobre o qual queremos escrever tenha “tocado” de alguma forma os nossos sentimentos. Se assim for, torna-se mais fácil trabalhar: definir objetivos, identificar problemas de pesquisa, definir as questões de investigação, buscar informação. Porque quando não temos paixão por aquilo que queremos fazer, podemos facilmente ser manipulados (trocar de tema com facilidade, por exemplo), ou não conseguirmos detalhar o que pretendemos.
b) O mais importante antes de tudo, é o começo.
Sabemos como é difícil escrever um trabalho final de curso (monografia), sobretudo quando não se tem a mínima noção do que se deve fazer, os passos que devem ser seguidos e/ou regras a cumprir. Por vezes temos tantas ideias na cabeça, que podem até ser boas, mas que não conseguimos transpor no papel. Quando o fizemos, parece que nada faz sentido. Também se torna muito mais complicado quando não encontramos a bibliografia “exata”, aquela que achamos que resolverá o nosso problema. Sobretudo quando achamos que já procuramos demasiado (e temos até material em “excesso”), mas mesmo assim, nada aparece, ou o que aparece, de nada serve. Por isso, com base em algumas referências, apresento-vos o que poderá ser a vossa base para a realização de trabalhos. Pelo menos, servirá para “vocês” que estiverem a trabalhar comigo, pois é geralmente isso que procuramos nas monografias.
Mas antes disso, gostaria que tivessem em atenção que:
a) É extremamente importante que o assunto sobre o qual queremos escrever tenha “tocado” de alguma forma os nossos sentimentos. Se assim for, torna-se mais fácil trabalhar: definir objetivos, identificar problemas de pesquisa, definir as questões de investigação, buscar informação. Porque quando não temos paixão por aquilo que queremos fazer, podemos facilmente ser manipulados (trocar de tema com facilidade, por exemplo), ou não conseguirmos detalhar o que pretendemos.
b) O mais importante antes de tudo, é o começo.
Não importa se estamos certos naquilo que estamos a fazer naquele momento. O mais importante é que comecemos de alguma forma. Porque se começarmos a colocar no papel, ou no word (computador) já que é o mais usado atualmente, aquilo que vai na mente naquele momento, chega uma fase em que percebemos que já não estamos tão perdidos como parecia, temos alguma informação anotada que possivelmente poderá precisar ser arrumada.
c) É importante lermos sobre aquilo que queremos falar. Buscar o máximo de informação possível. É através dessa informação que poderemos encontrar lacunas que poderão sustentar a nossa investigação. É a partir dessa informação ou falta de informação que poderemos identificar possíveis problemas de investigação.
d) Se for a nossa paixão desenvolver aquele tema, não devemos aceitar que alguém nos diga que não vamos conseguir. Podemos sim e devemos ouvir a opinião das pessoas sobre aquilo que queremos fazer, analisar em todas as vertentes o que nos dizem. Mas nunca aceitar que não somos capazes de o fazer. Se o aceitarmos que não conseguimos elaborar uma monografia, porque alguém o disse, então não somos mesmo capazes de nada e se calhar nem deveríamos estar numa instituição de ensino superior.
e) Nenhum ser humano é perfeito. Portanto, é normal que cometamos erros. O mais importante é sabermos reconhecer que erramos, não sabemos tudo e que os colegas também podem nos corrigir, dar opiniões, ideais super relevantes
c) É importante lermos sobre aquilo que queremos falar. Buscar o máximo de informação possível. É através dessa informação que poderemos encontrar lacunas que poderão sustentar a nossa investigação. É a partir dessa informação ou falta de informação que poderemos identificar possíveis problemas de investigação.
d) Se for a nossa paixão desenvolver aquele tema, não devemos aceitar que alguém nos diga que não vamos conseguir. Podemos sim e devemos ouvir a opinião das pessoas sobre aquilo que queremos fazer, analisar em todas as vertentes o que nos dizem. Mas nunca aceitar que não somos capazes de o fazer. Se o aceitarmos que não conseguimos elaborar uma monografia, porque alguém o disse, então não somos mesmo capazes de nada e se calhar nem deveríamos estar numa instituição de ensino superior.
e) Nenhum ser humano é perfeito. Portanto, é normal que cometamos erros. O mais importante é sabermos reconhecer que erramos, não sabemos tudo e que os colegas também podem nos corrigir, dar opiniões, ideais super relevantes
Mesmo quando temos dúvidas, devemos sempre procurar aquela pessoa que sabemos que poderá nos ajudar, nunca subestimando os outros.
O que vos apresento aqui, é uma base. Aconselho sempre a procurarem por literaturas sobre metodologias de investigação.
Espero que estas instruções possam ser úteis para vocês.
O que vos apresento aqui, é uma base. Aconselho sempre a procurarem por literaturas sobre metodologias de investigação.
Espero que estas instruções possam ser úteis para vocês.
Estrutura de uma Monografia
1. Capa
Todo trabalho tem uma capa, que deve permitir identificar logo a partida o autor ou autores e o trabalho (título do trabalho). Geralmente temos na capa o logotipo da instituição, o curso, o título do trabalho e subtítulo, nome do autor, data (ano). Para o nosso caso, vamos seguir o Regulamento dos Trabalhos de Fim de Curso (RTFC) da Faculdade de Economia da Universidade Mandume Ya Ndemufayo (FEUMN).
1.1. Contracapa ou página de rosto
Vem logo a seguir a capa. Além da informação que temos na capa, aqui acrescentamos o nome do orientador. O RTFC da FEUMN diz que é facultativo, isto é, é nossa opção colocarmos ou não. Mas sabemos que é melhor termos uma segunda capa.
2. Dedicatória
A dedicatória não tem que ser extensa. Basta que sejam algumas palavras singelas, sinceras para alguém especial.
3. Agradecimentos
O RTFC não apresenta agradecimentos. Mas é de bom tom termos sempre agradecimentos nos trabalhos, para mostrar a nossa gratidão por todos aqueles que contribuíram para a realizar do trabalho, mesmo que de uma forma indireta, quer sejam indivíduos ou instituições.
4. Resumo
O RTFC da FEUN diz que o resumo deve aparecer depois dos índices e lista de símbolos, abreviaturas e siglas. O resumo é o primeiro
1. Capa
Todo trabalho tem uma capa, que deve permitir identificar logo a partida o autor ou autores e o trabalho (título do trabalho). Geralmente temos na capa o logotipo da instituição, o curso, o título do trabalho e subtítulo, nome do autor, data (ano). Para o nosso caso, vamos seguir o Regulamento dos Trabalhos de Fim de Curso (RTFC) da Faculdade de Economia da Universidade Mandume Ya Ndemufayo (FEUMN).
1.1. Contracapa ou página de rosto
Vem logo a seguir a capa. Além da informação que temos na capa, aqui acrescentamos o nome do orientador. O RTFC da FEUMN diz que é facultativo, isto é, é nossa opção colocarmos ou não. Mas sabemos que é melhor termos uma segunda capa.
2. Dedicatória
A dedicatória não tem que ser extensa. Basta que sejam algumas palavras singelas, sinceras para alguém especial.
3. Agradecimentos
O RTFC não apresenta agradecimentos. Mas é de bom tom termos sempre agradecimentos nos trabalhos, para mostrar a nossa gratidão por todos aqueles que contribuíram para a realizar do trabalho, mesmo que de uma forma indireta, quer sejam indivíduos ou instituições.
4. Resumo
O RTFC da FEUN diz que o resumo deve aparecer depois dos índices e lista de símbolos, abreviaturas e siglas. O resumo é o primeiro