 Livros 5.º C

Numa casa muito antiga no alto de uma montanha vivia um rapaz alto e forte chamado Robert. Ele vivia sozinho e triste pois faltava-lhe a sua irmã desaparecida, a Clara. Certo dia estava deitado na sua cama, até que olhou para um quadro, nesse quadro estava ele e Clara. Era uma foto normal até que ele reparou numa coisa muito estranha… naquele quadro estava um grupo de duendes com um cartaz a dizer: “Procura e encontras” Robert estranhou nunca ter reparado, mas não perdeu tempo, pegou no seu burro e seguiu pela floresta. No meio do percurso apareceu uma velhinha que lhe disse: “Recorda a tua infância e vai ao sítio que menos esperas”. Robert não deu muita importância e seguiu caminho. Mais à frente encontrou Kevin, um amigo que lhe fez mal no passado, disse a Robert estar muito arrependido do que tinha feito, e seguiram caminho juntos. Encontraram um mar enorme todo congelado. Quando começaram a atravessá-lo, apareceu um gigante marítimo vermelho de sete cabeças. Iniciaram uma luta, derrotaram o gigante e conseguiram atravessar o mar. Enquanto estavam a atravessar o mar, Robert lembrou-se do que a velhinha lhe disse e pensou no monte onde ele e Clara brincavam muito, dirigiu-se logo para lá. No meio do caminho despediu-se de Kevin, pois eles iam por percursos diferentes. Chegando ao cimo do monte, Robert entrou numa gruta feita de cristais, tinha uma cascata muito bonita e chovia diamantes. Nessa gruta encontrou a velhinha sentada a olhar para ele. Quando Robert abriu a boca para perguntar o que ela fazia ali sentada apareceu um monstro com o rabo e a língua cheia de diamantes. Aquele monstro era gigante! Era maior do que uma mansão! Era mais conhecido como “o monstro cristalino”, pelo menos era assim que o chamavam na aldeia. O monstro e Robert começaram a lutar, entretanto apareceu Kevin, Robert pensava que ele o iria ajudar, mas Kevin diz a Robert: “Achavas mesmo que eu me arrependi do que tinha feito?”&nbsp;e começa a lutar com Robert, mas apareceram os duendes da foto para ajudar a derrotar o monstro e o Kevin. De repente,&nbsp;vê-se uma luz atrás do monstro, todos olharam nessa direção e viram a velhinha a transformar-se em Clara. Esta luz ao refletir-se destrói o Kevin e transforma o “monstro cristalino” num príncipe chamado Romeu, que se apaixona por Clara. Robert dá um abraço muito apertado em Clara e vão todos juntos para casa. Chegando a casa aparece uma menina muito bonita chamada Alice, Robert mal a viu apaixonou-se por ela e Alice por Robert. Ele convida Alice, Clara, Romeu e os duendes a viverem com ele, eles aceitam e vivem todos juntos e felizes!!! Maria Leonor Graça

Trabalho desenvolvido pelos alunos do 5.º C em Apoio ao Estudo em articulação com os professores de Português, Educação Visual e Biblioteca Escolar. Agrupamento de escolas Mosteiro e Cávado 2020/2021

Era uma vez uma menina chamada Matilde que sofreu um acidente e teve de ficar&nbsp; numa cadeira de rodas. Certo dia, Matilde decidiu dar um passeio pela praia para sentir o vento e escutar as ondas do mar. Quando estava a ir para casa encontrou um amigo que se chamava Afonso. Matilde ainda não estava segura daquela amizade, por isso resolveu fazer-lhe algumas perguntas para o ficar a conhecer melhor. Afonso aproveitou que Matilde lhe estava a fazer perguntas e também lhe fez algumas. Depois de muito tempo à conversa e de se conhecerem bem decidiram ir beber um sumo. Mas a certa altura, foram os dois para casa.&nbsp; Matilde não gostava muito de animais, e a caminho de casa encontrou um coelho mas já bem grande. Como ela morava num sítio meio deserto, ela não tinha a quem pedir ajuda porque não havia ninguém na rua e estava longe de casa. A menina estava a ficar com medo, por isso resolveu fugir, o que era complicado por causa da cadeira de rodas mas mesmo assim ela conseguiu. Mas quando olhou à sua volta viu que se tinha perdido e que tinha ido parar a uma floresta desconhecida. Matilde olhou para trás mas viu que o coelho ainda continuava atrás dela. Foi andando pela floresta para ver se despistava o coelho mas não conseguiu. De repente,&nbsp; Matilde ouviu umas vozes estranhas, e foi quando reparou que o coelho era um coelho mágico que só a queria ajudar a ir para casa ou para onde ela fosse. A partir desse momento, Matilde passou a não ter medo especificamente de coelhos. Como o coelho era mágico, ela perguntou-lhe se sabia o caminho de volta para casa. E o coelho disse-lhe que sim! Quando ela chegou a casa perguntou à sua mãe se podia ficar com o coelho como animal de estimação. Rapidamente a sua mãe disse que sim porque era um dos seus animais favoritos. Matilde deu-lhe o nome de RÔCÔ . No dia seguinte, Afonso mandou-lhe uma carta pelo correio eletrónico para combinarem uma saída e Matilde aceitou o convite. Quando se encontraram, ela contou-lhe a aventura que tinha tido com o coelho e prometeu a Afonso deixá-lo&nbsp; ver .&nbsp; Afonso ganhou coragem e perguntou a Matilde se se conseguia levantar da cadeira de rodas. Matilde respondeu-lhe que a probabilidade era&nbsp; de noventa por cento de ela conseguir, já que andava de cadeira de rodas há três anos. Matilde decidiu tentar levantar-se e conseguiu com facilidade. Passados uns dias, Matilde já conseguia andar sem cadeira de rodas. Tanto o pai como a mãe de Matilde deram os parabéns a Afonso por ter incentivado Matilde. Ela acabou por deixar Afonso ver o RÔCÔ. Por fim, Afonso e Matilde começaram a namorar e criaram uma família muito feliz junto ao coelho. Maria João Pereira

Era uma vez uma rapariga chamada Luísa. Ela tinha uns lindos cabelos loiros, uns olhos azuis e uma pele branca como a neve. Um dia,&nbsp;a mãe dela ficou muito doente, então para ajudá-la, Lili tinha de ir ao monte da águia buscar uma flor chamada “girassol” que iria curá-la. Então Lili partiu para a aventura, andando sempre em frente, sem parar. Mas de repente,&nbsp;apareceu um lobo que não a deixava passar. Como Lili era inteligente, pegou numa maçã e deu-lha e assim conseguiu passar. Umas horas depois,&nbsp;quando chegou ao cimo do monte, viu um dragão que estava em volta da flor. Lili, com muito cuidado, saltou por cima da cauda do dragão para a apanhar. Quando ela pegou na flor, olhou para trás e viu que o dragão tinha acordado, ela com medo, começou a correr muito depressa pelo monte abaixo e o dragão atrás dela, mas, com muita sorte despistou-o. Quando chegou a casa, foi logo fazer um chá para a mãe com a flor. Num instante, o chá estava pronto para ser servido, a mãe pegou no chá e bebeu-o. &nbsp;Passado alguns minutos ela ficou boa. E foi assim a aventura de Lili.&nbsp; &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Lara Carvalho

Numa bela cidade chamada Hawkins morava uma super heroína com o nome de Rachel, porém o pai dela era do mal, chamava-se demos e era um demónio. Ele usava um fato roxo e tinha uma pedra vermelha na testa. Rachel pertencia a uma equipa , mas tinham-se reformado para terem uma vida normal. Agora ela era a única heroína daquela cidade. Rachel precisave de um parceiro para combater o mal, então foi à sua procura. tanto procurou que encontrou o rapaz perfeito . Chamava-se Tom, mais conhecido por rapaz-aranha. Juntos combatiam o crime melhor do que ninguém. Entretanto o pai de rachel tinha voltado à cidade para a destruir. Rachel já tinha lutado contra o pai e tinha perdido, espera agora ganhar a próxima batalha. - Rachel, onde estás? - perguntou Demos. Ela escondeu-se e ligou para Tom para o avisar da vinda de Demos. Rachel e Tom tentaram derrotar Demos mas ele contra-atacava, mas o rapaz-aranha atirou-lhe uma teia para a cara e Rachel mandou-o para o mundo dos demónios. Eles salvaram Hawkins. De tão felizes beijaram-se e ficaram juntos para sempre na luta contra o mal. Pedro Dias.

Numa tarde de verão, um pequeno herói de cabelo castanho, olhos verdes e magro chamado Gonçalo recebeu uma notícia menos boa, de que sua mãe estava com gripe. Não era de facto uma simples gripe, o que preocupava a família, por isso, Gonçalo resolveu ir em busca de uma&nbsp;planta para tentar ajudar a sua mãe. Tudo era possível, desde os sonhos tornados realidade até ao pior que poderia acontecer.&nbsp; Viviam numa vila encantada, que tinha perto uma floresta muito conhecida e visitada, pois as suas plantas eram capazes de curar muitas doenças, e Gonçalo não hesitou em lá ir. A floresta “mágica” chamava-se Halnaker Tunnel, como o nome diz, era uma floresta que mais parecia um túnel, com árvores enormes e muito verdinhas.&nbsp; Entretanto, Gonçalo encontrou um pequeno e rechonchudo gnomo chamado Tiago. Tinha olhos azuis, uma barba pequena, vestia uma camisola verde, umas calças amarelas e calçava uns sapatos castanhos. Gonçalo, quando o viu, achou que este teria bastante conhecimento sobre a Floresta e por isso perguntou: -Olá pequenote, há por aqui alguma espécie de plantas milagrosas que possam ajudar a curar gripes? O gnomo surpreendido por aquele pequeno rapaz estar ali a pedir ajuda, respondeu-lhe imediatamente:&nbsp; -Claro!! Antes de vir estive a pesquisar e vi uma tal chamada&nbsp;Anis-Estrelado.- disse Gonçalo. Vamos procurar, penso que haja, aqui há de tudo.- afirmou o gnomo Tiago. A meio do caminho apareceu-lhes um rio e os dois não conseguiam passar para o outro lado, por isso construíram uma jangada, com paus que encontravam no chão. Depois de ultrapassarem o rio chegaram então ao seu destino. Um pequeno largo de flores lindíssimas, do tipo de que eles procuravam. Estava o Gonçalo a pegar na flor, quando de repente, lhe aparece um lobo, mas Gonçalo não se deixou ficar e por isso, lutou com aquele maldito lobo. Ele acabou por vencer o inimigo com umas ervas mágicas que faziam cócegas que lhe foram dadas pelo gnomo Tiago. Depois daquela batalha, Gonçalo conseguiu finalmente a flor de que precisava. No regresso, voltaram a passar pelo rio com a jangada que construíram, e voltaram os dois à floresta. - Chegamos ao fim, espero ter-te ajudado, sempre que precisares de ajuda, podes cá vir.- disse Tiago. - Ok, obrigada pela atenção e ajuda que me deste, mas agora vou ajudar a minha mãe. Adeus!! Gonçalo, entusiasmado, quando chegou a casa, gritou bem alto: -Mãe, Pai!! Tenho aqui uma planta chamada Anis-Estrelada que pode ajudar a mãe a ficar melhor, vou fazer-lhe um chá com esta flor. -Está aqui! Agora tens de beber tudo até ao fim.&nbsp; - Obrigado,&nbsp;filho.- respondeu a mãe. - Agora descansa.- disse Gonçalo mais satisfeito. No dia seguinte, a mãe de Gonçalo já estava melhor e então, ele foi até à floresta “mágica” agradecer ao Gnomo e dizer-lhe que a sua mãe já estava melhor. Pediu-lhe que lhe fizesse uma visita guiada por aqueles caminhos, para ficar a conhecer melhor aquele cantinho da sua vila.&nbsp; Letícia Lima

Era uma vez&nbsp;uma menina chamada Matilde. Ela morava numa grande e bela cidade. Certo dia,&nbsp;foi acordada por barulhos muito fortes e muito cansada, foi à janela espreitar o que seriam aqueles barulhos. Eram ogres! Ela esfregou os olhos duas vezes até se aperceber que não estava a ver mal, aquilo era mesmo verdade!&nbsp; &nbsp;&nbsp;&nbsp;Matilde teve que ir para a escola na mesma. Enquanto as pessoas tentavam descobrir o que seriam aquelas criaturas tão grandes e ao mesmo tempo tão estranhas. Quando Matilde chegou à escola,&nbsp;viu que todos os colegas estavam assustados e também ficou. No início, achava que era uma espécie de teste social para&nbsp;ver a reação das pessoas a coisas anormais, mas agora , ela viu que não era. Quando foi para a beira dos seus colegas de turma, foi surpreendida por um pedido que lhe fizeram, pediram-lhe para ir buscar uma poção mágica a um sítio que&nbsp;ela não conhecia para acalmar os ogres. Logo ela, a medricas da turma. Ela, para não ficar mal, aceitou . Mal ela disse a palavra “ sim “ entregaram-lhe um objeto, era redondo e tinha uma espécie de botão no meio. O colega&nbsp;que lhe entregou disse-lhe passo a passo como usar e logo depois Matilde teletransportou-se para uma cidade mágica, onde encontrou uma bela fada que depois de muito caminhar e falar se tornou sua amiga. A fada chamava-se Clara e estava disposta a ajudar a sua nova amiga a qualquer custo. Mal elas chegaram perto do grande castelo, onde a poção estava, encontraram um monstro e tentaram de tudo para o distrair e a fada começou a cantar. Enquanto Matilde fugia e quando&nbsp;já tinha ultrapassado o grande jardim e estava dentro do palácio, Clara com a sua varinha de condão teletransportou -se para junto dela. Já no topo da grande torre encontraram o feiticeiro mais poderoso daquele universo mágico, Gui com G de grandioso (como lhe chamavam) que lançou um feitiço a Matilde, um feitiço de paralisia que era temporário mas muito forte o mesmo que, de seguida Clara lançou a Gui o feitiço durava vinte e duas horas, a menos que alguém muito forte o revertesse, neste caso a Clara.&nbsp; &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;As duas amigas pegaram na poção e voltaram à mais bela cidade de todas, a cidade onde ficava a casa da Matilde e lá elas deram de beber a poção aos ogres e voltaram a levá-los ao sítio onde pertenciam que era a cidade mais mágica de todas.&nbsp; &nbsp;&nbsp;&nbsp;Despediram-se muito tristes e prometeram voltar a ver-se um dia. Enquanto isso a vida de Matilde mudava lentamente, ainda ontem era considerada uma medricas e agora é uma heroína. E continuaram as suas vidas felizes. Maria Pereira Alves

Num dia de chuva num mar calmo, um peixe não estava feliz, faltava-lhe um fruto que o transformasse num humano, porque ele observava os humanos a fazer coisas fixes com braços e ele queria ter braços. Então ele foi para uma gruta para encontrar uma bruxa. Pelo caminho ele encontrou um aliado que também estava atrás desse fruto. O aliado era um peixe azul, mas apareceram dez baleias famintas. O tubarão e o peixe assustaram-nas e continuaram a nadar, então eles acharam uma saída muito pequenina, então conseguiram fugir e refugiaram-se numa gruta no mar, mas esta estava&nbsp; cercada por por tubarões famintos. A gruta era bem pequenina e quase não entrava água, um tubarão com três cabeças encontrava-se na entrada o peixe ficou muito furioso e chamou-o para uma batalha. O amigo decidiu ajudá-lo, e então eles venceram a luta. Finalmente encontraram a bruxa, derrotaram-na, ,conseguiram o fruto desejado e ficaram felizes! Bernardo Pinto

Em tempos de já lá vão, uma menina chamada Max, andava sempre vestida com um macacão e uma camisola da sua banda favorita … Ela tinha quinze anos, vivia com os seus tios, pois os seus pais tinham morrido. Além do seu macacão, andava sempre de cabelo solto. Porém, para ser feliz, ela precisava da Flor da Eternidade. Ela queria dar aos tios um chá com essa flor para que vivessem para sempre, para cuidar dela. &nbsp;&nbsp;Ela decidiu arriscar e entrar no portal para o Mundo Invertido, sujeita a não voltar. Ela tinha de entrar numa sala super segura, protegida por guardas super fortes e perspicazes. Porém, enquanto estava a entrar no portal, um gnomo de jardim entrou sem querer no portal...e ganhou vida. Mas nem tudo foram rosas. Os guardas super fortes e perspicazes não gostavam de meninas que vinham de outra dimensão. Especialmente meninas bonitas. Escondida, desceu as escadas que mais pareciam infinitas. O gnomo estava sempre a fazer barulhos, mas os guardas pareciam surdos! Chegando às escadas, viram as masmorras. Estas davam calafrios! Conseguiram! Eles tinham passado os guardas. Mas os guardas eram surdos, mas não cegos! Eles viram a Max, mas por sorte não viram o gnomo. E o gnomo lançou um feitiço! Conseguiram! Fugiram dali e voltaram para casa dela. Ela pôs o gnomo no jardim da casa dos tios, deu-lhes o chá com a Flor da Eternidade e viveram felizes para sempre, literalmente. Beatriz Semelhe

Blue polka dot border

Quem conta um conto... Alunos do 5.ºC

Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado 2020-2021

Era uma vez uma cadelinha que queria muito ir ter com a sua família,&nbsp;pois já não a via há 2 anos. Essa cadelinha tinha o nome de Daisy, era de raça Cocker Spaniel Inglês, e vivia numa aldeia perto de Lisboa. &nbsp;&nbsp;Um dia,&nbsp;a Daisy pensou que deveria, nesse mesmo dia, ir ter com a família. Então ela tinha de ir para a cidade, mas não sabia como ir, pensou num barco pois era a única maneira de Daisy chegar a casa.&nbsp; &nbsp;&nbsp;Passado algum tempo, apareceu uma gaivota chamada Andreia e como a gaivota queria fazer uma amiga viu ali uma oportunidade. &nbsp;&nbsp;Daisy perguntou-lhe se podia ficar com ela no barco e a gaivota logo disse sim. O barco tinha parado de andar e a cadelinha foi procurar a família juntamente com a gaivota. &nbsp;&nbsp;Encontraram a casa com um gato. O gato era laranja e tinha o nome de Bolas, era um gato tão mau que se arranhou a si próprio para incriminar a cadelinha para a família não ficar com ela. Os donos chegaram a casa e viram o gato todo arranhado e levaram-na para um canil. A gaivota encheu-se de lágrimas e foi ter com a Daisy. Ali estava ela a chorar porque queria os donos e a gaivota para tentar salvá-la teve que distrair as pessoas.&nbsp;Então chamou os outros animais e libertou-os para distrair e a&nbsp;Daisy poder fugir e ir ter com a família. &nbsp;&nbsp;Chegaram a casa e Daisy lembrou-se&nbsp;de levar a coleira, daquela vez o gato estava a dormir e não a incomodou. Chegaram os donos da Daisy e logo que olharam para ela iam chamar o canil mas a rapariguinha viu a coleira e disse aos pais que era a cadelinha que tinham na aldeia. &nbsp;&nbsp;Eles decidiram ficar com o gato e com a cadelinha e decidiram levar a gaivota para&nbsp;a sua casa, pois a sua família estava preocupada. &nbsp;Foi assim que eles viveram felizes para sempre. Beatriz Araújo

&nbsp;&nbsp;Era uma vez&nbsp;uma menina que vivia numa&nbsp;da aldeia. &nbsp;Era uma menina baixa com cabelos castanhos e longos, olhos verdes como esmeraldas. Essa menina chamada Laura tinha o sonho de ser princesa, mas ao invés disso,&nbsp;ela ajudava a sua mãe na padaria mais conhecida na cidade. Até que elas receberam uma chamada vinda do castelo que era o pedido de cupcakes&nbsp; cheios de creme e decorados para o baile que ia haver no castelo.&nbsp; &nbsp;&nbsp;Dois dias antes&nbsp;começaram&nbsp;a fazer os cupcakes, porque todo o reino ia estar e tinha que estar tudo perfeito . Chegou o dia e Laura foi levar os cupcakes até ao castelo, só que ela ao entrar no castelo acabou esbarrando no príncipe. - Peço imensas desculpas,&nbsp;alteza - disse Laura. - Não tem mal. Como se chama ? - perguntou o Príncipe. - Laura- respondeu. E &nbsp;naquele momento foi amor à primeira vista .&nbsp; A partir daí ,Laura e o príncipe começaram a falar-se todos os dias e o príncipe já não conseguia esconder que gostava de Laura e declarou-se a ela.&nbsp; Mais tarde casaram-se e foram felizes para sempre. Leonor Fonte

&nbsp;Era uma vez uma menina, que vivia numa pobre casa de madeira, num campo de flores, onde vivia com a sua mãe e a sua avó. A menina chamava-se Iara, ela tinha cabelos loiros com mechas de cor castanho avelã; tinha uns lindos olhos verdes e uns lábios muito coradinhos. Ela tinha 17 anos e faltava uma semana para o seu aniversário. Ela queria que a sua festa se realizasse no palácio que havia lá perto de sua casa e disse à sua mãe: &nbsp;-Mãe, eu tive uma ideia para a minha festa de aniversário!!! - exclamou ela, e logo a seguir a mãe respondeu. &nbsp;&nbsp;- A sério, filha? Eu também pensei numa coisa, mas conta a tua ideia primeiro. &nbsp;- Ok. Então é o seguinte, eu gostava bastante de fazer a minha festa de anos no palácio, eu convidaria os meus amigos todos e ias tu e a avó, só que para isso nós precisamos da autorização do rei. &nbsp;-Filha, eu adorei essa ideia, mas tenho certeza que o rei não deixaria fazer a tua festa de aniversário lá. E além disso nós não temos muito dinheiro para fazer umas festanças enormes. &nbsp;- Mas, mãe, pensa bem, tu sabes o quão simpático é o rei, e não se importa de não termos muito dinheiro, o que importa é divertirmo-nos, olha se quiseres eu falo com o rei, eu vou lá e peço, aí ele diz que sim ou que não,&nbsp;fácil. &nbsp;-Iara,&nbsp;eu já disse que não, por mais simpático que possa ser o rei, isso não faz diferença, ele sempre será um rei, e tu sabes que os reis estão sempre ocupados com os assuntos do reino, por isso é melhor esquecermos isso. Fazemos um piquenique, tu convidas os teus amigos e depois vocês podem ir passear pelo campo e essas coisas, o que me dizes? &nbsp;&nbsp;-OK, mãe, eu adoraria que a minha festa fosse no palácio mas tu tens razão, eu vou fazer esse piquenique e convido todos os amigos, vou para o meu quarto, chama-me quando o jantar estiver pronto, por favor. &nbsp;-Está bem. Vai lá. &nbsp;Iara estava muito triste porque não poderia fazer a sua festa de aniversário no palácio, mas ela compreendeu a sua mãe, porque por mais que ela tenho o sonho de fazer a sua festa de aniversário no palácio, ela também ama bastante a sua mãe e a sua avó e então ela pensou melhor e concordou com a sua mãe. &nbsp;Uma semana se passou, e finalmente o aniversário de Iara tinha chegado, ela estava muito feliz por estar ao lado das pessoas que ela mais ama no mundo, e isso sem dúvida é o mais importante.&nbsp; Beatriz Silva

Havia um menino chamado João que, todos os dias, pegava no seu único livro e começava a ler. O João, era um rapaz baixo de nove anos e vivia numa simples casa na cidade. O João adorava aquele livro por um simples motivo de ser a primeira ida à Lua. Ele contava a todos os amigos que, quando lia o livro, sentia-se como se fosse ele, e era por isso o seu sonho, fazer aquela viagem. Passados dez anos, ele decidiu ir à procura do seu sonho de criança. Foi à NASA pedir que lhe fizessem um teste para ver se era capaz de ir à Lua e, por incrível que pareça, a empresa disse que nunca ninguém se tinha saído tão bem no teste e com tanta resistência física. O João, mal soube o resultado, gritou o mais alto que pode: “Simmmmm!!!” e com esse grito, assustou muita gente que estava na sala de operações, o que podia ter resultado num lançamento errado, mas por sorte correu tudo bem e ele foi-se preparando para a viagem que aconteceria dali a uma semana. Na semana seguinte, o seu sonho foi finalmente realizado, mas há sempre um problema. O problema, desta vez, foi o foguetão que, ao alunar, de tanta força, estourou um propulsor, o que os impediria de voltar à Terra. Passado um mês, a NASA, preparou um foguetão com capacidade para várias pessoas, para que todos conseguissem voltar. O João, mal chegou a Terra, foi logo para casa e contou a todos os seus amigos que quase tinha ficado na Lua para sempre, mas que, no final, tudo correu bem e esse tinha sido o melhor dia da sua vida. Martim Araújo

Anteriormente os humanos e os monstros eram amigos, mas uma vez os humanos fartaram-se deles porque não seguiam as regras. Depois duma intensa luta, os humanos ganharam e puseram os monstros no subsolo. No presente havia um humano chamado Robert.&nbsp;Ele não tinha amigos na escola, mas um dia os meninos disseram-lhe que se ele fosse para uma determinada montanha e trouxesse uma flor branca que só crescia lá eles iam ser seus amigos. Ele acreditou e foi, mas não sabia que ali havia uma lenda,&nbsp;os que ali fossem nunca voltariam. Depois de subir a montanha encontrou a flor, e correu até ela muito feliz, mas tropeçou num pau e caiu num buraco, que era uma caverna subterrânea. Tinha uma porta, ele abriu-a e encontrou uma flor que tinha por cima um raio de sol, ele apercebeu-se que a flor se mexia e começou a falar. -Olá humano, eu sou a flor que procuras, sabes? Caíste , estás bem? Apanha uma das minhas pétalas, isso pode curar-te - disse a flor. Robert apanhou uma pétala, mas de repente explodiu e ficou muito magoado. - Humano burro, eu odeio humanos -disse a flor, rindo Entretanto apareceu um mostro que tinha cabeça de ovelha e atirou um pau em chamas à flor, e ela saiu voando com força. O humano tinha muito medo mas o monstro curou-o e disse: -Humano, queres que eu seja teu amigo? O humano disse que sim. Como o monstro também não tinha amigos por isso é que ela queria ser amigo dele. Ele levou-o para a sua casa e fez-lhe um bolo. Comeram-no, e ele viu que o monstro lhe tinha preparado um quarto. De manhã Robert viu que havia umas escadas que davam para uma cidade com muita neve. Como era o único humano todos os monstros quiseram ser amigos dele, ele ficou muito feliz mas também queria voltar para sua casa normal. Os monstros disseram-lhe que havia uma porta para voltar, mas estava um rei muito mau que não o deixava passar e que gostava de chá. Ele com ajuda de todos os seus amigos conseguiram ser amigos do rei dando-lhe um chá, o rei deu-lhe uma chave que abria a porta para a sua liberdade. Robert resolveu ficar mais algum tempo ali, porque agora tinha muitos amigos que gostavam dele. Santiago Torrealba

Há muito, muito tempo, num bosque, situava-se uma casinha onde vivia um homem infeliz chamado James, um homem alto, magro e charmoso. James teve uma infância feliz, até quando foi raptado do palácio de onde vivia. Ele queria ter uma vida contente mas faltava-lhe um colar mágico que sua mãe lhe tinha guardado numa árvore perto do palácio onde ele vivia.&nbsp; &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;James decidiu ir buscar o colar à ”árvore da amizade” era o nome que sua mãe dava aquela árvore linda cheia de flores perfumadas. Para chegar lá decidiu ir a cavalo, mas tudo não podia ser perfeito. A meio do caminho, encontrou um cão que se transformou em humano chamado Ron. James achou muito esquisito,&nbsp;mas perguntou-lhe se queria&nbsp;ir com ele à procura do colar mágico. Quando chegaram lá ouviram uns barulhos esquisitos mas não ligaram.&nbsp; O som começou a ficar cada vez mais alto e aí eles já começaram a estranhar, até que aparece um lobo. Ron e James lutaram com a sua força máxima, só que o lobo conseguiu dar uma dentada na mão&nbsp;ao James e ele sentou-se no&nbsp;chão com dores. Ron para o ajudar, arrancou uma folha e pô-la&nbsp;em volta da mordida para fazer com que James conseguisse subir em cima do cavalo, dar uma patada ao lobo e o fazer cair no chão. O lobo com medo foi embora. James conseguiu&nbsp;recuperar o colar mágico e voltar para o bosque em segurança. James para agradecer a Ron por o ter ajudado com a mordida perguntou-lhe se quer viver com ele na sua casinha. Ron claro que aceitou e ficaram&nbsp;os dois ali a conversar sobre a vida um do outro. Margarida Macedo

Era uma vez uma princesa que se chamava Aurora.&nbsp; Ela encontrava-se doente e só uma pessoa a podia ajudar, e essa pessoa era o príncipe Henry que vivia perto da sua aldeia.&nbsp;Mas para isso, ele precisava de encontrar uma pedra mágica.&nbsp; Para a encontrar, teve de ultrapassar um difícil obstáculo, percorrer uma floresta cheia de espinhos. No final, o príncipe teve de passar por uma feiticeira chamada Cruela, que o deixou passar.&nbsp; O príncipe dirigiu-se para o castelo onde havia a pedra mágica, mas num abrir e fechar de olhos ela transformou-se num dragão impedindo a entrada no castelo do príncipe.&nbsp; Eles lutaram e Henry estava quase a perder, quando de repente apareceu uma fada que o ajudou e ele conseguiu derrotar aquele terrível dragão. Entrou no castelo, pegou na pedra mágica e deu-a à princesa. Ela ficou boa e agora Henry e Aurora eram os melhores amigos. Adriana Parente

Era uma vez, numa cidade do futuro chamada Robot Land,&nbsp;um rapaz meio robô chamado Edgar. Ele tinha treze anos, cabelo preto e um cachecol preto e branco. Ela desejava ter um sabre de luz mas mas para isso tinha que ganhar um concurso , no qual o&nbsp;atual campeão era o filho do rei da Robot Land. Ele tinha medo que se ele fosse competir e ganhasse,&nbsp;o rei podia fazer com que o expulsassem da cidade, por isso nunca participou, mas um dia o rei anunciou que agora o concurso ia ser a pares. O Edgar,&nbsp;ao ouvir isso,&nbsp;correu o mais rápido possível para a casa da melhor amiga Collette que&nbsp;tinha dezoito anos, cabelo branco e um ar um bocado doida. Então foram os dois para o concurso.&nbsp;Eles batalharam contra um cão de três cabeças, um mago, um ninja e um t-rex. Por fim,&nbsp;chegaram a final e encontraram o filho do rei.&nbsp;Ele parecia um gangster, gostava de touros, chamava-se Bull, tinha vinte e três anos mas era rude e mal educado mas eles não se importaram com o cascol mágico de Edgar&nbsp;e um livro mágico de Collette acreditavam que iam vencer mas o Bull tinha uma escopeta tripla que dava um dano devastador de perto por isso decidiram atacar de longe mas Edgar&nbsp;tinha o alcance para atacar pequeno porque o seu cascol era demasiado curto mas não se importou ele foi mesmo de perto. Depois de um longo tempo,&nbsp;Bull consegue atacar Edgar e Collette,&nbsp;eles ficaram&nbsp;feridos mas de longe vem um senhor de idade chamado Byron&nbsp;com um bastão e atirou para eles um frasco&nbsp;que se partiu e do nada eles curaram se e Edgar dá um salto enorme e vai para perto de Bull e começa a bater com o cascol e Collette sai disparada em direção a Bull e empurrou para o chão e aí Bull desiste e eles ganharam não 1 mas 2 sabres de luz um para o outro., depois foram para casa felizes e até agradeceram a Byron por o seu auxílio. Rodrigo Coelho

Há muitos, muitos anos havia um soldado, que habitava em África. Ele era forte, alto e moreno.O país dele estava em perigo e então para ser feliz o soldado queria salvá-lo. Para isso precisava de uma arma que estava bem guardada na América, para combater o seu inimigo. Viajou então, até à América no seu veículo, uma bicicleta voadora! Este soldado contava com um aliado muito importante, era um robô, pequenino mas muito corajoso. &nbsp;&nbsp;&nbsp;A caminho da América na sua bicicleta voadora, apanharam uma tempestade que os impedia de passar, mas por fim amainou e prosseguiram viagem. A arma estava num museu num lugar secreto, mas quando estavam a caminho e já perto do museu apareceu um rei mau. Durante a luta o soldado ficou ferido, mas com auxílio do robô conseguiu vencer o&nbsp;rei mau e seguir o seu caminho.&nbsp;&nbsp;&nbsp; Quando encontraram a arma, o soldado e o robô regressaram ao seu país. Depois de muita luta conseguiram salvá-lo e viveram&nbsp;felizes muitos anos. Rodrigo Martins

Era uma vez um urso que vivia com o seu filho na floresta. Os dois viviam felizes, até que um dia o urso ao voltar para casa não encontrou o seu filho, mas encontrou um bilhete que dizia: “Vem até a gruta do penhasco antes da meia-noite ou o teu filho servirá de jantar.” &nbsp;&nbsp;De manhã, o urso, preocupado, foi até a gruta do penhasco. Pelo caminho encontrou um coelho, o urso perguntou-lhe se o podia ajudar, o coelho respondeu-lhe:&nbsp; _ Está bem, mas só vou se responderes certo a este enigma.Tem as orelhas grandes, tem o rabo pequeno, criam-no no quintal ou faz buracos no campo. Quem sou?&nbsp; E o urso respondeu:&nbsp; _ Essa é fácil. É o coelho.&nbsp; Depois o coelho disse-lhe: _ Muito bem. Acertaste,&nbsp; por isso vou contigo. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;No caminho encontraram uma aranha, mas a aranha era&nbsp; gigante e tiveram medo, até que tiveram a ideia de lhe arrancar as pernas para ela ficar imóvel e eles poderem passar. &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;Depois de algum tempo chegaram à gruta do penhasco, era húmida e escura. De trás da escuridão surgiu um leão maldoso com o filho do urso. O urso saiu a correr para buscar o filho, mas o leão impediu-o, então o coelho saltou com muita força para cima deste e fê-lo desmaiar. Depois antes que o leão voltasse a acordar, o urso e o seu filho mais o seu novo amigo coelho voltaram para as suas casas. &nbsp; &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; João Magalhães

Era uma vez um rei bom, muito forte chamado David. Ele vivia num palácio muito grande, como muitos quartos, mas o palácio era muito velho. Ficava numa cidade chamada Lexandria.&nbsp; Este rei bom descobriu que o seu irmão João tinha sido raptado pelo Loki,&nbsp; rei maldoso da cidade do Inferno,&nbsp; e então seguiu uma jornada com os seus cavaleiros. Durante o caminho, o rei bom encontrou o amigo do irmão, Pedro,&nbsp; príncipe de Paris de Madra e tornaram-se amigos. Passado algum tempo, eles descobriram um dragão, que era do rei maldoso, derrotaram-no numa luta, mas perderam um terço dos seus cavaleiros. Continuaram viagem e&nbsp; chegaram ao palácio do rei maldoso, que estava guardado por vários homens. O rei bom foi derrotado na luta e ficou com ferimentos, mas depois o rei maldoso foi morto mas o rei bom perdeu mais de metade dos seus cavaleiros. Logo a seguir, encontraram o irmão do rei bom e ficaram felizes, mas também tristes, por perderem metade dos cavaleiros.&nbsp; Depois desta aventura,&nbsp; voltaram para o castelo do rei David e fizeram uma grande festa para comemorar o regresso dos dois. A partir daí viveram felizes para sempre. Duarte Gonçalves

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