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Livros 5.º C

by Bibliotecasescoloares aemc

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Quem conta um conto...

Alunos do 5.ºC
Agrupamento de Escolas Mosteiro e Cávado
2020-2021
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Trabalho desenvolvido pelos alunos do 5.º C em Apoio ao Estudo em articulação com os professores de Português, Educação Visual e Biblioteca Escolar.

Agrupamento de escolas Mosteiro e Cávado
2020/2021
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Em tempos de já lá vão, uma menina chamada Max, andava sempre vestida com um macacão e uma camisola da sua banda favorita … Ela tinha quinze anos, vivia com os seus tios, pois os seus pais tinham morrido. Além do seu macacão, andava sempre de cabelo solto. Porém, para ser feliz, ela precisava da Flor da Eternidade. Ela queria dar aos tios um chá com essa flor para que vivessem para sempre, para cuidar dela.
  Ela decidiu arriscar e entrar no portal para o Mundo Invertido, sujeita a não voltar. Ela tinha de entrar numa sala super segura, protegida por guardas super fortes e perspicazes. Porém, enquanto estava a entrar no portal, um gnomo de jardim entrou sem querer no portal...e ganhou vida. Mas nem tudo foram rosas. Os guardas super fortes e perspicazes não gostavam de meninas que vinham de outra dimensão. Especialmente meninas bonitas. Escondida, desceu as escadas que mais pareciam infinitas. O gnomo estava sempre a fazer barulhos, mas os guardas pareciam surdos! Chegando às escadas, viram as masmorras. Estas davam calafrios! Conseguiram! Eles tinham passado os guardas. Mas os guardas eram surdos, mas não cegos! Eles viram a Max, mas por sorte não viram o gnomo.
E o gnomo lançou um feitiço! Conseguiram! Fugiram dali e voltaram para casa dela. Ela pôs o gnomo no jardim da casa dos tios, deu-lhes o chá com a Flor da Eternidade e viveram felizes para sempre, literalmente.


Beatriz Semelhe
Era uma vez uma cadelinha que queria muito ir ter com a sua família, pois já não a via há 2 anos. Essa cadelinha tinha o nome de Daisy, era de raça Cocker Spaniel Inglês, e vivia numa aldeia perto de Lisboa.
  Um dia, a Daisy pensou que deveria, nesse mesmo dia, ir ter com a família. Então ela tinha de ir para a cidade, mas não sabia como ir, pensou num barco pois era a única maneira de Daisy chegar a casa. 
  Passado algum tempo, apareceu uma gaivota chamada Andreia e como a gaivota queria fazer uma amiga viu ali uma oportunidade.
  Daisy perguntou-lhe se podia ficar com ela no barco e a gaivota logo disse sim. O barco tinha parado de andar e a cadelinha foi procurar a família juntamente com a gaivota.
  Encontraram a casa com um gato. O gato era laranja e tinha o nome de Bolas, era um gato tão mau que se arranhou a si próprio para incriminar a cadelinha para a família não ficar com ela. Os donos chegaram a casa e viram o gato todo arranhado e levaram-na para um canil. A gaivota encheu-se de lágrimas e foi ter com a Daisy. Ali estava ela a chorar porque queria os donos e a gaivota para tentar salvá-la teve que distrair as pessoas. Então chamou os outros animais e libertou-os para distrair e a Daisy poder fugir e ir ter com a família.
  Chegaram a casa e Daisy lembrou-se de levar a coleira, daquela vez o gato estava a dormir e não a incomodou. Chegaram os donos da Daisy e logo que olharam para ela iam chamar o canil mas a rapariguinha viu a coleira e disse aos pais que era a cadelinha que tinham na aldeia.
  Eles decidiram ficar com o gato e com a cadelinha e decidiram levar a gaivota para a sua casa, pois a sua família estava preocupada.
 Foi assim que eles viveram felizes para sempre.

Beatriz Araújo
 Era uma vez uma menina, que vivia numa pobre casa de madeira, num campo de flores, onde vivia com a sua mãe e a sua avó.
A menina chamava-se Iara, ela tinha cabelos loiros com mechas de cor castanho avelã; tinha uns lindos olhos verdes e uns lábios muito coradinhos. Ela tinha 17 anos e faltava uma semana para o seu aniversário. Ela queria que a sua festa se realizasse no palácio que havia lá perto de sua casa e disse à sua mãe:
 -Mãe, eu tive uma ideia para a minha festa de aniversário!!! - exclamou ela, e logo a seguir a mãe respondeu.
  - A sério, filha? Eu também pensei numa coisa, mas conta a tua ideia primeiro.
 - Ok. Então é o seguinte, eu gostava bastante de fazer a minha festa de anos no palácio, eu convidaria os meus amigos todos e ias tu e a avó, só que para isso nós precisamos da autorização do rei.
 -Filha, eu adorei essa ideia, mas tenho certeza que o rei não deixaria fazer a tua festa de aniversário lá. E além disso nós não temos muito dinheiro para fazer umas festanças enormes.
 - Mas, mãe, pensa bem, tu sabes o quão simpático é o rei, e não se importa de não termos muito dinheiro, o que importa é divertirmo-nos, olha se quiseres eu falo com o rei, eu vou lá e peço, aí ele diz que sim ou que não, fácil.
 -Iara, eu já disse que não, por mais simpático que possa ser o rei, isso não faz diferença, ele sempre será um rei, e tu sabes que os reis estão sempre ocupados com os assuntos do reino, por isso é melhor esquecermos isso. Fazemos um piquenique, tu convidas os teus amigos e depois vocês podem ir passear pelo campo e essas coisas, o que me dizes?
  -OK, mãe, eu adoraria que a minha festa fosse no palácio mas tu tens razão, eu vou fazer esse piquenique e convido todos os amigos, vou para o meu quarto, chama-me quando o jantar estiver pronto, por favor.
 -Está bem. Vai lá.
 Iara estava muito triste porque não poderia fazer a sua festa de aniversário no palácio, mas ela compreendeu a sua mãe, porque por mais que ela tenho o sonho de fazer a sua festa de aniversário no palácio, ela também ama bastante a sua mãe e a sua avó e então ela pensou melhor e concordou com a sua mãe.
 Uma semana se passou, e finalmente o aniversário de Iara tinha chegado, ela estava muito feliz por estar ao lado das pessoas que ela mais ama no mundo, e isso sem dúvida é o mais importante. 

Beatriz Silva
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