O resumo da lenda pela Marta :
Cette histoire se passe à Barcelos. Une nuit, un crime a eu lieu et personne ne savait qui était le coupable. On accuse alors sans preuves un pélerin qui se rendait à Saint Jacques de Compostelle.
Quand il se présenta devant le juge, il dit que s’il était innocent, le poulet rôti qui était sur la table se lèverait et se mettrait à chanter. C’est alors que, comme preuve de son innocence le poulet se leva et chanta.
Cette histoire se passe à Barcelos. Une nuit, un crime a eu lieu et personne ne savait qui était le coupable. On accuse alors sans preuves un pélerin qui se rendait à Saint Jacques de Compostelle.
Quand il se présenta devant le juge, il dit que s’il était innocent, le poulet rôti qui était sur la table se lèverait et se mettrait à chanter. C’est alors que, comme preuve de son innocence le poulet se leva et chanta.
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Marthe
A LENDA DAS SETE COLINAS (Victoire)
Das brumas do tempo, surgem-nos várias lendas relacionadas com a origem mítica de Lisboa. A lenda de que vou falar revela-nos a paixão de Ofiussa, a deusa serpente, e Ulisses, herói grego.
Ao Tejo teria chegado o mítico Ulisses, chefe dos Argonautas, na sua viagem errante de 20 anos antes do regresso à tão ansiada Ítaca. Conta-se que aqui se tomou de amores por Ofiussa, a deusa-Tejo. Ofiussa representa o povo lendário que terá vivido na bacia do Tejo e que prestava culto à grande serpente.
Mais tarde, quando o herói cantado, na Odisseia, regressou à sua pátria Argos, Ofiussa, sofrendo o abandono e o fim da paixão, fez estremecer
Das brumas do tempo, surgem-nos várias lendas relacionadas com a origem mítica de Lisboa. A lenda de que vou falar revela-nos a paixão de Ofiussa, a deusa serpente, e Ulisses, herói grego.
Ao Tejo teria chegado o mítico Ulisses, chefe dos Argonautas, na sua viagem errante de 20 anos antes do regresso à tão ansiada Ítaca. Conta-se que aqui se tomou de amores por Ofiussa, a deusa-Tejo. Ofiussa representa o povo lendário que terá vivido na bacia do Tejo e que prestava culto à grande serpente.
Mais tarde, quando o herói cantado, na Odisseia, regressou à sua pátria Argos, Ofiussa, sofrendo o abandono e o fim da paixão, fez estremecer
violentamente o planalto do Tejo, nascendo assim, fruto das ondas, as sete colinas de Olissipo, hoje Lisboa.
https://sites.google.com/site/
percursosemlisboa/lendadassetecolinas (adaptação)
https://sites.google.com/site/
percursosemlisboa/lendadassetecolinas (adaptação)
Esta lenda diz que não nos podemos muito agarrar às pessoas. E significa que quando amamos uma pessoa não a queremos deixar partir. Eu gostei desta lenda porque não sabemos se é verdadeiro ou falso, e nós podemos bem imaginar a cena quando a deusa serpente, fez estremecer o planalto do Tejo e provocou as ondas que fizeram “nascer” as 7 colinas de Lisboa.
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O resumo da Victoire :Cette légende liée à l’origine mythique de Lisbonne concerne ses collines et nous révèle la passion d'Ofiussa, la déesse serpent, et d'Ulysse, le héros grec.
Le mythique Ulysse, chef des Argonautes, serait arrivé par le Tage lors de son voyage errant de 20 ans avant de retourner dans la très attendue Ithaque. On dit qu'ici il est tombé amoureux d'Ofiussa, la déesse-Tage et lorsqu’il retourna dans sa patrie troyenne dans le fidèle Argos, Ofiússa, souffrant de l'abandon et de la fin de la passion, fit frémir violemment le plateau du Tage faisant naître, à la suite des vagues, les sept collines de Lisbonne, comme preuve d'amour.
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LENDA DE SÃO VICENTE (Paloma)
No tempo da ocupação da Península Ibérica pelos mouros, estes ordenaram que todas as igrejas fossem convertidas em mesquitas muçulmanas. Os cristãos de Valência quiseram pôr a salvo o corpo do mártir S. Vicente, que estava guardado numa igreja, levando-o para tal por mar para as Astúrias, então a única região cristã da península.
Como as águas estavam turbulentas, foram forçados a aproximar-se da costa. Por essa altura, perguntaram ao mestre da embarcação que terra tão bonita era aquela, ao que ele respondeu que era o Algarve. Pouco depois o barco encalhou e forçou-os a passar a noite naquele lugar.
Na manhã seguinte, quando se preparavam para retomar a viagem,
No tempo da ocupação da Península Ibérica pelos mouros, estes ordenaram que todas as igrejas fossem convertidas em mesquitas muçulmanas. Os cristãos de Valência quiseram pôr a salvo o corpo do mártir S. Vicente, que estava guardado numa igreja, levando-o para tal por mar para as Astúrias, então a única região cristã da península.
Como as águas estavam turbulentas, foram forçados a aproximar-se da costa. Por essa altura, perguntaram ao mestre da embarcação que terra tão bonita era aquela, ao que ele respondeu que era o Algarve. Pouco depois o barco encalhou e forçou-os a passar a noite naquele lugar.
Na manhã seguinte, quando se preparavam para retomar a viagem,
avistaram um navio pirata. O mestre da embarcação propôs-lhes afastar-se com o navio para evitar a abordagem dos corsários, enquanto os cristãos se escondiam na praia com a sua relíquia. Depois viria buscá-los.
O barco, no entanto, nunca mais voltou e os cristãos ficaram naquele lugar. Ali construíram um templo em memória de S. Vicente e formaram uma pequena aldeia à sua volta. Entretanto, D. Afonso Henriques entrou em guerra com os mouros do Algarve, e estes, por vingança, arrasaram a aldeia dos cristãos de S. Vicente e levaram-nos cativos.
Passados muitos anos, D. Afonso Henriques foi avisado de que existiam vários cristãos entre os prisioneiros feitos numa batalha contra os Mouros.
O barco, no entanto, nunca mais voltou e os cristãos ficaram naquele lugar. Ali construíram um templo em memória de S. Vicente e formaram uma pequena aldeia à sua volta. Entretanto, D. Afonso Henriques entrou em guerra com os mouros do Algarve, e estes, por vingança, arrasaram a aldeia dos cristãos de S. Vicente e levaram-nos cativos.
Passados muitos anos, D. Afonso Henriques foi avisado de que existiam vários cristãos entre os prisioneiros feitos numa batalha contra os Mouros.
Chamados à presença do rei, um deles, já muito velho, contou-lhe a sua história e confidenciou-lhe que tinham enterrado o corpo de S. Vicente num local secreto. Pedia ao rei que resgatasse o corpo do mártir para um local seguro.
D. Afonso Henriques resolveu viajar com o cristão a caminho de S. Vicente, mas este morreu durante a viagem. Sem saber o local exato onde estava o santo, D. Afonso Henriques aproximou-se das ruínas do antigo templo. Avistou então um bando de corvos que sobrevoavam um certo lugar. Os seus homens aí escavaram e encontraram o sepulcro de S. Vicente, escondido na rocha.
Trouxeram o corpo de S. Vicente de barco para Lisboa e durante toda a viagem foram acompanhados por dois corvos,
D. Afonso Henriques resolveu viajar com o cristão a caminho de S. Vicente, mas este morreu durante a viagem. Sem saber o local exato onde estava o santo, D. Afonso Henriques aproximou-se das ruínas do antigo templo. Avistou então um bando de corvos que sobrevoavam um certo lugar. Os seus homens aí escavaram e encontraram o sepulcro de S. Vicente, escondido na rocha.
Trouxeram o corpo de S. Vicente de barco para Lisboa e durante toda a viagem foram acompanhados por dois corvos,
cuja imagem ainda hoje figura nas armas de Lisboa em testemunho desta história extraordinária.
Source:https://www.infopedia.pt/$lenda-dos-corvos-de-s.-vicente
Source:https://www.infopedia.pt/$lenda-dos-corvos-de-s.-vicente
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A LENDA DO MILAGRE DAS ROSAS (Zoé)
Conta a lenda que o rei D. Dinis foi informado sobre as ações de caridade da rainha D. Isabel e das despesas que implicavam para o tesouro real.
Um dia, o rei decidiu surpreender a rainha numa das suas habituais caminhadas para distribuir esmolas e pão aos necessitados.
Reparou que ela procurava disfarçar o que levava no regaço. D. Dinis perguntou à rainha onde ia e ela respondeu que se dirigia ao mosteiro para ornamentar os altares.
Não satisfeito com a resposta, o rei mostrou curiosidade sobre o que ela levava no regaço. Após alguns momentos de atrapalhação, D. Isabel respondeu: "São rosas, meu senhor!". Desconfiado, o rei acusou-a de estar a mentir, uma vez que não era possível haver rosas em janeiro.
Conta a lenda que o rei D. Dinis foi informado sobre as ações de caridade da rainha D. Isabel e das despesas que implicavam para o tesouro real.
Um dia, o rei decidiu surpreender a rainha numa das suas habituais caminhadas para distribuir esmolas e pão aos necessitados.
Reparou que ela procurava disfarçar o que levava no regaço. D. Dinis perguntou à rainha onde ia e ela respondeu que se dirigia ao mosteiro para ornamentar os altares.
Não satisfeito com a resposta, o rei mostrou curiosidade sobre o que ela levava no regaço. Após alguns momentos de atrapalhação, D. Isabel respondeu: "São rosas, meu senhor!". Desconfiado, o rei acusou-a de estar a mentir, uma vez que não era possível haver rosas em janeiro.