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Transformadores

by Turma 7ºC

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Agrupamento de Escolas da Quinta do Conde
Escola Básica Integrada da Quinta do Conde
Transformadores
7.º C
Comic Panel 1
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Ficha Técnica:

1.º Projeto desenvolvido no âmbito do CTA/DAC
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Transformadores
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Ano letivo:
2020/2021
Comic Panel 2
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Alunos:

Afonso Malhadeiro;
Beatriz Gião;
Beatriz Sousa;
Bruno Silva;
Catarina Novo;
Dinis Palmeirinha;
Diogo Guerreiro;
Diogo Ponteira;
Eduardo Rebelo;
Fábio Ponteira;
Frederico Louro;
Leonel Cabral;
Leonor Gonçalves;
Luiz Dias;
Mafalda Cunha;
Mara Conceição;
Matilde Vale;
Nádia Baturyna;
Pedro Roque;
Rute Granadeiro;
Tiago Marques;
Tomé Costa
Comic Panel 3
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Professores:

Ana Cristina Loução (Educação Física);
Bertenea Henriques (Físico-Química);
Elsa Caeiro (Matemática);
Fernando Apolinário (EMRC);
Patrícia Rodrigues (Ciências Naturais);
Sandra Cepa (Português);
Fátima Barros e Florinda Caxias (CTA/DAC)
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Sala Âmbar
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  Havia uma menina russa, loira e de olhos azuis chamada Anahi que andava na universidade de história. Certo dia, o professor mandou realizar um trabalho sobre o impacto provocado pela segunda guerra mundial na Rússia.
   Então, Anahi decidiu ir a um museu de história, e deparou-se com um quadro diferente dos outros. Nesse quadro estava representado o Palácio Catarina em São Petersburgo e junto dele um papel com algo escrito em russo. Quando Anahi leu o papel ficou cheio de curiosidade com o que estava escrito. (Em busca da sala Âmbar). Decidiu, então, ir investigar o Palácio.  
  Quando chegou, já dentro do Palácio, depois de o ter percorrido quase todo, lembrou-se que o Palácio continha uma réplica da Sala Âmbar, muito disfarçadamente procurou por algum papel ou pista, até que encontrou um papel meio velho e amachucado com o mapa da Alemanha e seis contas.
  Chegando a casa, foi resolver as contas. Demorou algum tempo, mas conseguiu finalmente fazê-las, mas o que iria fazer com aqueles números? Quando reparou que por baixo das contas havia umas letras, essas eram "Lat. Long." Logo percebeu que aqueles números representavam as coordenadas da próxima pista.
  Neste momento, esta estava num avião a sobrevoar a cidade de Hamburgo pronta para a próxima pista.
 
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  As coordenadas conduziram a um museu em Hamburgo, já tinha procurado no museu todo e não havia nada, refez as contas várias vezes mas estavam certas. Como o museu estava quase a fechar voltou para o hotel. Logo de manhã, quando o museu abriu, voltou em busca da próxima pista. Até que no meio de uma descrição de um quadro estava um código, um código Morse!
  Anahi conhecia bem o código Morse, então não foi difícil decifrá-lo. O mesmo era o nome de uma rua em Munique.     
  Depois de horas de viagem, chegou a uma casa abandonada, entrou na casa, tentando não pisar os pregos, os pedaços de vidros e outras coisas, procurou pela próxima pista. No segundo andar, encontrou uma moldura com a pista e um telemóvel de teclas. Era um código estranho, não conseguia resolvê-lo. Porquê um telemóvel antigo? Tentou ligar o telemóvel, mas não funcionou, observou-o por horas até perceber, finalmente, como resolver o código.
  O código ia dar a uma igreja, no dia seguinte fez mais uma viagem e novamente teve de procurar uma nova pista, ela encontrou-a facilmente, pois tinha um monte de traços. Que código seria aquele? Foi pesquisar na internet como revolver o código e encontrou algo parecido ao que estava no papel, conseguiu decifrar mais um código. Este levava-a para um bosque. Mais uma vez teria de viajar.
  Chegando ao bosque, depois de uma boa caminhada, percebeu que seria impossível encontrar qualquer pista, andou de lá para cá e de cá para lá, até perceber que havia uns arbustos que estavam a tapar um caminho, então decidiu segui-lo. Não é que ela conseguiu encontrar a próxima pista!
  Quando encontrou a pista, nem sequer olhou para ela, estava tão cansada que quando chegou ao hotel, caiu sobre a cama e adormeceu.
  Quando Anahi acordou já passava das onze horas, foi tomar o seu banho e enquanto tentava decifrar o código ia comendo o almoço. Conseguiu decifrar o código mas optou por esperar pelo dia seguinte para fazer a próxima viajem.
  Bem de manhãzinha, já estava no táxi, quase a chegar no local seguinte, onde a pista indicava. Anahi chegara a mais uma casa abandonada, encontrou um alçapão, tentou abri-lo, mas estava trancado e para o destrancar teria de resolver um código que estava ao seu lado.
  Quando observou o papel com o código, via vários números. Números! Há tantos códigos com números, que código seria aquele?
  Passou dias atrás de dias em busca da solução e nada. Faltavam-lhe tentar cinco códigos e só no terceiro conseguiu abrir o alçapão. Desceu umas escadas e seguiu o túnel até chegar a uma gruta e mal podendo acreditar, Anahi viu barras de ouro e do seu lado uma carta a dizer: "Estas barras de ouro são uma parte da sala Âmbar, existem vários esconderijos com o resto do ouro. Pronta para a próxima pista?!"      
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Nádia Baturyna e Tiago Marques
Aventura dos irmãos
 Há muitos anos atrás, num país muito longínquo, dois irmãos viviam numa casinha ladeada por flores e árvores. Certo dia, a Ana e o João, assim se chamavam os dois irmãos, combinaram ir passear à praia que tinham por hábito frequentar. Eles gostavam muito de estar na praia a fazer construções na areia, tomar banho nas águas salgadas, comer um gelado a meio da tarde ou então ficarem simplesmente a apanhar sol a ouvir o som das gaivotas. Nesse dia, o sol já se estava a pôr quando saíram de casa e apanharam o comboio na estação mais perto. Quando chegaram à praia, acharam estranho haver muitas gaivotas em terra e de repente deixaram de ver a água do mar e num instante uma onda gigante veio e eles ficaram muito assustados. A Ana e o João deram as mãos e aos gritos viram-se enrolados na onda e no centro de um tsunami. Medo foi o que mais sentiram, mas foi por pouco tempo, pois sem saberem como a onda levou-os a umas cavernas muito altas e sem saída, como se de um poço se tratasse. E agora, como iriam escapar? Olharam em redor e a Ana viu um pedaço de madeira saída que mais parecia um galho. Como era a mais nova dos dois e tinha o braço mais curto, enfiou-o no espaço e puxou a pequena alavanca, sem pensar nas consequências que pudessem acontecer. Tudo começou a tremer e no chão abriu-se uma porta redonda. Os dois irmãos olharam com espanto e lá dentro encontraram uma calculadora e dois bilhetes: um com equações e outro com o alfabeto português e por baixo na respetiva letra estava um número. Que mistério!
O João disse logo que teria de resolver as equações, uma vez que ele era bom aluno a matemática. Desenhou com um pau no chão as equações, uma a uma e resolveu-as. A Ana estava muito entusiasmada e identificou que a cada resultado correspondia uma letra. Seria assim que iam encontrar a pista para saírem daquela gruta?
     O tempo foi passando e depois de resolvidas as equações conseguiram o código “SOL 12H”. Mas o que aquilo significava?
  A Ana estava a ficar desesperada e depois de muito pensar chegou a uma conclusão: doze horas significava o tempo em que iria acontecer algo e a palavra sol significava que seria de dia. Será que era isso? Os dois irmãos estavam tão cansados que acabaram por adormecer ali mesmo.
 No dia seguinte a menina acordou e esperou até que fosse meio dia. Passado algum tempo, um raio de sol invadiu a caverna e refletiu numa das paredes, que até então não se via de tão escuro que estava naquela zona, uma porta secreta. Os dois irmãos entreolharam-se e deram um berro que ecoou na gruta. O João correu para a porta e empurrou-a. Do outro lado estava uma escada de madeira e sem pensarem duas vezes subiram, o João à frente e a Ana logo atrás. Chegados ao topo e depois de muitos degraus saíram para o exterior e olharam em redor: tinham estado no interior de um vulcão inativo. Parecia que já estavam mais
a salvo, mas ainda precisavam de encontrar o resto do caminho. Do lado direito estava um carrinho que mais lembrava ser um carro de uma antiga mina e do lado esquerdo estava um barco com dois remos. Em frente, numa rocha, mais equações e o João resolveu-as, enquanto a Ana ia fazendo a correspondência entre os resultados e as letras. As equações diziam “ROLA”.
   Então a menina sentou-se no carrinho sem rodas e sem volante e o irmão empurrou com toda a sua força e quando tentou saltar para dentro dele, caiu. O carrinho começou a mexer, ganhou balanço, desceu pela encosta do vulcão e foi embater numa árvore muito alta.
   Nessa árvore estava pendurada uma bússola e estavam cravadas mais equações que a Ana resolveu no chão com a ajuda de um pau. "FICA"e “NORTE CIDADE” foram os códigos decifrados. A Ana decidiu sentar-se e esperar. Será que o João iria encontrá-la? Olhou à sua volta e, de repente, começou a ver lá no fundo da floresta um ponto, depois um traço e por fim uma pessoa que era o João. A Ana ficou feliz pois era o que a mensagem queria dizer, tinha de esperar para o seu irmão voltar e depois partirem para a cidade.
  No caminho para a cidade o João contou como conseguira sair daquela gruta. Enquanto ele se levantava e via o carrinho com a Ana a rolar viu um buraco que existia no topo da gruta. O João descobriu um painel onde estava uma calculadora, umas equações e um papel igual ao da Ana. Teve o mesmo raciocínio da irmã e depois de calcular as equações deu a palavra “BURACO” que depois de procurar encontrou um buraco, e dentro desse buraco tinha uma caixa em forma de cilindro. O menino puxou a tampa e saio uma fita lá de dentro e mais equações. Primeiro ele fez as equações que deram as palavras “NOITE 12H” e depois descobriu que se enrolar a fita que havia dentro do cilindro no próprio cilindro formava uma palavra “LASER”. O menino pensou que teria de esperar até à meia noite para que aparecesse um lazer a mostrar algo.
  À meia noite um lazer foi acendido e mostrava uma caverna e dentro dela estava um carro. Subiu para o carrinho e depois viu que teria de andar para sul, pois estava um placar a dizer SUL,para conseguir encontrar a sua irmã.
 Depois de acabar de contar a sua história os irmãos foram para casa e viveram felizes para sempre.
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Dinis Palmeirinha e Matilde Vale
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