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Reforma do Ensino Médio

by Gabriela Regia de Oliveira Lima

Pages 6 and 7 of 15

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A mobilização e comunicação

Dialogar com todos os envolvidos, sobretudo os professores, é estratégico uma vez que serão eles que colocaram o novo currículo no prático em sala de aula.

Passo 2
→ Definição da estrutura curricular. Pensar nas adequações necessárias para um novo currículo.

1- Estudar conceitos, concepções e metodologias.

→ BNCC e a articulação com os demais documentos existentes
→DCNEM (Diretrizes Curriculares Nacionais Ensino Médio)
→ Referenciais para elaboração de itinerários formativos
→ Referenciais teóricos
→ Diferentes tipos de documentos curriculares
→ Implicações do formato navegável e aditável
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2) Levantar histórico de práticas de flexibilização do Estado.

→ Mapear experiências/ prática com oferta de unidade eletivas, carga horária ampliada, mobilidade entre escolas.

3) Definir diretrizes, considerando os itinerários formativos
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Continuação...
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ESCOLHA DO MODELO DE ORGANIZAÇÃO DOS ITINERÁRIOS

Os itinerários podem ser especializados em uma área do conhecimento ou na formação técnica e profissional ou mobilizar conhecimentos de duas ou mais áreas do conhecimento ou da formação técnica e profissional, no caso dos itinerários integrados. Ao decidir seu modelo de flexibilização, as redes devem escolher quais itinerários construirão, assim como quais os eixos estruturantes mobilizados, a partir das definições dos Referenciais para a Elaboração dos Itinerários Formativos.
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PERIODICIDADE DAS UNIDADES CURRICULARES DOS ITINERÁRIOS

As unidades ofertadas em um itinerário podem estar agrupadas em periodicidades distintas. Nesse sentido, pode haver unidades com duração de um ano, um semestre, um bimestre, entre outras possibilidades temporais.