Book Creator

Nono Ano de 2020

by R CM

Cover

Comic Panel 1
Loading...
CADERNO DE MEMÓRIAS
Loading...
9º Ano
2020
 A decisão
Esse é um trabalho que eu fiz com o Yuri no 7 ano, ele faz parte do trabalho do livro coletivo, sendo o ultimo capitulo da historia.
Este trabalho nos entregamos para a professora de português Luana.

Yuri e Theo

 Na viagem, pensando, decide voltar para o planeta que ele descobriu e fica lá para sempre. 
??/??/????
toda a pesquisa, toda a paz encontrada, toda a alegria.. deixei tudo para trás.. não sei quantos anos se passaram na Terra, nem sei se a Terra ainda existe, se conversarei com os filhos, netos ou bisnetos dos engenheiros que me mandaram para cá... não sei porque volto, a não ser uma vaga sensação de comprimento de dever, de honrar a palavra dada.... quando parti, não havia nada que me ligasse ao planeta Terra, que agora que volto, também continua não havendo nada… mesmo assim estou viajando faz um tempo minha solidão só não me leva a loucura, pois Agogô está comigo . O foguete está funcionando normalmente, porém a comida está a acabar, a ração de meu cachorro igualmente, são só mais seis meses de viagem. Terei de economizar bastante comida para chegar lá vivo. Agogô está triste, não para de chorar, Mementos foi tão importante assim para ele?
??/??/????
Acho que há algo aqui na nave além de mim e Agogô, ele está latindo o tempo todo para o banheiro, vou investigar. Abri a porta e um ser de pequeno pulou, pulou em cima de mim, o meu rosto estava sendo mastigado e uma dor imensurável eu senti, mas essa dor não durou tanto, pois Agogô me salvou ao morder a cabeça do monstro. Ele não morreu, mas me deu uma abertura para sacar minha arma e atirar em diversos lugares de seu corpo, afinal eu não sabia onde era seu coração ou seu cérebro. Com essa deixa comecei a estudar o seu corpo.
Sua boca se abria, sua pele era toda pintada e queimada, mesmo sendo um ser pequeno, essa aparência sombria e mortal me assombrou por semanas, como um bicho desses pode ficar tanto tempo assim a bordo da nave sem ser percebido, após um tempo percebi o porquê da comida estar acabando tão rápido, essa criatura a batizei de Demoniuns carnivorums.
??/??/????
Ao vasculhar seu corpo descobri que seu coração era dentro de sua cabeça, ao lado de seu cérebro, seu corpo media cerca de 50 cm com braços de 30 cm e pernas de 20 cm, deixando uma forma deformada e assustadora para o seu corpo. Não sei como não vi um ser desses durante minha estadia naquele planeta. Uma forma de vida tão desenvolvida… O que será que o ser humano faria com esses seres? Será que cuidariam? Será que os exterminaram? Será que devia falar mesmo a humanidade sobre este planeta?? O que fazer, eu poderia viver lá com o Agogô sua “esposa” e seus filhos?
  ??/??/????
Acredito estar chegando, ando só assistindo filmes e vasculhando o ser esses dias, estou muito sedentário, preciso me exercitar, fui a academia e corri por cerca de 4 horas e voltei a analisar o animal. Sua boca se abria em cinco pedaços, alargando o tamanho do seu rosto, devia servir para aterrorizar presas e assustar predadores e também podia ser feito para abocanhar suas presas de uma vez, apenas deduções podem ser feitas sobre sua fisionomia. Agora que eu reparei, sua boca me lembra uma planta, vou examinar suas células, coloquei no microscópio e percebi que havia cloroplasto, ou seja, ele podia fazer fotossíntese, é inacreditável!!! Isso me leva a crer que ele precisa de muita energia para viver, pois se alimenta e ainda é um ser fotossintético
??/??/????
Eu vi a terra pela primeira vez, a Terra estava toda destruída, eu vi uma fumaça em toda a sua volta, ela era branca e parecia ser vários gases tóxicos diferentes, tinha 3 ou 4 camadas diferentes de fumaça. então decidi entrar na terra com uma pequena nave que havia dentro do meu automóvel voador .Eu estou recebendo pequenas ondas de rádio, será que alguém estaria vivo após tal catástrofe? Ainda não é possível saber. Há muita interferência e não é possível entender nenhuma palavra. O que será que houve para tal tragédia acontecer? Me perguntei isso enquanto descia de volta à Terra, equipado com meu traje espacial, para evitar morrer contaminado pelos gases tóxicos. Chegando mais perto da Terra foi possível ouvir algumas palavras isoladas pelo rádio como “O óxig…” “A co…” “Acabar”. E com apenas essas palavras ou partes delas percebi que seus mantimentos estavam a acabar e que logo morreriam. Mas será que eles merecem viver, eles podem ter causado a isso, mas também podem ser cidadãos comuns que não haviam nada a ver com aquilo, salvar, ou não. Podem ser apenas boas pessoas como também podem ser bandidos corruptos, salvar ou não salvar, o que fazer!?
Algo que anda me deixando abalado será deixar o meu amado cachorro Agogô aqui sozinho, não sei quanto tempo vou demorar a voltar, não sei nem se vou voltar, programarei a nave para que coloque no pote de Agogô três porções ao dia de ração de cachorro e água sempre que faltar, quero que meu cachorro fique o melhor possível enquanto eu estiver fora.
??/??/????
Já cheguei a Terra há um tempo, Ela está completamente congelada, os gases barraram o calor do sol. Criando uma nova Era do Gelo, combinada com gases letais, algo que ninguém gostaria de ver. 
Acredito ter achado a fonte dos sinais de radio, parece vir de uma base militar nos U.S.A . Vou investigar.
??/??/????
Achei as pessoas que estavam a mandar o sinais, eram militares, ficaram extremamente gratos ao me verem, me contaram o que havia acontecido, uma grande guerra entre os E.U.A, a China e a Coréia do Sul, uma guerra nuclear, a guerra foi devastadora, os gases que eram emanados pelas bombas ao explodirem se espalharam por todo o globo. Matando a maioria da população. Eles sobreviveram por ter uma câmara anti gás na base e mantimentos nela. Porém me contaram que impediram todos que quisessem entrar, e que com certeza eram os últimos do planeta
Eu deveria salvar essa gente? Quem me promete que eles não estraguem tudo como fizeram com esse planeta? Os humanos são uma raça desprezível, tipos de pessoas como aqueles usariam dos polos de petróleo daquele planeta, matariam toda e qualquer espécie ameaçadora e fariam dele um planeta inabitável como o nosso. Eles não merecem viver.Enquanto ia embora eles gritavam por perdão, berravam a procura de salvação, mas não merece ser salvo quem não se esforçou e nem pensou em um dia salvar nem que uma pessoa além dele mesmo. Peguei minha navezinha e voltei a nave original. Estava decidido que não salvaria nenhum humano. Viveria lá apenas eu e o Agogô, minha presença lá não me agrada, sinto como se eu pudesse estragar aquele planeta também, porém eu acho que essa sensação pode passar com o tempo, se eu cuidar, ou melhor dizendo se eu não arruiná-lo esse novo mundo que tanto amo que o agora nomeio de Agogô. 
Comic Panel 1
O áudio reproduz um texto que eu escrevi sobre o caminho da minha casa para a escola.
O texto fala sobre meu trajeto da minha casa para a escola.
Comic Panel 2
Esse é o Agogô o cachorro que o Tobias levou com ele pela viagem intergaláctica.
E também o nome do Planeta que ele descobriu e viveu por um tempo.
Rounded Rectangle
Comic Panel 3
Essa seria a nave em que Tobias viajou pela galáxia ao lado de seu querido amigo Agogô.
Francisco Passos - 09
Meu trajeto de casa pra escola e da escola pra casa. Coisas que acontecem, pensamentos.
Geralmente vou de carro pra escola, uma vez na semana apenas pego o ônibus, isso por que a minha mãe trabalha no tal dia, então eu termino de almoçar um pouco mais cedo e vou até o ponto. O ônibus passa sempre entre 12:25 e 12:30. Poucas foram as vezes quando eu cheguei pra me deparar com o ônibus indo embora. Geralmente. por ser sexta feira, o trânsito é absurdo. Quase sempre chego atrasado. E me dá certa agonia de sacar o celular em um lugar tão público assim, então me contento com meus pensamentos e caderno.
No resto dos dias da semana, vou com o Theo haim pra escola. Segunda feira, theo e licco, terça feira, só licco, quarta e quinta, os dois.
Esse foi um combinado que nossas mães tem faz uns dois anos, de facilitar a vida uma da outra. Os pais do theo, retribuindo, me buscam na escola, aproveitando que eu e o Theo só moramos à alguns quarteirões de distância.
A gente sempre bate altos papos, minha mãe se incomodava ligeiramente com quão empolgado eu ficava.
Eventualmente, de quinze em quinze dias, eu não voltava com o theo pra casa. Nesses dias voltava com uma galera não muito especificada pra casa do meu pai, que fica a alguns quarteirões da escola. É sempre algo que eu ansiava por, gostava de passar aquele tempo com os amigos, e a casa do meu pai é sempre bem aconchegante.
Pequenas coisas que eu sinto falta? Cruzar com dois velhinhos que andavam juntos todo dia perto da escola,
Conversar na ida e volta da escola, e quando chegar, ter a chance de atualizar meus amigos com as novidades.
Era divertido
Esse é um trabalho que fiz no começo do oitavo ano, em dupla com a Lara.
O trabalho foi requisitado pelo professor Antônio Carlos, com o intuito de ser uma propaganda para um produto utilizado na época das grandes navegações.
audio
poggers
vOz InuManAmeNte
FiNa
voz inumanamente fina :)
Bilhete único (8b)

     Era perto das seis da tarde quando eu, paralisado, à frente da catraca do metrô, percebi a ausência do meu bilhete único. A quantidade de pessoas era apavorante. O empurra-empurra atrás de mim apenas fazia meus neurônios pipocarem. Já era depois do trabalho, eu estava praticamente derretido, tinham um leve chuvisco que se tornaria ainda mais irritante no caminho da longa consolação.
     Aonde estaria meu bilhete? Tinha checado ao menos duas vezes meu bolso, e encostara nele novamente apenas para pagar o… lanche, o Subway. Que inconveniente.
     Não muito longe dali, o restaurante, Subway, e provável que minha ida fosse compensada poupando minhas perninhas.
     Para desmanchar o sorriso do meu rosto, fui recebido com um “não”, o improvável acontecera, perdi meu bilhete? Perdi? Perdi.
     Com passos pesados, voltava debaixo da chuva salvando a comida que me esperava em casa.
     Meias molhadas? Apenas um dos incômodos no momento.
     Provavelmente, casaria com um bode, por um chocolate quente na cama.
     Okay, dirijo minha mão ao bolso da minha jeans, daquelas que contém um bolso dentro do outro.
     Despretensioso, não acho minhas chaves, claro. Bolso interno, talvez?
     De dentro do bolso, sinto o toque de dois objetos. Puxo-os
     O bilhete único! Minhas chaves… ótimo! Mas cadê meu celular?
Meu texto significativo do EFII
Amizades significativas do EFII
Acho que podemos concordar que esses ÚLTIMOS anos não foram uma maravilha. Mas uma série de pessoas que eu conheci, estando ou não no equipe, me deram aquele suporte e me fizeram sentir acolhido.
Um obrigado direcionado ao yuri e rodrigo, que já saíram da escola. Theo haim e Gabriel crivellari, e Max.
Vocês são poggers
cadiera
curioso
Meu poema Brasileiro

Ruas não servem mais,
entretenimento não nos serve mais
O rugir dos carros não se ouvem mais
é assim que o Brasil se faz?

A monótona cor monocromática
agora se esverdeia
por mais colorido que seja
o carnaval brasileiro não se festeja
é assim que o Brasil se faz.

Uma cidade como São Paulo..
Onde em um momento o tempo é cobiçado
em outro
é indesejado
e é assim que o Brasil se fez.
Gabriel Escarizza Crivellari - 9ºb
MEU TRAJETO ESCOLAR
TEXTO SIGNIFICATIVO
Meu trajeto é relativamente monótono, um percurso pequeno, seja ele vindo da casa de meu pai ou de minha mãe. Questão de 4 a 8 minutos chego no colégio, trajeto que sempre curto traçar ouvindo música, o que me distrai do percurso, percurso que por sua parte é pequeno e monótono, é um caminho bem curto, não muito importa se venho de baixo, vindo do meu pai, ou se venho de cima, quando durmo em minha mãe, apesar de serem dois caminhos diferentes, mas, repetitivos e curtos, ambos demoram o mesmo tanto a chegar de ponto A ao ponto B. Apesar da pouca importância que dou a estes trajetos, e tudo que está ao seu redor, sendo tudo que está ao redor do trajeto, padarias, metros, prédios, estacionamentos, são lugares que já conheço, pelo fato da trajeto ser deveras curto, e perto de tudo que eu já frequentará quando não estou traçando o caminho à escola, são duas áreas que podem ser consideradas extremas uma da outra, sendo mais acima, um espaço bem rico, seja pelo ícone shopping ao lado, Higienópolis, ou pelos seus prédios de arquitetura rústica, mas que também se esbanja vidro, e todos que andam nas ruas tem boa aparência e os que têm cães, são cães de alta classe, porém, se olharmos ao outro “extremo”, o caminho de baixo, acaba por representar uma classe mais baixa da sociedade, seja pelo metrô ao lado, ou pelos milhares de moradores de rua que só tendem a aumentar, uma cena que apesar de certa forma triste, é bem representativa, os prédios claros, agora já cinzas, não há muitos restaurantes, mas uma grande quantidade de “botecos” e bares.
Apesar de muito parecidos, ambos cenários monótonos, representam lados da sociedade muito distantes, dois extremos da sociedade a menos de 8 minutos a pé um do outro, porém muito distante nos olhos de quem vê e ouve de fora, de quem apenas escuta de longe, que apenas ouve falar que há uma classe baixa, média e alta, mas raramente vão a pensar como elas se relacionam, não socialmente, mas também como geograficamente, e o que representa ter esse ponto estudantil que conecta um caminho de uma área consideravelmente rica da cidade, e de outro caminho, de uma área majoritariamente mais pobre.
PrevNext