CADERNO DE MEMÓRIAS
9º Ano
2020
2020
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O áudio reproduz um texto que eu escrevi sobre o caminho da minha casa para a escola.O texto fala sobre meu trajeto da minha casa para a escola.
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Essa seria a nave em que Tobias viajou pela galáxia ao lado de seu querido amigo Agogô.Francisco Passos - 09
Meu trajeto de casa pra escola e da escola pra casa. Coisas que acontecem, pensamentos.
Geralmente vou de carro pra escola, uma vez na semana apenas pego o ônibus, isso por que a minha mãe trabalha no tal dia, então eu termino de almoçar um pouco mais cedo e vou até o ponto. O ônibus passa sempre entre 12:25 e 12:30. Poucas foram as vezes quando eu cheguei pra me deparar com o ônibus indo embora. Geralmente. por ser sexta feira, o trânsito é absurdo. Quase sempre chego atrasado. E me dá certa agonia de sacar o celular em um lugar tão público assim, então me contento com meus pensamentos e caderno.
No resto dos dias da semana, vou com o Theo haim pra escola. Segunda feira, theo e licco, terça feira, só licco, quarta e quinta, os dois.
Esse foi um combinado que nossas mães tem faz uns dois anos, de facilitar a vida uma da outra. Os pais do theo, retribuindo, me buscam na escola, aproveitando que eu e o Theo só moramos à alguns quarteirões de distância.
A gente sempre bate altos papos, minha mãe se incomodava ligeiramente com quão empolgado eu ficava.
Eventualmente, de quinze em quinze dias, eu não voltava com o theo pra casa. Nesses dias voltava com uma galera não muito especificada pra casa do meu pai, que fica a alguns quarteirões da escola. É sempre algo que eu ansiava por, gostava de passar aquele tempo com os amigos, e a casa do meu pai é sempre bem aconchegante.
Pequenas coisas que eu sinto falta? Cruzar com dois velhinhos que andavam juntos todo dia perto da escola,
Conversar na ida e volta da escola, e quando chegar, ter a chance de atualizar meus amigos com as novidades.
Era divertido
Geralmente vou de carro pra escola, uma vez na semana apenas pego o ônibus, isso por que a minha mãe trabalha no tal dia, então eu termino de almoçar um pouco mais cedo e vou até o ponto. O ônibus passa sempre entre 12:25 e 12:30. Poucas foram as vezes quando eu cheguei pra me deparar com o ônibus indo embora. Geralmente. por ser sexta feira, o trânsito é absurdo. Quase sempre chego atrasado. E me dá certa agonia de sacar o celular em um lugar tão público assim, então me contento com meus pensamentos e caderno.
No resto dos dias da semana, vou com o Theo haim pra escola. Segunda feira, theo e licco, terça feira, só licco, quarta e quinta, os dois.
Esse foi um combinado que nossas mães tem faz uns dois anos, de facilitar a vida uma da outra. Os pais do theo, retribuindo, me buscam na escola, aproveitando que eu e o Theo só moramos à alguns quarteirões de distância.
A gente sempre bate altos papos, minha mãe se incomodava ligeiramente com quão empolgado eu ficava.
Eventualmente, de quinze em quinze dias, eu não voltava com o theo pra casa. Nesses dias voltava com uma galera não muito especificada pra casa do meu pai, que fica a alguns quarteirões da escola. É sempre algo que eu ansiava por, gostava de passar aquele tempo com os amigos, e a casa do meu pai é sempre bem aconchegante.
Pequenas coisas que eu sinto falta? Cruzar com dois velhinhos que andavam juntos todo dia perto da escola,
Conversar na ida e volta da escola, e quando chegar, ter a chance de atualizar meus amigos com as novidades.
Era divertido
Esse é um trabalho que fiz no começo do oitavo ano, em dupla com a Lara.
O trabalho foi requisitado pelo professor Antônio Carlos, com o intuito de ser uma propaganda para um produto utilizado na época das grandes navegações.
O trabalho foi requisitado pelo professor Antônio Carlos, com o intuito de ser uma propaganda para um produto utilizado na época das grandes navegações.
audio
poggers
poggers
vOz InuManAmeNte
FiNa
FiNa
Bilhete único (8b)
Era perto das seis da tarde quando eu, paralisado, à frente da catraca do metrô, percebi a ausência do meu bilhete único. A quantidade de pessoas era apavorante. O empurra-empurra atrás de mim apenas fazia meus neurônios pipocarem. Já era depois do trabalho, eu estava praticamente derretido, tinham um leve chuvisco que se tornaria ainda mais irritante no caminho da longa consolação.
Aonde estaria meu bilhete? Tinha checado ao menos duas vezes meu bolso, e encostara nele novamente apenas para pagar o… lanche, o Subway. Que inconveniente.
Não muito longe dali, o restaurante, Subway, e provável que minha ida fosse compensada poupando minhas perninhas.
Para desmanchar o sorriso do meu rosto, fui recebido com um “não”, o improvável acontecera, perdi meu bilhete? Perdi? Perdi.
Com passos pesados, voltava debaixo da chuva salvando a comida que me esperava em casa.
Meias molhadas? Apenas um dos incômodos no momento.
Provavelmente, casaria com um bode, por um chocolate quente na cama.
Okay, dirijo minha mão ao bolso da minha jeans, daquelas que contém um bolso dentro do outro.
Despretensioso, não acho minhas chaves, claro. Bolso interno, talvez?
De dentro do bolso, sinto o toque de dois objetos. Puxo-os
O bilhete único! Minhas chaves… ótimo! Mas cadê meu celular?
Era perto das seis da tarde quando eu, paralisado, à frente da catraca do metrô, percebi a ausência do meu bilhete único. A quantidade de pessoas era apavorante. O empurra-empurra atrás de mim apenas fazia meus neurônios pipocarem. Já era depois do trabalho, eu estava praticamente derretido, tinham um leve chuvisco que se tornaria ainda mais irritante no caminho da longa consolação.
Aonde estaria meu bilhete? Tinha checado ao menos duas vezes meu bolso, e encostara nele novamente apenas para pagar o… lanche, o Subway. Que inconveniente.
Não muito longe dali, o restaurante, Subway, e provável que minha ida fosse compensada poupando minhas perninhas.
Para desmanchar o sorriso do meu rosto, fui recebido com um “não”, o improvável acontecera, perdi meu bilhete? Perdi? Perdi.
Com passos pesados, voltava debaixo da chuva salvando a comida que me esperava em casa.
Meias molhadas? Apenas um dos incômodos no momento.
Provavelmente, casaria com um bode, por um chocolate quente na cama.
Okay, dirijo minha mão ao bolso da minha jeans, daquelas que contém um bolso dentro do outro.
Despretensioso, não acho minhas chaves, claro. Bolso interno, talvez?
De dentro do bolso, sinto o toque de dois objetos. Puxo-os
O bilhete único! Minhas chaves… ótimo! Mas cadê meu celular?
Meu texto significativo do EFII
Amizades significativas do EFII
Acho que podemos concordar que esses ÚLTIMOS anos não foram uma maravilha. Mas uma série de pessoas que eu conheci, estando ou não no equipe, me deram aquele suporte e me fizeram sentir acolhido.
Um obrigado direcionado ao yuri e rodrigo, que já saíram da escola. Theo haim e Gabriel crivellari, e Max.
Vocês são poggers
Um obrigado direcionado ao yuri e rodrigo, que já saíram da escola. Theo haim e Gabriel crivellari, e Max.
Vocês são poggers
cadiera
curioso
Meu poema Brasileiro
Ruas não servem mais,
entretenimento não nos serve mais
O rugir dos carros não se ouvem mais
é assim que o Brasil se faz?
A monótona cor monocromática
agora se esverdeia
por mais colorido que seja
o carnaval brasileiro não se festeja
é assim que o Brasil se faz.
Uma cidade como São Paulo..
Onde em um momento o tempo é cobiçado
em outro
é indesejado
e é assim que o Brasil se fez.
Ruas não servem mais,
entretenimento não nos serve mais
O rugir dos carros não se ouvem mais
é assim que o Brasil se faz?
A monótona cor monocromática
agora se esverdeia
por mais colorido que seja
o carnaval brasileiro não se festeja
é assim que o Brasil se faz.
Uma cidade como São Paulo..
Onde em um momento o tempo é cobiçado
em outro
é indesejado
e é assim que o Brasil se fez.
Gabriel Escarizza Crivellari - 9ºb
MEU TRAJETO ESCOLAR
TEXTO SIGNIFICATIVO
Leitura do texto
Caetano Piza 9-b
O Mortal, Mortal
Em um dia no calor de setembro estava junto a minha amiga em um parque aquático.
Quando já tínhamos ido em quase todos os brinquedos resolvemos brincar um pouco na piscina, fizemos corrida, quem ficava mais tempo debaixo d'águscoço e comecei a ficar desesperado fiquei mais ainda quando vi a água da piscina vermelha cheia de sangue, não quis mostrar a minha mãe pois ela era muito desesperada com essas coisas.
Então fui ao médico e quase tive que fazer uma cirurgia, mas felizmente não tive que fazer nada, só tomei alguns remédios para aliviar a dor, mas nada demais. Desde então eu nunca mais tentei dar mortal na piscina, nunca ligava quando minha mãe dizia que era para eu tomar cuidado com essas coisas e que alguma hora ia dar errado, eu era muito teimoso e isso fez com que eu ficasse mais na “linha” e prestasse atenção no que a minha mãe falava.
Meu trajeto
O meu meio de locomoção até a escola é o carro, quase todos os dias eu vou de carro para a escola, em algumas ocasiões eu tenho que ir de ônibus, mas na maioria das vezes eu vou de carro para a escola junto a minha mãe.
Eu sempre passo em um lugar onde tem uma fila enorme, eu nunca soube o que era aquele lugar e o que as pessoas estavam fazendo naquela fila gigantesca, virou meio que natural, toda vez que eu passava por lá eu reparava se a fila estava menor ou maior do que a do dia anterior.
Outra coisa que eu reparo bastante no caminho também são os faróis, eu sei o tempo de quase todos os faróis, eu tinha até um caderninho quando eu era mais novo, onde eu anotava o tempo dos faróis, eu sempre fui muito de ir reparando no caminho, não gosto muito de ficar mexendo no celular, se eu mexer na maioria das vezes é para eu ouvir música nada mais que isso.
O caminho que eu faço na volta, é um pouco parecido com o da ida, mas nem tanto, já neste da volta eu normalmente vou dormindo e quase nunca reparou nas coisas que tem durante o caminho só quando era mais novo que ficava anotando o tempo dos faróis, mas nem lembro mais de quase nenhum e também não tenho ideia de onde está esse meu caderninho
Eu sempre passo em um lugar onde tem uma fila enorme, eu nunca soube o que era aquele lugar e o que as pessoas estavam fazendo naquela fila gigantesca, virou meio que natural, toda vez que eu passava por lá eu reparava se a fila estava menor ou maior do que a do dia anterior.
Outra coisa que eu reparo bastante no caminho também são os faróis, eu sei o tempo de quase todos os faróis, eu tinha até um caderninho quando eu era mais novo, onde eu anotava o tempo dos faróis, eu sempre fui muito de ir reparando no caminho, não gosto muito de ficar mexendo no celular, se eu mexer na maioria das vezes é para eu ouvir música nada mais que isso.
O caminho que eu faço na volta, é um pouco parecido com o da ida, mas nem tanto, já neste da volta eu normalmente vou dormindo e quase nunca reparou nas coisas que tem durante o caminho só quando era mais novo que ficava anotando o tempo dos faróis, mas nem lembro mais de quase nenhum e também não tenho ideia de onde está esse meu caderninho