Book Creator

Nono Ano de 2020

by R CM

Pages 4 and 5 of 79

Loading...
Loading...
Francisco Passos - 09
Loading...
Meu trajeto de casa pra escola e da escola pra casa. Coisas que acontecem, pensamentos.
Geralmente vou de carro pra escola, uma vez na semana apenas pego o ônibus, isso por que a minha mãe trabalha no tal dia, então eu termino de almoçar um pouco mais cedo e vou até o ponto. O ônibus passa sempre entre 12:25 e 12:30. Poucas foram as vezes quando eu cheguei pra me deparar com o ônibus indo embora. Geralmente. por ser sexta feira, o trânsito é absurdo. Quase sempre chego atrasado. E me dá certa agonia de sacar o celular em um lugar tão público assim, então me contento com meus pensamentos e caderno.
No resto dos dias da semana, vou com o Theo haim pra escola. Segunda feira, theo e licco, terça feira, só licco, quarta e quinta, os dois.
Esse foi um combinado que nossas mães tem faz uns dois anos, de facilitar a vida uma da outra. Os pais do theo, retribuindo, me buscam na escola, aproveitando que eu e o Theo só moramos à alguns quarteirões de distância.
A gente sempre bate altos papos, minha mãe se incomodava ligeiramente com quão empolgado eu ficava.
Eventualmente, de quinze em quinze dias, eu não voltava com o theo pra casa. Nesses dias voltava com uma galera não muito especificada pra casa do meu pai, que fica a alguns quarteirões da escola. É sempre algo que eu ansiava por, gostava de passar aquele tempo com os amigos, e a casa do meu pai é sempre bem aconchegante.
Pequenas coisas que eu sinto falta? Cruzar com dois velhinhos que andavam juntos todo dia perto da escola,
Conversar na ida e volta da escola, e quando chegar, ter a chance de atualizar meus amigos com as novidades.
Era divertido
Loading...
Loading...
Esse é um trabalho que fiz no começo do oitavo ano, em dupla com a Lara.
O trabalho foi requisitado pelo professor Antônio Carlos, com o intuito de ser uma propaganda para um produto utilizado na época das grandes navegações.
Loading...
Loading...
audio
poggers
Loading...
vOz InuManAmeNte
FiNa
Loading...
Loading...
Loading...
Loading...
Loading...
Loading...
Loading...
Loading...
voz inumanamente fina :)
Loading...
Loading...
Bilhete único (8b)

     Era perto das seis da tarde quando eu, paralisado, à frente da catraca do metrô, percebi a ausência do meu bilhete único. A quantidade de pessoas era apavorante. O empurra-empurra atrás de mim apenas fazia meus neurônios pipocarem. Já era depois do trabalho, eu estava praticamente derretido, tinham um leve chuvisco que se tornaria ainda mais irritante no caminho da longa consolação.
     Aonde estaria meu bilhete? Tinha checado ao menos duas vezes meu bolso, e encostara nele novamente apenas para pagar o… lanche, o Subway. Que inconveniente.
     Não muito longe dali, o restaurante, Subway, e provável que minha ida fosse compensada poupando minhas perninhas.
     Para desmanchar o sorriso do meu rosto, fui recebido com um “não”, o improvável acontecera, perdi meu bilhete? Perdi? Perdi.
     Com passos pesados, voltava debaixo da chuva salvando a comida que me esperava em casa.
     Meias molhadas? Apenas um dos incômodos no momento.
     Provavelmente, casaria com um bode, por um chocolate quente na cama.
     Okay, dirijo minha mão ao bolso da minha jeans, daquelas que contém um bolso dentro do outro.
     Despretensioso, não acho minhas chaves, claro. Bolso interno, talvez?
     De dentro do bolso, sinto o toque de dois objetos. Puxo-os
     O bilhete único! Minhas chaves… ótimo! Mas cadê meu celular?
Loading...
Loading...
Meu texto significativo do EFII
Loading...
Amizades significativas do EFII
Loading...
Acho que podemos concordar que esses ÚLTIMOS anos não foram uma maravilha. Mas uma série de pessoas que eu conheci, estando ou não no equipe, me deram aquele suporte e me fizeram sentir acolhido.
Um obrigado direcionado ao yuri e rodrigo, que já saíram da escola. Theo haim e Gabriel crivellari, e Max.
Vocês são poggers
Loading...
Loading...
cadiera
Loading...
Loading...
curioso