Oficinas de escrita 2

Na minha opinião, é muito importante a igualdade de género. Com o tempo, a mulher ganhou mais direitos e mais igualdade comparativamente ao homem. O sexo feminino sempre foi inferiorizado pela sociedade e muito desrespeitado. Embora tenha melhorado essa situação, ainda há vários casos de desigualdade, como por exemplo: - Em África, na Ásia e no Pacífico, está confirmado que as mulheres trabalham mais 12-13 horas que os homens; - O rendimento do homem é maior que o das mulheres; - Em termos de educação, existe mais meninas do que meninos fora da escola, “O trabalho delas é ficar em casa a limpar, fazer tarefas domésticas e ter filhos, mais nada”;

- Na política, poucas mulheres estão incluídas apenas porque alguns homens não aceitam que uma mulher seja superior a eles ou que dê a sua opinião; - Na violência dos relacionamentos, uma a cada cinco meninas ou mulheres já tiveram numa união ou casadas em que foram submetidas à violência pelo seu parceiro íntimo. (cont.)

Textos escritos na disciplina de português em articulação com a Biblioteca Escolar. Procurou-se  partir de temáticas já trabalhadas noutras disciplinas e mobilizar esses conhecimentos para redigir tipos de texto aprendidos ao longo do ensino básico.

O alcoolismo é, na minha opinião, um grande problema na sociedade de hoje em dia. Infelizmente, muitos casamentos de anos acabam ou saem feridos por causa de alguém que tenha tendências alcoólatras. Por isso, resolvi fazer um pequeno questionário a algumas pessoas que conhecem ou têm problemas com bebida. 1-Já foste agredido por alguém alcoolizado? (indivíduo1) R: Sim, já fui agredido pelo meu tio e um amigo quase me bateu. 2-Tens tendências para o alcoolismo? R: Não tenho, mas gosto de ir beber com os amigos.

3- Sentes-te bem embriagado? (individuo2) R: Na verdade, sinto, sinto-me leve e sem problemas e isso deixa-me feliz. 4- Alguma vez foste parar ao hospital por causa da ingestão de álcool em demasia? R: Sim, e não me orgulho, inclusive tive de fazer uma lavagem ao estômago.

Cresci numa família americana, em Wisconsin. Era cabo no quarto regime de Wisconsin, uma das unidades de guarda nacional Michigan, onde se formou a 32ª divisão do exército dos EUA. A 27 de maio de 1918, fui capturado num ataque alemão contra as linhas americanas. Ao tentar escapar, fui gravemente ferido por uma baioneta. Apesar deste sofrimento, consegui voltar às linhas americanas e fui levado para um hospital de campanha francês e fiz uma grande amizade especial com outros soldados feridos.

Texto: Dinis Cruz, 9.º A

O álcool é um mau amigo E leva-nos para o caminho errado. É melhor não beber Do que andar embebedado. Quem vai por este caminho Já não consegue sair. Não quer ajuda E desta não vai resistir. Quem bebe para esquecer Não resolve problema nenhum. Já tem vários problemas Só vai acrescentar mais um.

Crianças não devem beber, Só maiores de idade, Ainda têm muito para viver Na nossa sociedade.

Texto e ilustração: João Batista, 9.º B

O sonho impossível?

Heroínas pela igualdade de género na Etiópia | DW | 02.10.2017

 Na minha opinião, o segundo vídeo é bastante importante e necessário quando falamos da desigualdade entre as tarefas dos homens e das mulheres, ou seja, feminismo, mas o mesmo não se adequa totalmente ao tema inicial. Mas o sonho daquela mulher é o sonho de muitas identidades de género, que pretendem ser ouvidas e igualadas no que toca a direitos e deveres.

Por último, temos um projeto que me despertou especial atenção. A ideia de haver um grupo de super-heróis representados por mulheres negras é muito interessante.  Faz com que todas as crianças negras se sintam representadas e, ao mesmo tempo, combate o racismo desde pequeno de uma forma divertida. Essa representatividade podia ser expandida com, por exemplo, a criação de um grupo de super-heróis todos representando uma identidade de género ou cultura diferente.

Texto: Beatriz Santos, 9.º A

Exposição | Opinião Direitos Humanos

Os Direitos Humanos são os direitos básicos de todos os seres humanos, por exemplo, direito à vida, à língua materna, à liberdade de pensamento e de expressão, à igualdade de género, mas nem sempre são respeitados. Em vários países, a igualdade de género ainda é muito desigual, a situação das mulheres é pior do que a dos homens pelo simples facto de serem mulheres. Em muitos países ganham menos, não têm direito ao voto, etc. Há países em que o trabalho infantil é legalizado, privando, assim, as crianças à sua infância e de frequentarem a escola.

Várias vezes o direito à orientação sexual e à identidade de género é discriminada e sendo até crime em mais de 70 países.

Texto: Adriana Marques, 9.º A

Se conseguires viver para ver um mundo de paz e amor, então o meu sacrifício terá valido a pena. E, minha filha, nunca te esqueças, eu amo-te e sempre olharei por ti.

Texto e ilustração: Lucas Saraiva, 9.ºB

Todos nós somos iguais, Todos temos os mesmos direitos. Devemos ser tratados com igualdade, Dar amor e respeito. Existe muita discriminação, Na política existe corrupção. Por isso há muitas crianças, Que não têm direito à educação. Uns são mais claros, Outros mais escuros. Não importa a cor Pois todos sentimos dor.

Criaram os Direitos Humanos Com um objetivo a seguir. Ajudar os países mais necessitados Para a igualdade conseguir!

Texto e ilustração: Beatriz Saraiva, 9.º A

Para mim, a saúde mental é tão importante como a saúde física, apesar de imensas pessoas a desvalorizarem. Hoje em dia é mais levada a sério por causa da muita informação que obtemos na internet ou até com psicólogos a educarem-nos no assunto e a ensinarem-nos que uma doença como a depressão ou a ansiedade pode ser tão perigosa e levar à morte assim como uma doença de coração. 12% das doenças de todo o mundo são doenças mentais e nos países desenvolvidos sobe para 23%. Doenças como a depressão são a terceira maior causa de doença, sendo nos países desenvolvidos a primeira e estará previsto que passe a ser também a primeira mundialmente em 2030 com o agravamento da taxa mundial de suicídio e parassuicídio. Estes dados mostram como as doenças do foro psicológico são uma coisa séria que se devia tratar como qualquer outra doença, pois apenas 10% das pessoas têm um tratamento considerado adequado.

Atualmente, a saúde mental tem vindo a agravar-se por causa da pandemia. O contacto próximo que tínhamos com amigos e família desapareceu, ficámos fechados durante meses, pessoas perderam os trabalhos, etc. Isto tudo fez com que muita população do mundo desenvolvesse doenças como depressão e ansiedade. A situação de pandemia que vivemos e que alterou por completo os nossos comportamentos devia servir para que passemos a encarar os problemas relacionados com a saúde mental com a importância que eles realmente merecem. (na onda estão as palavras: pressão, cansaço, ansiedade, medo, tristeza, depressão e melancolia)

Texto e ilustração: Margarida Santos, 9.º B

30/04/75 Querido Diário&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp; Hoje acabou a guerra do Vietnam, vinte anos de guerra! Achava que estaria mais alegre e aliviada por este terror já ter acabado, mas depois de ter perdido o meu irmão Frank, ninguém cá&nbsp;&nbsp;em casa consegue pensar em voltar “ao normal”, porque&nbsp;&nbsp;a nossa vida como família nunca voltará a ser a mesma. Só de pensar que ele podia estar connosco se não fosse pela teimosia dele de voltar atrás para procurar pelo seu Tenente General. Às&nbsp;vezes, ponho-me&nbsp;a&nbsp;pensar&nbsp;na nossa infância… Ele era o aventureiro e eu a medricas. Lembro-me&nbsp;desde pequena ouvi-lo a falar das aventuras que ele iria viver como soldado&nbsp;e como&nbsp;ele era invencível(até me custa a pensar nisso). Assim que ele fez dezoito anos, foi com o meu pai registar-se. Nós não queríamos, mas não havia nada que pudéssemos fazer, ele estava tão determinado, e eu cheia de medo. Cada vez que&nbsp;ele nos escrevia, sentia uma alivio, porque ele ainda estava vivo.

Texto e ilustração: Ana Paradela, 9.º A

No nosso último Natal, ele confessou que estava desejoso de voltar, não aguentava ficar lá . Então, assim que ele pôde rescindiu contrato. Ficaria por mais três meses e depois poderia voltar para casa. Sabíamos lá nós que apenas duas semanas depois estaríamos com o seu Tenente General&nbsp;à nossa porta com os pertences dele. Tem-me custado muito não o ter comigo. Se eu pudesse voltar a ter um momento com ele outra vez, iria aproveitar para pedir-lhe desculpa por tudo o&nbsp;&nbsp;que&nbsp;eu possa ter feito e mostrar-lhe mais a sua importância na minha vida. Frank, sentimos a tua falta...&nbsp;

No meu ponto de vista, igualdade de género é a igualdade de direitos e deveres não só de homens e de mulheres, mas também de todas as outras identidades. Estas últimas por terem pouca visibilidade são muitas vezes postas de lado, mas esta luta, ao contrário do que é normalmente associado, é também delas. Na minha opinião, as pessoas deviam realizar mais ações de sensibilização para este tema, onde deviam explicar e contrastar a diferença entre de igualdade de género e feminismo. No primeiro vídeo, podemos interpretar um pouco disso, uma vez que os novelos representam a diferença.

Purl | Pixar SparkShorts

Naquela empresa apenas tinha homens que partilhavam dos mesmos interesses, mas, quando chega o primeiro novelo, ele não se encaixa nos padrões desses homens levando-o a ser posto de parte e ignorado. Mas com a chegada de mais novelos essa diferença começa a ser posta de lado e os homens e os novelos começam a trabalhar e a conviver uns com os outros. (cont.)

Quarta-feira, 8 de&nbsp;&nbsp;&nbsp;junho 1975&nbsp;&nbsp;&nbsp; Querido caderno com a estátua da mulher verde, Eu chamo-me Linh Nguyen, e tenho dez anos. A guerra acabou já há alguns meses, sinto-me aliviada, mas um pouco receosa do futuro, pois o nosso país não está muito estável. Apesar de ter sido difícil a época de guerra, vou ter saudades desses tempos em que conhecemos os americanos. Como eu vivo na cidade de Ho Chi Minh e o quartel das tropas americanas era aqui, nós convivíamos muito com eles. Foi um desses americanos, Mathew Wilson, que me deu este caderno. Disse-me que a imagem na sua capa era a estátua da liberdade. Aparentemente era muito comum ter um “Diário” na América, ele próprio o tinha, para poder registar tudo o que viveu. Tenho saudades do Mathew, estava sempre bem disposto, era tão novo...

Ele vinha de Queens, Nova York e tinha um sotaque estranho, não era como o dos outros. Ele contava muitas histórias. Eu adorava ouvir sobre as suas aventuras, mas, mais do que eu, gostava a minha irmã mais velha, a Bê, e cá para mim ela gostava era dele, não das suas histórias. Mas esses tempos são-me distantes. Agora a minha irmã passa os seus dias a chorar. O Mathew morreu enquanto estava a regressar ao quartel. Alguém das forças inimigas instalou uma bomba onde ele estava, e ele pisou- a... Faltavam apenas 6 dias para a guerra acabar. Se eu pudesse voltar atrás, sabendo o que sei hoje, teria desfrutado mais dos pequenos momentos de felicidade. Tenho de ir. Até a próxima...

Texto e ilustração: Maria Leonor Paradela, 9.º A

(cont.) próprias qualidades; criar ligações com novas pessoas quer seja a nível pessoal como profissional (networking); conhecimento geral, pois vivendo num país diferente, mesmo que seja por pouco tempo, sempre aprendemos algo novo como um pouco da sua cultura ou da sua língua; competências sociais – este tipo de voluntariado permite-nos trabalhar com pessoas que têm diferentes valores, modos e hábitos de trabalho, ajudando-nos a sair da nossa zona de conforto, promovendo o desenvolvimento de competências interpessoais, como comunicação, empatia, tolerância de opiniões, entre outros; competências de trabalho: muitos trabalhos incluem classificações e uma experiência destas beneficia muito o currículo; saúde física e mental (promove a socialização, reduz o isolamento, aumenta o nosso bem estar e até ajuda a prevenir doenças como a Alzheimer).

Embora seja uma experiência incrível com inúmeras vantagens, há algumas limitações, pois se vamos como o intuitivo de ajudar é preciso: responsabilidade para com o projeto ou programa em causa, capacidade de trabalhar em equipa e de respeitar os diferentes intervenientes, compromisso para com a missão, regras e valores da organização acolhedora, humildade para reconhecer os seus preconceitos ou limitações, domínio de uma língua não-materna e condições físicas e psicológicas gerais. Atualmente existem várias organizações sem fins lucrativos relacionadas com o voluntariado internacional como a ONU, AMI, os Médicos sem Fronteiras ou Serviço Voluntário Europeu, entre outros. O voluntariado internacional é uma experiência ótima para crescermos como pessoas visto que iremos aprender mais a dar, a aproveitar as coisas positivas da vida e a fazer o bem no mundo.&nbsp;

Texto e ilustração: Mónica Pereira, 9.º B

O Mundo é a nossa casa Hoje em dia, o tema da poluição é um dos mais preocupantes. Existem vários tipos de poluição: a poluição atmosférica, dos solos e das águas. Será que a poluição das águas prejudica a nossa saúde? O ser humano ao estar a poluir o mar, está a prejudicar não só a sua saúde, mas também a dos seres que lá habitam. Um peixe no seu habitat vai ingerir um plástico (que nós deitamos para lá), que vai permanecer dentro dele. Ao ser pescado e colocado no mercado público e ser vendido e consumido, nós não vamos estar só a comer este produto, mas também partículas minúsculas de plástico e bactérias que foram ingeridas pelo peixe.

Já pensaste na quantidade de seres marinhos que consumimos? Todos eles poderão ter no seu organismo bactérias de lixo que são despejadas no seu habitat! Se querem ter uma vida saudável, não poluam aquilo que é de todos! Eu escolhi abordar este tema, mais na parte das consequências, para que a sociedade tenha mais consciência daquilo que prejudica o nosso planeta e a vida de todos nós. Um por todos, todos por um planeta melhor!

Texto e ilustração: Ana Rita, 9.º A

Não aguento mais! Por favor, tirem-me daqui! Ninguém me entende nem mesmo os meus pais. Por favor deixa, deixem-me partir! Saudades tenho de quando era apenas uma criança, Quando ainda não sabia o que estava por vir. Nessa época, tudo parecia ter esperança, Mas eu era uma simples criança que adorava sorrir… Não te deixes ficar mal, Por mais grave que seja o problema. Deves cuidar de ti e da tua saúde mental. Segue sempre este lema: (cont.)

A&nbsp;1ª Guerra Mundial, mais conhecida como Grande Guerra ou&nbsp;&nbsp;guerra das guerras, foi uma guerra global centrada na Europa que começou no dia 28 de julho de 1914 e durou até 11 de novembro de 1918. Esta grande guerra teve como conflito os aliados que eram: Reino Unido, França e Rússia contra os impérios centrais que eram: a Alemanha e a Áustria-Hungria. Neste conflito, houve mais de setenta milhões de militares, incluindo sessenta milhões de Europeus mobilizados numa das maiores guerras da história e também houve mais de nove milhões de combatentes que foram mortos na guerra por causa de avanços tecnológicos. Quem conquistou esta guerra foram os aliados.&nbsp;&nbsp;&nbsp;

Texto: Guilherme Ramos, 9.º A

A minha opinião sobre os métodos contracetivos é bastante simples. É algo praticamente obrigatório caso sejas menor de idade ou simplesmente muito jovem para teres filhos. Aliás, acho que ninguém quer ter 34 anos e ter um filho com quase 19 anos ( agora façam as contas).&nbsp; Mas eu dou-te algumas pistas: caso tenhas preguiça de ires comprar proteção, ó amigo, "vai na fé mesmo"; ou no caso de seres super ignorante ou inteligente como uma porta, podes utilizar a pílula, no caso da mulher e o preservativo, no caso de homem.

Mas, continuando com a minha opinião, que é bastante simples, é só utilizares a cabeça, para pensar.&nbsp; É&nbsp;a maior irresponsabilidade que consigo pensar, neste momento, ter relações sexuais sem proteção.&nbsp; Se eu estivesse nos teus sapatos, eu estaria de consciência tranquila, pois eu utilizava proteção. Lembrem-se de tudo isto para a tua saúde e para a dela, para a tua proteção e para a dela, para o teu prazer e para o dela.&nbsp;

Texto: César Pereira, 9.º B

A depressão é muito prejudicial mesmo após o fim do tratamento. O nosso corpo, que vai mudar bem como a nossa vida pessoal. A pandemia que chegou até nós fez com que as pessoas ficassem isoladas, sozinhas, sem falarem uns com os outros… A pandemia leva também a muitas pessoas com depressões, pessoas sem capacidade para nada, a diversas discussões.

A depressão leva a que as pessoas se queiram suicidar, matar, … Deve custar muito viver assim, mas temos pessoas ao nosso lado que nos podem ajudar.

Texto e ilustração: Maria Francisca Morgado, 9.º A

Página de Diário Guerra Civil Espanhola

&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;22 de março de 1938 Querido diário, A Guerra Civil Espanhola já continua por dois anos, não sei o que tinha na cabeça quando me juntei aos Viriatos. Nenhum de nós estava à espera que demorasse tanto tempo. O melhor que o Azaña fazia era render-se porque nós e as tropas de Franco estamos claramente a ganhar, há coisa de três dias, até bombardeámos Barcelona. Franco é sem a menor dúvida um excelente estratega, só é pena que o Sanjurjo tenha morrido por que senão esta guerra já teria acabado há muito tempo. Mas de qualquer forma a guerra já me parece estar a chegar ao seu fim.

Texto e ilustração: Rui Fidalgo, 9.º B

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Trabalho de articulação entre português e Biblioteca Escolar.

Direitos e obrigações existem, alguns desrespeitos persistem. Para existir igualdade… não importa a idade! Civis, sociais, políticos, económicos, culturais… É essencial respeitar, para a igualdade aumentar! Diversos direitos, básicos e essenciais. À vida, habitação, saúde, educação…

Se todos juntos agirmos, mais rápido os objetivos atingimos. Se cada um fizer algo, tudo é mais fácil! Tudo tem um contrassenso, Dois lados diferentes. Para existir direitos, Também vêm as obrigações!

Texto e ilustração: Beatriz Duarte, 9.º A

Lidar com o alcoolismo não é fácil, pode mesmo afastar amizades, famílias, e levar a sentenças por violência doméstica. As causas do alcoolismo são as seguintes: fatores ambientais, que, por vezes, podem levar ao stresse e à ansiedade do indivíduo; fatores de maus hábitos por causa de um pai que possa consumir álcool antes de uma criança ter nascido.

Texto: Simão Cruz, 9.º B

5- Já agrediste alguém quando te encontravas embriagado? (individuo3) R: Infelizmente sim, mas desde esse dia nunca mais bebi com a minha mulher e filho por perto, tenho medo que possa acontecer novamente. 6- Porque recorre à bebida? R: Recorro porque ela faz com que eu me esqueça dos problemas e das pessoas e faz-me sentir, temporariamente, uma grande felicidade. 7- Bebe há muitos anos? (indivíduo4) R: Bebi até aos meus 38/39. Comecei com 16, hoje em dia evito ao máximo a bebida, já me trouxe sérios problemas.

8- Sente medo perto de pessoas alcoolizadas? R: Sinto, vivo em uma casa com 3 crianças e é difícil mantê-las seguras ou quietas especialmente quando saímos de casa para uma festa ou apenas um jantar. Com estes dados retirados do pequeno questionário feito a 4 pessoas diferentes, podemos concluir que o alcoolismo é um problema muito sério. Ele causa sensações de medo, revolta, agressividade e ilusão. Causa também problemas de saúde e sociais, tanto com a família como com as pessoas ao redor.

Texto e ilustração: Leonor Travasso, 9.º B

A saúde mental é um assunto cada vez mais abordado na sociedade de hoje e se nós não estivermos bem psicologicamente, nunca vamos conseguir fazer nada bem! Quando alguém está a sofrer uma dor emocional, deve procurar ajuda, porque muitas vezes o apoio familiar não é suficiente para conseguirmos ultrapassar esse momento de sofrimento, acabando por se tornar numa “bola de neve”. A saúde mental, as suas variadas doenças, não são sinais de fraqueza, nem falta de carácter, nada disso! As doenças mentais surgem por uma questão de genética, traumas, problemas familiares e profissionais, quer nas crianças quer nos adolescentes e adultos. Existe ainda muita gente que pensa que doenças mentais são fruto da imaginação, que nos levam à loucura, que não têm cura e que estes doentes são perigosos, mas porquê?

Pessoas com mentalidades retrógradas não conseguem entender o conceito de que uma patologia mental é tão ou mais grave do que uma patologia física. É urgente e necessário combater a proliferação destes mitos pois, no fundo, colaboram para a exclusão desta situação e desencorajamento na procura de ajuda profissional. Uma maneira de enfrentar os desafios da vida é alcançar o equilíbrio.&nbsp;Pessoas com pensamentos negativos, desenvolvem distúrbios mais graves. Assim, o governo devia dar mais importância e promover campanhas de sensibilização quanto ao encorajamento no tratamento precoce para a saúde mental. A conscientização do problema é um ponto relevante para alcançar o sucesso na minimização dos riscos que envolvem as patologias.

Texto: Rita Albuquerque, 9.º B

Texto: Guilherme Saraiva, 9.º A

UNICEF: Algumas histórias nunca foram feitas para crianças

As migrações consistem na mudança de país por várias razões, como por exemplo, religiosas, económicas, guerras, entre outras. Na nossa atualidade, ainda existe um grande preconceito com os migrantes, pois, como necessitam de trabalho, podem acabar por ocupar alguma vaga num trabalho qualquer, tirando possivelmente o trabalho a algum morador local. Na minha opinião, eu não concordo com esse preconceito, pois essas pessoas já têm de lidar com a guerra e outros problemas e, como todas as outras pessoas, elas também têm o direito de viver uma vida tranquila. Assim, concluo que, para mim, esse tipo de preconceito é inútil.

Direitos humanos são direitos básicos de todos os seres humanos. São direitos de todos e todos temos de os respeitar. Alguns desses direitos são: direito à vida, à língua materna, à liberdade de pensamento e de expressão, à igualdade. A expressão “Direitos Humanos” tem origem no conceito de direitos naturais que são atribuídos por Deus. Algumas pessoas acham que não devia haver direitos humanos já que existem os direitos naturais. Há um filosofo chamado John Locke que tem uma teoria interessante. A teoria dele fala sobre a origem e a natureza do conhecimento.

John na sua teoria fala que os homens não viviam de forma primitiva. Para ele, os homens viveram numa vida calma onde explica o conhecimento do homem pela igualdade e liberdade , onde a mente humana era um folha branca que se ia preenchendo ao longo das nossas experiências. Na sua teoria ele critica as ideias de Platão, onde os seus princípios e noções são inerentes ao conhecimento humano e existem independente da experiência.

Texto: Beatriz Quintela, 9.º A

Querido diário, Estou com medo. O meu sono foi interrompido por barulhos, barulhos tão altos que eu temi que os meus ouvidos rebentassem. Logo após o estrondo, ouvi gritos. Vinham do andar debaixo. Depois, mais dois estrondos e vozes. Não percebi o que eles disseram… Ainda não me habituei ao Alemão, mas as vozes, angustiadas, pareciam estar a suplicar pelas suas vidas. Fui ao quarto da minha filha. A princípio não a encontrei, só conseguia ouvir um choro de medo e angústia vindo do armário. Finalmente, encontrei-a. Depois de a acalmar, fui ver o que se passava, tentar descobrir qual era a origem dos gritos. Gritos horríveis que nunca sairão da minha memória.&nbsp;

Parece que os rumores estavam certos, eles estavam a vir a casa de cada um de nós e os que não fossem com eles a bem... Bem, não é hora de pensar no pior. Tenho de me concentrar em arranjar um sítio para esconder a minha pequena Bruna antes que seja tarde demais. Felizmente, eu, apesar de duvidar, não ignorei os rumores e improvisei nos últimos dias um esconderijo atrás da cómoda. Só havia espaço para a minha Bruna, eu ficarei cá fora e vou tentar convencê-los que estou sozinho em casa. Bruna, minha filha, quando aprenderes a ler e descobrires porque te deixei nesta noite sozinha, não fiques triste. Eu fiz isto por ti e voltaria a fazê-lo quantas vezes fosse preciso e sei que se a tua mãe ainda estivesse aqui, que descanse em paz, ela faria o mesmo. Daqui para a frente vai ser um caminho difícil, mas tens de sobreviver.

Voluntariado Internacional O conceito de voluntariado é: o conjunto de ações de interesse social e comunitário, realizado de forma desinteressada em termos pessoais, no âmbito de projetos, programas e outras formas de intervenção ao serviço da população, desenvolvidos sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas. Apoiando valores como a cidadania, a solidariedade ou a responsabilidade social, o voluntariado é hoje um fenómeno global. Este pode ser dividido em diferentes formas de atuar. Uma delas é o voluntariado internacional. A grande característica que o distingue é que o local de atuação é feito no estrangeiro.&nbsp; O voluntariado internacional traz ainda mais vantagens do que o voluntariado local. Sendo um desafio maior, traz com ele maiores oportunidades de: autoconhecimento - perceção das&nbsp;nossas (cont.)

A nossa mente é como um jardim, temos de cuidar dela todos os dias para ela ser saudável e correr menos risco de ser afetada por problemas emocionais. A nossa saúde mental é um fator com que nos devemos preocupar, pois é a base do nosso bem-estar geral. A saúde mental não é apenas dizer que estamos bem, ela depende de vários fatores como a nossa capacidade de adaptação a novas mudanças, a capacidade de estabelecer relações com outras pessoas, sentirmo-nos bem connosco próprios, superação de crises, resolução de conflitos emocionais, entre outros. Vários fatores podem contribuir para a diminuição da qualidade da nossa saúde mental, e com isso diversos problemas poderão vir a surgir, como a ansiedade ou a depressão. Por vezes, para um indivíduo que tem problemas emocionais na adolescência, pode ser difícil pedir ajuda por medo ou simplesmente porque não sabe como nem onde a procurar.

Hoje em dia existem organizações e são feitas campanhas, como o “Setembro Amarelo”, para promover a saúde mental da população. Na minha opinião, quando uma pessoa vê outra a passar por problemas de saúde mental deve tentar ajudá-la em vez de a atacar e dizer que é apenas “drama”.

Texto e ilustração: Luísa Morais, 9.º A

Dia D,&nbsp;6 Julho de 1944 Eu estava no barco Higgins dos Estados Unidos da América em direção a França para conquistar os nazis, até que chegámos a França e estava tudo destruído. Havia posters do comandante dos nazis, Adolf Hitler. Esta missão foi muito arriscada para os Americanos, Ingleses e canadenses. Morreram muitos americanos, britânicos e canadenses nas praias Omaha, Utah, Juno, Gold e Sword. Depois de conquistarmos a capital de França, a União Soviética atacou a Alemanha e conquistou a capital da Alemanha, Berlin.&nbsp;

Texto: Rui Carapito, 9.º A

O feminismo é uma ideologia política que foi criada pela mulher, para lutar pela igualdade de género. Na minha opinião, eu acho necessário haver, mas também existem casos em que a mulher quer ser superior ao homem e não é o suposto desta ideologia. Também existe o machismo que é contra os direitos da mulher. Para as pessoas machistas, a mulher só tem lugar na cozinha, só deve trabalhar, ouvir, obedecer e calar. Eu achei importante falar sobre este assunto, é interessante e necessário para a população. Ambos os géneros são iguais em termos de direitos. Sempre vai haver casos de desrespeito e se não agirmos contra, o machismo e o feminismo apoderam-se da situação, sem controlo algum.

Texto: Joana Silva, 9.º B

(cont.) Por muito difícil e escuro, Nenhum túnel tem no fim um muro. Lembra-te, há sempre uma saída. Então, esquiva-te por dentro dela e sê feliz na tua vida! Se alguém te fizer sofrer Lembra-te que não estás sozinho. Deves pedir ajuda a alguém Para te ajudar no teu caminho. Porque flores não crescem sem água, E comida não se tempera sem sal. Então não vivas com mágoa E cuida da tua saúde mental…

Texto e ilustração: Margarida Pires, 9.º B

1 de novembro de 1965 Uma nova batalha começa entre o bloco comunista e o bloco capitalista, estamos na Guerra Fria. Aqui, em Portugal, participamos no lado dos capitalistas e enviamos os nossos soldados para o exército da NATO, que apoia os americanos. Desta vez é a guerra do Vietnam, ou a guerra da Indochina, devido a Laos e Camboja terem virado comunistas e o Vietnam do Norte atacou o Vietnam do Sul, o que fez com que a América e a Nato o fossem ajudar. A América envia as suas embarcações navais e os seus jatos f-11 para bombardearem a costa e largarem “napalm” nas posições inimigas, enquanto a NATO trata de desembarcar as tropas nas praias e rios e o Vietnam prepara abrigos e pede ajuda à China e URSS. Esta guerra é apenas dois fantoches a serem manipulados por duas grandes potências: A América e a URSS. Pode ser descrita pelos

crimes de guerra dos dois lados, a América a matar civis e a bombardear alvos não militares e os campos de prisioneiros sem condições do Vietnam. Também vemos os EUA a pulverizarem agentes nocivos para matar a população e afetar a floresta e a comida. Os Vietnamitas têm uma a coisa a seu favor: a maior parte do seu território é selva, então podem fazer armadilhas e esconder-se na vegetação, enquanto os americanos continuam a marcha na sua pátria. Por aqui ninguém sabe o que vai acontecer, devido a não termos muito contacto com o exterior. Penso que será outra guerra da Coreia. Muitos mortos, destruição, feridos e ninguém sai vencedor.

Texto e ilustração: Diogo Correia, 9.º B

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