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1910-1926
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A Primeira República portuguesaLoading...
Os antecedentes da primeira República portuguesa incluem a crise económica e social que o país enfrentou no final do século XIX, a queda da monarquia após o regicídio de 1908 e as influências políticas do movimento republicano em países como França e Brasil.
A primeira República portuguesa foi proclamada em 5 de outubro de 1910, marcando o fim da monarquia e a entrada de um novo regime no país.
A primeira República portuguesa foi proclamada em 5 de outubro de 1910, marcando o fim da monarquia e a entrada de um novo regime no país.
A 2 de outubro iniciou se uma revolução organizada pelo partido republicano português, vitoriosa no dia 5 de outubro de 1910, destituiu a monarquia constitucional.
A instabilidade governativa passou pela constituição de 45 governamentais com duração de meses e semanas até, em apenas 16 anos. A autoridade da República foi rapidamente aproveitada pela oposição, pela igreja (a quem tinha sido retirado muitos poderes) e pelos grandes proprietários e capitalistas do país que foram muito prejudicados pelas medidas econômicas implantadas pela República. Levando a desagregação dos partidos republicanos, houve um aproveitamento de poder por parte da Monarquia – “A Monarquia do Norte”, mesmo sendo por um curto espaço de tempo.
A primeira República portuguesa foi declarada em 5 de outubro de 1910 e durou até 28 de maio de 1926. Durante este período, o país gerou muitos desafios econômicos, políticos e sociais. A economia portuguesa estava bastante atrasada em comparação com outros países europeus.
A Primeira República, também conhecida como República Velha, foi um período da história do Brasil que se estendeu de 1889 a 1930. Durante essa época, houve diversos movimentos de contestação social que refletiam as insatisfações e demandas de diferentes grupos da sociedade. Um dos principais aspectos da contestação social na Primeira República foi a luta pela extensão dos direitos políticos e pela participação popular.
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O anticlericalismo radical na antiga pretensão dos cristãos de que todo o poder vem de Deus, sobrepondo-se às nações e impondo-se a todos os outros poderes. O anticlericalismo tem como base a luta pelo primado do poder civil.